capitulo 13 -

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Apartamento 777 | 13 — A gente precisa se controlar!

— Foi uma brincadeira imbecil, eu nunca vou me perdoar por isso, meu Deus Melinda eu te machuquei, juro que se soubesse não teria ido assim. — Ele faz menção de levantar.

— Você vai continuar, agora que já foi continue. — Ela o segura pelo braço.

— Melinda...

— Agora que já foi, não tem volta! — Melinda o olha com os olhos marejados.

Jin confirma, e da um beijo na testa dela e começa a se movimentar novamente.

— Está doendo? — Ele Sussura.

— Sim. Mas não pare, se não eu te mato! — Ameaça o fazendo rir.

— Pode deixar, que vou terminar tudo direitinho. — Ele vai mais fundo, e ela morde os lábios impedindo um grito. — Humm! — Ele geme sentindo o espaço apertado, quase lhe esmagando.

Jin a segura pela cintura sua outra mão livre vai direto no pescoço de Melinda, e ali ele aperta levemente de um jeito maravilhoso, enquanto continua a estocar e aumentar a velocidade conforme ele percebe que Melinda está se sentindo mais a vontade, o prazer é tão grande que Melinda começa a lágrimar, ele a beija novamente o calor dos corpos unidos é uma mistura perfeita naquela noite fria.

— Ahh! — Jin geme sentindo ela gozar. — Nossa, muito apertadinha! — Ele estoca forte.

— Meu Deus! — Melinda geme, o resto de sanidade que tinha havia ido embora, e logo sente seu corpo ser erguido para cima, e Jin a coloca sobre o colo dele. Suas mãos grandes passeiam pelas costas dela e a inclina para lhe dar um beijo, e então volta com as investidas devagar. — Nossa! Isso... — Ela gemeu alto, enquanto Jin a ajuda a cavalgar. Ele então a puxa pelo cabelo e a impina a fazendo gritar mais ainda.

— Puta que pariu! — Ele aumentou as investigas, o barulho dos sexos se chocando era o som mais atraente já se ouvido por ambos ali naquele quarto.

— Jin! — Ela fechou os olhos com força.

— Vai gozar? — Ele perguntou, e rapidamente a tirou do colo a colocando de quatro. — Quero você assim! — Desferiu um tapa forte. — Delicia! — Gemeu rouco, e não demorou muito para sentir Melinda atingir o que tanto queria. Faltava ele agora, Melinda deu um grito alto quando ele Desferiu mais um tapa.

— Caramba! — Ela morde os lábios sentindo ele entrar fundo, ela agarra os lençóis com força e ele logo atinge o limite.

— Eu quero mais, porém como é sua primeira vez vou deixar passar. — Ela acaricia o contorno da costa dela. — Já te falei que você é muito gostosa com essa tatuagem? — Melinda gargalha, e ele se retira. Cansada ela simplesmente se joga na cama, enquanto ele vai até o banheiro se livrar da camisinha.

Quando ele volta ela está de bruços quase dormindo.

— Vamos tomar um banho? — Ele faz um carinho nos cabelos dela.

— Estou com preguiça.

— Mas não é bom dormir do jeito que está, suada e fedendo a esperma.

— Eca! — Melinda se levanta. — Ei mas a camisinha, tinha cheiro de chiclete.

— Se quiser te dou uma pra você mastigar. — Ele gargalha, e ela lhe joga um travesseiro no rosto. — Vem! — Ele a ajuda a levanta. — Que foi? Está se tremendo.

— Fome, e cansaço.

— Caramba a gente nem jantou, eu fiz tudo ao contrário. — Eles caminham até o banheiro, e ele abre o box e liga o chuveiro em seguida, pegando o sabonete líquido e colocando nas mãos, puxa Melinda para debaixo e passa a ensaboa-la.

Apartamento 777Onde histórias criam vida. Descubra agora