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"Oh garotinha, o que vamos fazer com você?" o som da voz preocupada de seu pai ecoa em sua cabeça enquanto você balança a perna ansiosamente contra a almofada macia do banco do passageiro, seus olhos colados em seus tênis brilhantes. O calor sobe por suas bochechas quando você se lembra do olhar que se formou no rosto de Bucky quando ele a encontrou completamente nua em sua cama, a mão pressionada contra as dobras quentes de pele dobradas entre suas pernas. Você não conseguiu responder à pergunta do homem; tudo o que você podia fazer era guinchar de vergonha. A pior parte era que você nem sabia por que estava tão envergonhado. Nunca houve nenhuma regra estabelecida contra o que você estava fazendo; Bucky nunca disse para você não fazer isso, mas em algum lugar dentro de você, você sabia que não deveria.
“Por que você está fazendo isso, querida? Algo está errado?" seu pai perguntou, chegando ao lado da cama e agachando-se ao seu nível com um olhar de profunda preocupação lavando seu rosto.
"E-e-... eu não sei, papai", você admitiu timidamente, puxando sua mão para longe de sua carne inchada. Os olhos de Bucky se arregalaram com o leve brilho de umidade presente em seus dedos.
"Querida..." sua voz gentil havia sumido. "Você está... está molhada lá embaixo?"
Engolindo em seco, lágrimas se formaram em seus olhos enquanto sua mão tremia na frente de vocês dois. "E-sinto muito, papai", você sussurrou, com medo de tê-lo irritado.
Suspirando, Bucky balançou a cabeça. “Não, boneca. Está tudo bem, você não precisa se arrepender. Não é sua culpa que isso tenha acontecido, mas precisamos que você seja vista por alguém, baby. Não é normal meninas se tocarem e ficarem molhadas assim; algo deve estar errado.”
“Por favor, não médico, papai. Muito assustador,” você implorou, o lábio inferior tremendo quando Bucky a pegou em seus braços.“Shh, querida. Vai ficar tudo bem. Há um especialista que conheço; Acho que ele vai poder te ajudar. Eu prometo que estarei com você o tempo todo, querida. Vai ficar tudo bem."
“Este deve ser o único”, a voz de Bucky em tempo real corta sua linha de pensamento enquanto o carro para no que você fica surpreso ao ver que é a entrada de uma casa. Olhando em volta, você fica confuso ao descobrir que seu pai o levou para o que parece ser uma casa de aparência normal nos subúrbios. Levantando uma sobrancelha enquanto você olha para ele, Bucky explica: “Como ele administra um consultório bastante particular, acho que o escritório dele fica bem em sua casa”.
Enquanto vocês dois soltam os cintos de segurança e saem do carro, um nó de ansiedade se forma em sua garganta enquanto o sol quente do verão brilha sobre você. Rapidamente juntando Bucky ao seu lado, juntos vocês sobem a passarela até as portas laterais de vidro, o que parece ser uma entrada separada para o local de trabalho do médico. Assim que você está se aproximando das portas, um homem aparece através do vidro, sorrindo para vocês dois enquanto abre um dos grandes painéis de vidro para cumprimentá-los.
