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"P-por favor..." sua voz crepitante rompe o silêncio da sala mal iluminada, o único outro som enchendo seus ouvidos é a respiração suave e difícil do grande homem atrás de você. Embora seu olhar brilhante esteja focado no antiquado aparelho de televisão à sua frente, você pode sentir o olhar predatório do xerife correndo suas mãos famintas ao longo de você enquanto você estremece de medo, o menor gemido subindo em sua garganta fazendo o homem sacudir. você gentilmente contra ele mais uma vez, só piorando a terrível queimação entre suas pernas.
Com uma mão em cada lado de sua cintura com espasmos, Lee mantém você em pé sobre o cotoco grosso de sua coxa, o músculo quente de sua perna esticada sob a calça de trabalho cinza-escuro e esfregando da pior maneira possível contra o algodão fino. tira de sua calcinha com estampa de morango pastel. Agonizantemente lento, mas forte, o homem trabalha seus quadris em um movimento suave de rolamento, a expansão de sua área molhada inevitável enquanto você faz tudo ao seu alcance para não se submeter totalmente às suas táticas vis.
"Por favor", você implora novamente, ganhando um silêncio sustentável do xerife enquanto ele envolve um braço um pouco mais em torno de você, pressionando a mão sobre sua barriga trêmula.
“Vamos, anjo. Não faça isso mais difícil do que tem que ser,” a voz baixa de Lee sussurra contra sua nuca, a presença gentil de seus lábios contra sua carne macia causando arrepios na sua espinha. “Só quero cuidar de você, querida, você vai me deixar fazer isso? Hum?" Ao sentir a mão dele descendo do seu umbigo para pairar sobre o tecido amassado da sua saia, sua respiração fica presa na garganta, um soluço patético se formando na boca do estômago.
"N-não, xerife Bod-decker", você soluça, as bochechas queimando de humilhação enquanto lágrimas salgadas começam a escapar dos cantos dos olhos.
“Oh suga’ , coitada”, o homem robusto canta, inclinando a cabeça para o lado da sua para dar uma olhada melhor em seu rosto, agora brilhando com novas lágrimas. “Ainda não toquei em você e você já está chorando? Deve ser uma bonequinha tão sensível,” Lee franze a testa em simpatia simulada, arrastando a mão para baixo para cobrir seu montículo mal vestido, um sorriso presunçoso se formando em seu rosto. “Ah, mas parece que alguém pode estar se divertindo – veja o quão molhada você está ficando para mim, anjo. Papai realmente te deixou tão excitado?
Enquanto ele trabalha seus dedos fortes sobre a mancha molhada que se forma em seu núcleo, você solta um guincho angustiado, seus pulsos tinindo impotentes atrás das costas no par apertado de algemas de metal com as quais você foi amarrado. “Agora, agora, pequena. Não seja muito exigente comigo,” o xerife avisa, apertando seu aperto em você com um braço enquanto o outro continua esfregando sua calcinha arruinada, sua boceta liberando uma quantidade obscena de fluido enquanto a coxa e os dedos do homem são trabalhados. contra você apenas para a direita. “Não gostaria de te amarrar na cama, mostrar o quão rápido eu posso realmente fazer você se desfazer”, ele ameaça, “não, isso não seria tão divertido. Amo ter você assim, garotinha. Bem na perna do papai, hmm? Exatamente onde você pertence.”
Quando você sente a fina camada de proteção de algodão sendo gentilmente movida para o lado por seus dedos errantes, você não consegue evitar que sua voz saia de dentro de você: “N-não, por favor! Por favor, xerife Bod-”
“Uh-uh uh,” a voz áspera de Lee corta você, seu braço voando para cima para prender seu peito enquanto sua mão se fecha em torno de sua garganta. "Agora eu já tive o suficiente de você me desrespeitando, garotinha", o homem ferve, sua restrição do fluxo de ar fazendo sua cabeça começar a girar. Em um piscar de olhos, ele bateu a mão contra sua buceta descoberta, um ganido aterrorizado pegando sua garganta fechada enquanto sua boceta arde em vermelho brilhante. “Agora vou soltar você, querida, vou deixar esses seus lindos lábios tomarem um pouco de ar, e você vai ser uma boa garota para mim agora; você me entende?”
