O Imperdoável

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Juliette

Juliette - Você conhece ele?

Rodolffo - Você conhece ele, Juliette?

Juliette - Por favor, não arma barraco aqui na frente de todo mundo.

Falei tentando segurar ele, mas ele se distanciou de mim

Rodolfo - Eu armar barraco? Acho que você está me confundindo

Guilherme - Fala direito com ela ridículo!

Falou gritando com Rodolffo! Pronto, a merda tá feita.

Rodolffo - Eu não vou render assunto com você Guilherme, meu papo aqui é com a Juliette.

Juliette - Amor por favor!

Rodolffo - Amor? Você tem coragem de me chamar de amor depois de tudo que você está fazendo, depois de ter me traído com esse cara. Quando você ia me contar isso, Juliette, ou eu ia ser corno para o resto da vida sem saber? Aliás, esse aí acabou de sair de uma briga, vai dizer que estavam brigando por causa de você, vai dizer que também me traiu com outras pessoas?

Juliette - Rodolffo, me escuta. Por favor, vamos conversar em casa

Rodolffo estava muito chateado e bravo, eu nunca o vi daquele jeito, não queria que as coisas tivessem chegado a esse nível.

Ele estava falando alto comigo o que chamou a atenção das pessoas e se formou um monte de gente em nossa volta, além do Guilherme, Luana, Fernanda e Rael que chegou porque ouviu nosso nome na boca do povo que estavam lá.

Rodolffo - Conversar em casa, agora você quer conversar em casa

Juliette - Eu não te trai, acredita em mim.
Por favor

Guilherme - Para de mentir Juliette, você traiu ele sim, traiu comigo e traiu hoje também com o Gustavo

Rodolffo - Que nojo que eu tenho de você, que nojo das suas mentiras, que nojo de olhar para sua cara, de te ouvir falar, Juliette.

Juliette - Rodolffo, você também não é santo, tanto que tá com essa mulher aqui.

Fernanda - Essa mulher o cacete, meu nome é Fernanda.