•Pov [Nome]•
Ayato realmente cumpriu o que prometeu e me deu o que eu pedi, quando cheguei lá só queria achar o Izana eu preciso falar com ele. Ele com certeza estaria no esconderijo da gangue dele, foi 1 ano que ele ficou no reformatório.
Quando cheguei lá ele estava sozinho num galpão abandonado.
•Fim do pov•
[Nome]- Izana eu preciso falar com vc.- disse aflita .
Izana- Nossa faz tempo que não nos vemos e vc não dá um 'oi' .
[Nome]- E-e-eu tô desesperada eu não consigo fingir mais por favor me ajuda.- a essa altura já estava chorando o que fez ficar preocupado e me puxar para um abraço.
Izana- calma isso foi rápido demais me conta o que aconteceu.
[Nome]- Nesse um ano em que vc ficou no reformatório aconteceu muita coisa.- Eu expliquei detalhadamente tudo o que aconteceu para o Izana, o que aconteceu com a minha família comigo. . . Também falei o quanto usada e machucada eu me sentia por ter que fazer isso afinal não tinha muito que eu fazer, o Japão não e lá o lugar que se importam com estrangeiros.
Izana- Eu vou matar esse cara e seu pai.- eu podia ver o ódio em seu olhar.
[Nome]- Eu fingi todo esse momento com o Ayato mas . . . Eu não quero mais fazer isso.- disse volta a chorar.
Izana- Eu tenho uma idéia para você fugir desse cara nunca mais precisa ver, você vende alguns móveis que está na casa que ele te deu, com esse dinheiro você dá entrada em algum apartamento discreto para ele nem suspeitar que você está morando lá e os outros móveis você pega para colocar nesse apartamento e vende a casa que ele deu também.
Izana- E pode deixar que eu vou dar um jeito neles. Mas eu tenho uma pergunta por quê você não me procurou antes?
[Nome]- Eu queria mas eu não tinha coragem. - disse olhando para baixo não conseguindo olhar em seus olhos .
[Nome]- Mas o que vc vai fazer com eles?-perguntei curiosa
Izana- E melhor vc não saber disso . . . Outra hora eu te falo.-disse simplista.
•Pov Izana•
A [Nome] fez tudo o que eu falei para ela fazer, ela até que conseguiu fazer tudo bem rápido mas isso não quer dizer que "aquele cara" esqueceu dela na verdade todo dia ele mandava mensagens de texto , eu queria acabar com ele quanto antes mas primeiro eu tinha que ter certeza que a [Nome] estaria bem e estaria segura, nós nos vimos todo dia nesse meio tempo eu já tinha uma quedinha por ela antes agora quedinha aumentou e saber que eu abandonei ela quando ela mais precisou de mim, eu não queria ir para o reformatório afinal ninguém quer ir para o reformatório mas infelizmente eu fiz coisas erradas, e eu não me arrependo mas a única coisa que eu me estressou e de não tem escondido aquele maldito o corpo direito.
Sair dos meus devaneios quando sentir o meu celular vibrar no meu bolso era a [Nome] que estava me ligando ela falava comigo todos os dias pelo telefone mesmo a gente se vendo, logo atendi o telefone.
Izana- Oi, aconteceu alguma coisa?
[Nome]- Aconteceu sim, eu já resolvi tudo tô até com um celular novo e um chip novo só não terei da caixa ainda.
Izana- Sério! que bom.-ouvir sua voz toda animada me fez sorrir.- Agora a parte divertida do plano pode começar, quando eu acabar o que eu tenho que fazer eu vou ir aí na sua casa te ver.
[Nome]- Tem como vc vir antes eu quero muito te ver.
Izana- Ah claro eu vou agora.- eu ainda me lembro naquele dia quando eu conheci ela, com seus cabelos levemente bagunçados provavelmente foi correndo para escola, o diretor pediu para eu mostrar a escola para ela e naquele momento eu descobri que eu não tô sozinha mesmo que eu acho isso vai ter sempre alguém do meu lado.
• Flashback on •
Eu tinha acabado de chegar na escola infelizmente, quando se vive em um orfanato você não pode abandonar a escola é uma regra, mesmo a
que eles não liguem para você mas você nunca pode abandonar a escola, diretor logo olhou para minha cara do lado de uma garota pouco desajeitado que parecia não tá entendendo o que ele dizia, na verdade é muito difícil entender o que ele dizia parecia que ele vivia na idade média.
Diretor/coordenador- aluno kurokawa por favor mostre a escola para essa jovem.- disse se afastando de entrando na sua sala.
??- Oi prazer meu nome e [Nome]- disse a aluna nova me estende sua mão para cumprimentá-lo, ela com certeza não é daqui, de onde será que ela é?
Izana- O prazer e meu, me chamo Izana-disse pegando na mão dela que por sinal e super macia dá vontade de ficar andando apertando o mão dela.- Posso te fazer uma pergunta?
[Nome]- Pode .- ela disse dando um sorrisinho fofo, aaa eu quero guarda ela dentro de um potinho.
Izana- Você não é daqui por acaso você é de qual país.
[Nome]- Eu sou do Brasil.
Izana- Você e uma índia?- eu realmente estava curioso sempre que alguém falava do Brasil só falavam futebol, carnaval, índio, capivara, mulher com bunda grande, que e fácil pegar mulher, que as pessoas andava peladas e de praia. Mas o mais estranho de tudo isso era que quem falava isso nunca nem foi para o Brasil ou nem sabia apontar no mapa onde fica o Brasil.
[Nome]- QUE???- ela disse me olhando como se eu fosse um idiota.
Izana- Então . . . Vc não e uma índia?- eu realmente estava pensando em porque ela ficou assim do nada.
[Nome]- Não, eu não sou uma índia. Vc pensou que Brasil fosse o que?. Futebol, carnaval, capivara, mulher com bunda grande, e é fácil pegar mulher, que as pessoas andam peladas e que a gente vive na praia?
Izana- N- NÃO claro que não eu não tô te estereotipando.- droga ela me pegou como ela sabia que eu tava pensando nisso.
[Nome]- Tá tudo bem, kkkk eu só tava te zoando, vc não foi o único a me perguntar isso, mas eu só acho engraçado porque eu não sou nada parecido com um índio ou tem algum traço de índio.- a essa altura ela já tava rindo horrores da cara que eu tinha feito.
Izana- Então vc tá rindo de mim né, tudo bem eu ainda vou pegar vc.- disse em um tô brincalhão começando a andar e chamar ela com as mãos para conhecer a escola.
• Flashback off•
Izana- Eu vou te proteger e poder ver vc sorrindo de novo.- falei pra mim mesmo.- Isso e uma promessa [ Nome ].
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Eu posso te amar . . . { Izana Kurokawa }
Hayran Kurgu-E se eu não tivesse te conhecido naquele dia há muito tempo atrás? -Acho que eu não estaria vivo. -Pessoas destinadas sempre se encontram. -Como o fio vermelho que nos conecta, você dá um sentido na minha vida.
