18/19

50 15 0
                                    

18/19 - Me esquece!
Passo por Jin irritada, depois de tudo que ele me fez, agora quer que eu fique dando explicações?
Caminho ate o elevador, e ele entra no mesmo segundo me afasto, e fico em um canto da parede ficar com ele aqui em um lugar fechado me dá sensações a qual eu não deveria sentir mais.
Sim, eu fico com tesao!
Melinda se preserve mulher é so um homem!
Depois de alguns minutos, dou graças a Deus que as portas se abriram suspiro e dou meu primeiro passo quando sinto Jin me puxar pelo braço, e eu acabo entrando no elevador de novo as portas se fecham,  e ele me olha nos olhos.
— O que pensa que esta fazendo? — Espalmo minha mão com força em seu peitoral o empurrando, mas ele não me solta. — Me solta, imbecil! Qual é o seu problema idiota?
O encaro, e vejo seus olhos lagrimando.
— Você ja esta namorando? — Eu não acredito nisso!
— O que você tem haver? Vai pastar no mato, rebocar uma parede ou bater punheta! — Grito e Jin me empurra contra a parede.
— Ficou doido porra? — O que deu nele
— Já me esqueceu assim tão facil? — A primeira lagrima dele cai.
— Você é doente, ou o que? Me solta, ou irei da um chute tao forte no teu saco, que a sua terceira geraçao de filhos vai nascer aleijada! — Jin me aperta.
— Você não entende... — A voz dele falha. — Não sabe como esta sendo dificil...
— Acaso andou fumando maconha? Ja mandei me soltar! — Ele funga, e me solta as portas do elevador se abrem continuamos nos encarando quando um casal entra, e então eu saio.
Merda, vou descer de escada.
(...)
Estou sentado no sofá da sala fitando a parede branca a minha frente e pensando o quão burro eu fui, quase contei pra Melinda a verdade. Preciso protegê-la, e ao mesmo tempo ficar afastado mas, esta sendo a coisa mais dificil do mundo talvez, se minha mãe estivesse aqui, nada disso estaria acontecendo, se eu pudesse fazer um pedido, a qual ele se realizasse. teria pedido a Deus que meu pai tivesse morto, não minha mãe lembro como se fosse hoje quando o vi bater na minha mãe na minha frente simplesmente por que ela me defendeu.
flashback
— Bastava apenas vencer, será que é tão dificil moleque? — Meu pai berrava, enquanto eu estava de cabeça baixa.
— Ainda terão muitos campeonatos pai. — Ao dizer aquilo meu pai me deu um soco na cara.
— Pra você perder de novo é isso? Seokjin, não te coloquei no Karatê pra você perder, estou criando um homem forte não um fraco. — Começei a chorar.
— Mas eu nunca quis.... — Meu pai me deu um chute.
— Você não tem querer caralho? Eu sou seu pai, eu mando e desmando em você não quero saber se você quer ou nao quer, se gosta, ou não a minha opinião é a que vale!
— Eu não quero mas ir, por favor! — Meu pai começou ame chutar varias vezes, em uma delas  puxou meu braço para tras e bateu minha cabeça forte contra a parede, o aperto do braço foi tão forte que deslocou.
Minha mãe havia acabado de chegar e presenciou a cena, veio gritando pedindo pra ele parar, pegou um vaso e jogou na cabeça dele o que não surtiu efeito pois ele puxou minha mãe pelos cabelos e começou a espanca-la.
(...)
Mas a cena pior de todas, foi ver minha mãe morta no hospital, e na mesma noite faziam poucas horas que haviam declarado estado de óbito pra ela, peguei meu pai com outra na cama onde eles dormiam, foi traumatizando não por ver meu pai transando, mas sim, pela falta de empatia, e compaixão dele.

Mas a cena pior de todas, foi ver minha mãe morta no hospital, e na mesma noite faziam poucas horas que haviam declarado estado de óbito pra ela, peguei meu pai com outra na cama onde eles dormiam, foi traumatizando não por ver meu pai transando, mas sim, pela falta de empatia, e compaixão dele.

(...)

— Hmm, e ele é legal? — Pergunta Hwasa, estamos em meu apartamento é noite de sábado.

— Nossa, Ho Jung Jee é maravilhoso, atencioso, educado, muito cavalheiro fora que é lindo. — Dou um sorriso, e me sento ao lado de Hwasa com um grande balde de pipoca, enquanto ela come sorvete com pepino. — Nossa ele é perfeito! — Suspiro olhando o filme que passa na Tv.

— Não vá se apaixonar viu! — Hwasa sempre foi muito intuitiva.

— Não quero me envolver com ninguém Hwasa, o Jin já foi uma bela de uma lição pra mim, acredita que semana passada ele me preensou na parede, e começou a falar um monte de doideira? — Olho para o lado e não vejo ninguém. — Ué cadê ela? — Continuo a comer a pipoca e depois de alguns minutos Hwasa aparece. — Onde você foi?

Apartamento 777Onde histórias criam vida. Descubra agora