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"Papai-oh, porra..."
Seus dedos agarraram cegamente o couro macio e amanteigado enquanto suas costas pressionavam contra a porta do Aston Martin, a maçaneta pressionando com força o cetim frio de seu vestido que estava fazendo pouco para ajudar a manter qualquer modéstia. Assim que ele arrancou o carro do estacionamento e entrou na estrada, ele exigiu que você abrisse as pernas e deixasse de lado sua desculpa rendada de calcinha para que ele pudesse ver 'sua buceta'.
"O que foi isso, pétala?" Os olhos escuros de água-marinha de Steve eram afiados enquanto eles cortavam você. Sua voz era baixa enquanto seus dedos paravam, um gemido necessitado foi puxado de seus lábios enquanto as paredes de sua boceta apertavam em torno de seus dedos grossos, implorando por mais.
"Melhor tomar cuidado com a porra da sua boca antes que eu faça você aquecer meu pau com ela até chegarmos em casa."
A festa da noite foi recheada pela elite da cidade, com convites exclusivos cobiçados por todos e recebidos por poucos, inclusive você. Por outro lado, era fácil entrar em qualquer lugar quando você estava no braço de Steve Rogers ou carregando seu Amex Black Card em sua ausência.
Tropeçar naquele bar seis meses atrás mudou tudo. Você foi para casa com ele naquela noite, esperando um belo brownstone ou algo desse tipo, como os advogados e banqueiros com quem você saiu antes, mas você ficou surpresa quando ele a levou para seu apartamento de cobertura.
Quando ele lhe disse que seu nome era Steve, você não percebeu que ele era Steve Fucking Rogers. Ele era dono de metade da cidade e, em todos os sentidos, era dono de você.
Enganchando os dedos dele, eles pressionaram com força contra o seu ponto G inchado, o aglomerado de nervos se iluminou e fez os dedos dos pés enrolarem. A palma da mão dele roçou seu clitóris duro enquanto você sentia as lágrimas descendo por suas bochechas, sobrecarregada com a estimulação enquanto ele mantinha seu orgasmo fora de alcance.
Seus olhos encapuzados estavam focados nele; mesmo no escuro, ele parecia impecável. O terno Tom Ford sob medida abraçava seus braços grossos, a gravata de seda em volta do pescoço havia sido afrouxada e você tinha certeza de que ia acabar na sua boca quando ele te amordaçasse mais tarde enquanto te amarrava na cama e te fodia até amanheceu.
"O que papai disse?" Seus olhos estavam focados na estrada enquanto ele serpenteava pelo tráfego, a agulha do velocímetro passando dos noventa, passando pelos carros com facilidade enquanto voltava para casa. Você não sabia se conseguiria. Já se passaram quinze minutos dele te cercando, fazendo você se foder em seus dedos antes que eles fossem enfiados em sua boca e fazendo você engasgar, e isso não era o pior de tudo. Você sabia que não conseguiria dormir esta noite.
Você mal podia esperar.
Com um pé no assoalho, o outro estava apoiado no console, abrindo você para ele, e você estremeceu com o som molhado dos dedos dele batendo em você. No fundo de sua mente, você estava grata por aquelas aulas de pilates para as quais ele a inscreveu, dando a ambas tantas novas posições para escolher.
Sua manicure era da cor das solas Louboutin, contrastando enquanto cavavam no interior preto. Você podia sentir suas coxas tremendo enquanto rezava para não gozar ainda; você não precisava de nenhum outro motivo para ser punido esta noite.
Seus quadris empurraram contra os dedos dele, seus sucos escorregando em torno de seus dedos e no assento abaixo de você enquanto você soluçava entrecortadamente, "Não para - oh Deus, papai, por favor - não para ficar sozinho com o Sr. Barnes ..."
Steve tinha muitas regras, mas poucas eram tão importantes quanto essa: nunca ficar sozinho com os amigos do papai.
Não era você com quem ele estava preocupado. Se tivesse a chance, ele sabia que qualquer um daqueles homens tentaria tirar você dele; todos eles fizeram piadas suficientes sobre pegar você emprestado por uma noite. Barnes, em particular, estava especialmente interessado em você.
Você estava indo para a escola de história da arte e – o que você sabe – ele tinha acabado de comprar algumas peças da Europa e queria colocar seus olhos nelas.
E ele queria colocar as mãos em você.
Seus olhos foram treinados no local onde os dedos dele entraram e saíram do seu sexo encharcado enquanto ele rosnava com os dentes cerrados, "E onde eu encontrei você, baby?"
"Na varanda com ele!" Você soluçou, seus seios levantaram enquanto você implorava, seus mamilos enrugaram quando o ar condicionado esfriou sua pele queimada. Ele puxou o decote de seu vestido de lado vários minutos atrás, expondo mais de sua pele para seus olhos famintos, "Por favor, eu não-"
"Esta é a boceta do papai. Você queria que ele ficasse com ela? Para brincar com sua boceta doce e dobrar você sobre a grade para que ele possa foder você para todos verem?" Você podia sentir-se correndo em direção à borda quando ele deslizou um terceiro dedo em seu buraco apertado e encharcado, fazendo você se contorcer com a intrusão. "Isso é o que ele queria fodidamente - queria afundar seu pau nessa boceta. Podia vê-lo fodendo você a noite toda, pétala."
"Papai, por favor!" Você gemeu, a dor e o prazer se misturando enquanto você choramingava, seus quadris empurrando contra a mão dele desenfreadamente enquanto você perseguia sua liberação. Quando ele virou para o estacionamento que mantinha seu andar privativo, você não conseguia dar a mínima para que suas palavras provavelmente pudessem ser ouvidas por qualquer pessoa nas proximidades.
O que eles iriam dizer? Steve era o dono da porra do prédio.
"É isso que você quer, pétala?" Ele soltou uma risada sombria, "Talvez eu precise chamá-lo, deixá-lo ver você ser fodida pelo papai - é a única maneira que ele vai ver essa boceta apertada. Deixe-o ver como você se estica para mim, como você fode ' me agarre como se você nunca quisesse sair do meu pau..."
Você soltou um soluço, as bordas de sua visão ficando confusas enquanto balbuciava entrecortadamente: "Eu não quero mais ninguém, só você! Só quero seu pau grosso na minha boceta, preciso tanto, papai. Quero sentir você preencher me com seu esperma antes de fodê-lo de volta em mim. Por favor, dê para mim-oh!"
De repente, você foi interrompido quando ele jogou o carro no estacionamento. Puxando os dedos de seu núcleo, deixando suas paredes vibrando em torno do nada, ele segurou sua garganta com uma mão larga antes de forçar os dedos pingando entre seus lábios entreabertos.
Tremendo com a maneira como seu polegar acariciava sua carótida, ele segurou seus olhos enquanto você chupava avidamente seus sucos de seus dedos, afundando suas bochechas enquanto o sabor almiscarado e salgado de si mesmo revestia sua língua. O peso de seus dedos fez você ansiar por mais.
"Isso é exatamente o que você vai conseguir, pétala." Tirando os dedos de. sua boca, ele usou a mão que estava apertada em volta do seu pescoço para puxá-la para um beijo ardente que a deixou tonta, sua língua talentosa roçando a sua enquanto você compartilhava sua essência.
Seus dentes beliscaram seu lábio inferior enquanto ele se afastava com um rosnado baixo, "Coloque sua bunda para dentro agora."
