12 | Não tem volta!

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Apartamento 777 capítulo 12 - Não tem volta!

— Eu trouxe a Mel, ela já deve está subindo inventei que tinha que vir primeiro por que fingi que você tinha dito que o elevador quebrou.

— Obrigada por trazer ela, agora vaza daqui.

Desligo as luzes do AP e acendo as velas que estão na mesa e a porta se abre, Melinda está toda descabelada.

— Que isso Jin, vai fazer macumba? — Acabo rindo, e caminho na direção dela pegando naquela mão magra.

— Eu ....

— Você?

— C-casa comigo? — Guaguejo.

— Não creio garoto! — Escuto a voz do Namjoon do outro lado da porta.

(...)

Jin mandou Namjoon ir embora, e depois que voltou, a gente ficou meio que estranho percebi ele nervoso.

Agora estamos nos encarando, ele está escorado na porta, passando a mãos entre os cabelos.

— Foi um engano, eu não quis dizer aquilo. — Eu não estou entendendo nada. — Digo, sobre o pedido de casamento não quero casar com você, quer dizer quero sim mas não agora né? — Ele rir. — Desculpe, é que estou nervoso hoje. — Estamos a um passo longe do outro, Jin pega minha mão e da um beijo no dorso, logo o vejo retirar algo do bolso e já percebo o que é. — Meu Deus, estou fazendo tudo ao contrário. — Ele rir. — Você quer namorar comigo Melinda? — Ele morde o lábio inferior. — Sei que você deve está estranhando tudo isso, mas eu gosto de você, gosto muito e agora meio que tive coragem pra revelar isso, pra piorar nem sei se você sente o mesmo e...

— Cala a boca! — Peço Jun está tão corado que parece que vai explodir fe vergonha. — Eu também, sinto o mesmo desde a primeira vez que te vi Jin, mas você é tão brucutu que... — Ele não deixa eu terminar e tô meus lábios em um beijo, sua mão seguda meu rosto eu o deixo explorar minha boca, nossas língua começam a se movimentar sua mão desce e me puxa pela cintura seu beijo tem um gosto de menta seus lábios carnudos envolvem a minha boca com carinho, sinto algo estranho em mim.

Algo que nunca senti, uma fisgada no útero.

Meu Deus, é o sinal!

Eu ja estou excitada com poucos toques dele.

Eu não consigo pensar em mas nada, me sinto tão leve eu só consigo me concentrar nesse beijo e nos toques dele.

(...)

Foi tudo tão rápido, e já estou aqui no quarto com Melinda creio que ela já deve ter percebido o quão excitado estou, espero que ela não surte dessa vez. Ainda quero entender, o motivo daquele surto.

Colo minha testa na dela para recuperarmos o fôlego, e eu desabotoou minha camisa social vejo que seus olhos não desgrudam de mim. Dou um sorriso, e seguro seu rosto.

— Promete uma coisa pra mim? — Ela acena em confirmação. — Se tiver qualquer coisa, que te incomode por favor pode me falar.

— Tudo bem. — Melinda dá um pequeno sorriso, e novamente tomo seus lábios sentindo ela arfar. Meus dedos percorrem os botões de seu uniforme, sinto ela se contrair levemente.

— Fica calma. — Sussuro em seu ouvido, e então volto a terminar de abrir os botões, suas mãos pequenas e finas, percorrem meu peitoral e as sinto frias. Retiro sua blusa, e tenho a visão de seu sutiã preto rendado, volto a beija-la e caminho com ela em direção a cama, e a deito devagar sem deixar de beija-la, e começo a retirar seus saltos, e em seguida as meias 4x4 minha mãe esquerda caminha por entre sua coxa, e apalpo seu bumbum levemente. Logo acho o zíper e arqueio um pouco suas costas e então puxo o zíper com a a saia jogando no chão deixando Melinda somente de calcinha e sutiã na minha frente, acaricio seu rosto e ela sorrir.

Aquilo preencheu meu coração, ela estava gostando.

Trilho beijos pelo seu pescoço e logo sinto ser abraçado por ela seus braços envolvem meu pescoço, e puxam levemente alguns fios de meus cabelos arfo perto do ouvido dela, e então ainda por cima de Melinda trilho beijos por cima de seus seios, e vou descendo beijando sua barriga, até chegar próxima a intimidade dela que imediatamente fechou as pernas. 

— Confie em mim! — Ela me olha meio receiosa, e umidece os lábios então retiro sua calcinha devagar até joga-la no chão abro suas pernas e sinto tremer beijo a esquerda e a direito, e então aproximo meu rosto dando um beijo ali, Melinda arquea as costas no mesmo instante, e logo passo minha língua pelo clitóris e escuto um gemido abafado de seus lábios, ela ainda tenta fechar as pernas mas eu a seguro minha língua entra na cavidade profunda dela, a deixando mais molhada do que já estava seus gemidos aumentam conforme vou a lubrificando e não demora muito para que ela se derrame em minha boca, dando um gemido alto. Não perco tempo, me levanto e retiro meus sapatos, minha calça e minha cueca moto seu olhar sobre mim, e descer até meu membro ereto o que faz seus olhos arregalaram, vou vou em direção ao criado mudo, e pego um pacote de camisinha e abro uma com o dente em seguida volto a beija-la,  após isso coloco a camisinha sobre meu membro e vejo Melinda me olhar enquanto morde os lábios, após ajeitar a camisinha abro suas pernas e me ajeito me posicionando lhe dou um beijo e adentro de uma vez ouvindo um grito dela, fico sem entender a sentindo se tremer debaixo de mim, e então os soluços.

— Melinda...

— Isso dói, demais! — O choro havia tomado conta de sua face tento enxugar algumas lágrimas inutilmente, pois quando mais limpava novas surgiam.

— Melinda, eu senti uma coisa você...

— Não, eu não sou você tirou aquele dia, quando fiquei bêbada e... — Senti como se tivesse sido espancado naquele instante, ela acreditou na minha brincadeira Melinda acreditou que tínhamos ficado.

— Droga Melinda, pelo amor de Deus!  Por que você não me contou a verdade? — Jin está nervoso.

— Você também mentiu, disse que a gente tinha ficado. — Ela chora.

— Foi uma brincadeira imbecil, eu nunca vou me perdoar por isso, meu Deus Melinda eu te machuquei, juro que se soubesse não teria ido assim. — Ele faz menção de levantar.

— Você vai continuar, agora que já foi continue. — Ela o segura pelo braço.

— Melinda...

— Agora que já foi, não tem volta.


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