Com o pânico crescendo em seu peito, você só pode pensar em assentir, arfando avidamente quando ele solta um pouco em sua garganta, engolindo ar como um peixe fora d'água. "Agora, o que dizemos, torta de suga?" Lee testa, surpreendendo você agarrando o pano encharcado de sua calcinha e arrancando-a de você, provocando um grito derrotado de horror enquanto você abaixa a cabeça contra a mão forte do homem ainda segurando seu pescoço, sua voz saindo em um murmúrio patético. .
"S-sim papai."
Sorrindo, Lee arrulha para você, seus dedos retornando às suas dobras pela segunda vez, agora muito mais gentis do que antes, correndo em movimentos suaves contra a carne macia em vez do tapa áspero de apenas alguns momentos atrás. "Essa é a minha boa menina, um pêssego para o papai, não é?" ele elogia quando começa a bater a perna debaixo de você, o indicador e os dedos médios deslizando para baixo para cercar seu clitóris inchado, mal puxando a pele para permitir a exposição certa de sua coxa saltitante. Um gemido abafado sobe em sua garganta enquanto mais lágrimas se acumulam em seus olhos, a terrível sensação de sua pobre protuberância esfregando contra o tecido escorregadio das calças do xerife enviando arrepios por cada centímetro de seu corpo, uma perigosa sensação de calor se formando no corpo. boca de sua barriga.
"P-por favor-p-papai", você implora enquanto você é sustentado por nada além de seu pescoço, o sorriso perverso no rosto de Lee apenas se alargando quando ele sente sua excitação crescente.
“É isso, pequena. Monte na coxa do papai, esmague aquela boceta linda contra ela como uma boa putinha. Você gosta disso?” ele cospe, começando a trabalhar seus dedos em torno de seu feixe de nervos em movimentos suaves, "você gosta quando papai te segura na coxa e esfrega essa boceta bonita?"
“É isso, pequena. Monte na coxa do papai, esmague aquela boceta linda contra ela como uma boa putinha. Você gosta disso?” ele cospe, começando a trabalhar seus dedos em torno de seu feixe de nervos em movimentos suaves, "você gosta quando papai te segura na coxa e esfrega essa boceta bonita?"
“É isso, pequena. Monte na coxa do papai, esmague aquela boceta linda contra ela como uma boa putinha. Você gosta disso?” ele cospe, começando a trabalhar seus dedos em torno de seu feixe de nervos em movimentos suaves, "você gosta quando papai te segura na coxa e esfrega essa boceta bonita?"
"Por favor, p-papai-pare", você soluça, apertando os olhos enquanto seus dentes rangem, os dedos dos pés começando a se curvar quando uma sensação familiar de pressão começa a crescer em seu peito, sua cabeça latejando enquanto você faz tudo que pode para lutar contra o seu clímax iminente.
“Vamos agora, anjo. Não adianta lutar contra isso,” Lee canta bem em seu ouvido enquanto move as pontas de seus dedos sobre sua protuberância para esfregar em círculos frenéticos, suspirando em vitória enquanto sente você esguichando contra ele. “Pronto, é isso, boneca. Goze na perna do papai, querida,” ele encoraja enquanto você geme inconsolável em seu aperto, seu corpo inteiro se contraindo dolorosamente enquanto seu orgasmo é forçado a sair de você. "Só assim, tão bom para mim, pêssego", o xerife continua a elogiar quando você finalmente começa a relaxar, baba e lágrimas escorrendo pelo seu queixo enquanto você luta para recuperar o fôlego, seu corpo inteiro agora coberto de suor do seu corpo. terrível alta.
“Que bonequinha tão boa,” Lee sussurra, pressionando um beijo no lado de sua cabeça enquanto ele corre os dedos em círculos lentos sobre seu clitóris latejante, fazendo com que você recue das sensações avassaladoras. “Tão rosa e inchado para mim agora, dah'lin. Aposto que você é tão sensível, não é? E estamos apenas começando."
