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O xerife Lee Bodecker só queria descansar por alguns minutos, mas muitas coisas estão acontecendo com ele ao mesmo tempo. Ele deveria estar acostumado com a bagagem, já que carrega uma bagagem tão pesada desde que nasceu, mas não está. com outra baforada de fumaça da boca, ele saiu de seu escritório escuro e denso e ordenou aos deputados que se juntassem a ele para investigar o velho, a fazenda podre de Paul Anderson.
Ele riu ao ver seus ajudantes espremidos uns com os outros no banco de trás. "Deputado Matthews, mova sua cadeira para cima." o homem loiro exigiu. o braço do ruivo cruzado em seu peito forte. "Não." ele respondeu rispidamente, fazendo os deputados no banco de trás gemerem de frustração. Lee acabou de terminar seu centésimo cigarro do dia, colocando um pirulito na boca antes de entrar no carro. "estamos prontos?" ele perguntou a seus deputados em que eles assentiram. Lee ligou o carro e atravessou o final da cidade para estacionar perto do pequeno chalé de Anderson.
Lee bateu na porta de madeira na varanda da frente. Uma velha atendeu a porta. "Sra. Anderson?” O deputado Stevens perguntou. A velha olhou para ele e balançou a cabeça. "Não, senhorita Anderson." ela respondeu. Os outros deputados riram do erro de Stevens enquanto Lee apenas revirava os olhos. “Agora, como posso ajudá-los, rapazes?” ela questionou. “Seu irmão, Paul nos disse que alguém roubou suas frutas e legumes e os deixou podres.” Li respondeu.
“Hum, sim. Paul tem reclamado deles o dia todo! Graças a Deus, vocês vieram!” ela reclamou, abrindo mais a porta para eles entrarem em sua casa. "PAULO! OS DEPUTADOS E O XERIFE ESTÃO AQUI! Miss Anderson gritou lá em cima. Todos ouviram passos barulhentos descendo as escadas e viram o velho em suas camisas de botão e jeans sujos. "Finalmente! Vocês estão aqui!” ele bateu palmas. "Café?" Miss Anderson ofereceu, servindo-se de uma caneca de café. Os outros deputados estavam prestes a aceitar sua oferta, mas Lee recusou por ele e por eles. “Não, obrigado, senhora. Vamos dar uma olhada na fazenda de Paul primeiro. ele avançou. Ele e os deputados que seguiram Paul até sua grande fazenda.
Ele parecia estar certo sobre sua fazenda podre. As moscas estavam por toda parte e faltavam frutas e legumes. "Jesus." Vice Matthews disse, apertando o nariz como os outros fizeram. “Cheira a merda.” O deputado Stevens observou. De repente, eles ouviram folhas sendo esmagadas. Todos viraram a cabeça na direção do som. Lee apenas se aproximando dele, as colheitas bloqueando sua visão que deixa de lado, apenas para ver um rato mastigando uma maçã podre. Ele bufou em diversão. Tanto medo de um rato antes de ouvir uma voz desconhecida.
Ele se virou atrás dele enquanto os deputados e Paul faziam o mesmo. Uma jovem nua, o cabelo emaranhado, joelhos e cotovelos raspados, coberta de sujeira, as mãos cobrindo os seios e a virilha. “Alguém tem alguma roupa extra?” ela perguntou, removendo a única modéstia em seu corpo enquanto os homens estavam em choque e confusão.
"Deputada Matthews, dê a ela seu casaco." Lee disse ao homem ao lado dele. Matthews claramente ainda estava em choque. “MATHEUS!” Lee repetiu em um tom mais alto. Ele interrompeu seu estado congelado e fez o que lhe foi dito, sua mão trêmula emprestando à mulher seu casaco. Ela se jogou sobre os ombros e sorriu com conforto, mas desapareceu para vê-los ainda congelados e chocados. "O que? Nunca viu uma mulher nua antes?
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Os Andersons ajudaram a jovem pelos comandos de Lee. Eles lhe deram algumas roupas, um copo de água quente e um sanduíche de manteiga de amendoim. Ela mastigou como uma mulher faminta, para ser justo, você está com muita fome. Paul, policiais e xerife conversando em uma sala longe dela enquanto a Srta. Anderson a observava da cozinha. "O que vai fazer, xerife?" Um deles perguntou. Lee suspirou, com as mãos na cintura enquanto tentava pensar em algo. Ele já teve uma semana difícil e ainda por cima, uma garota do nada.
“Ok, podemos interrogá-la na delegacia, mas por enquanto ela precisa descansar.” Lee transmitiu. "Você vai levá-la para casa?" Steven desabafou. "Sim, eu vou. Você tem um problema?" Lee provocou. Steven foi rápido em balançar a cabeça. “Mas e seus deputados?” perguntou Paulo. "Você os leva de volta para a estação." Lee respondeu, afastando-se da conversa enquanto Paul parecia perturbado com o fato de que agora precisa montar um bando de homens de volta à estação deles, como algumas criancinhas que vão buscá-los à escola. Lee se sentou na sua frente enquanto você terminava seu sanduíche com água. Você olhou para o estranho. Ele tinha o cabelo penteado para trás com seu couro brilhante coberto com estrelas nos bolsos. "Você é um xerife?" Você examinou.
Ele solta um zumbido. "Eu acho que você pode dizer facilmente." ele deu de ombros. “Você se lembra de alguma coisa antes de vir aqui?” Ele interrogou. Você balançou a cabeça. "Eu não." Lee se acomodou em seu assento. — Mas você se lembra do seu nome? Ele perguntou. Você pensou sobre isso de novo. Você quase esqueceu seu nome. Você deu a ele seu primeiro nome. Ele repetiu. “É um nome bonito.” ele elogiou. "Obrigado." você forçou um sorriso, limpando as migalhas de pão de suas mãos. "Vou levá-lo para casa e vamos questioná-lo no dia seguinte na estação." Ele planejou. Você entrou em pânico, está começando a tremer. Lee pareceu notar e segurou seu ombro com conforto, mas você apenas se encolheu e se afastou dele.
