O Imperdoável

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Juliette

Chegamos no local aonde iria acontecer a social e tinha muitas pessoas lá, pensei que seriam poucas, mas se perder lá dentro tava fácil, fácil.
Guilherme estacionou o carro em uma carragem que tinha para quem tava participando da festa, senti vontade de não descer do carro.

Juliette - Gui, porque não me avisou que teriam muitas pessoas aqui?

Gui - Relaxa gatinha, tu não vai se perder não!

Juliette - Para de levar as coisas na brincadeira, eu estou falando sério.

As graçinhas do Gui as vezes me irritam, já estou ficando brava por ele não falar as coisas direito e ele ainda fica levando na brincadeira.

Gui - Para de ser chata, Juliette! Olha só, não fique fazendo graça com essa roupa curta, viu

Juliette - Tu é meu dono por um acaso?

Gui - Ainda não, mas logo, logo

Juliette - Eu estou com medo!

Gui - Medo do que, tá besta?

Juliette - Não sei, mas estou com um sentimento ruim.

Gui - Para de cena, vamos entrar!

Saimos do carro e eu conhecia algumas pessoas que estavam lá, Guilherme disse que ia chegar alguns amigos dele mais tarde, espero que ninguém me conheça, vou tentar ficar afastada um pouco, mas certeza que ele vai me apresentar, combinamos que ele vai dizer que somos amigos, afinal, nós somos amigos.

Chegamos em uma rodinha e tinha várias meninas com seus namorados, maridos, graças a Deus porque fico com elas.

Gui - Fala piazada

Povo da rodinha - Fala aí, feio!

Gui - Feio mas trouxe uma mulher bonita, essa é Juliette, minha amiga!

Povo da rodinha - Prazer Juliette

Juliette - Prazer é todo meu, galera

Meninos - Gui, essa é aquela lá?