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Harry ficou chateado recentemente. Não visivelmente, ele não deixa transparecer. Ele está engarrafando há quatro meses desde que sua esposa engravidou. Sua gravidez não foi fácil nem divertida como Finnleys foi. Ela está com dor o tempo todo e constantemente enjoada a ponto de não poder brincar com Fin.
Isso afetou Harry. Ele sente que não importa o que faça ou o quanto deseje e reza para que sua esposa melhore, nada está funcionando a seu favor. Tudo ficou cada vez pior à medida que ela se aproximava da data do parto e isso está preocupando Harry, já que ela tem apenas quatro meses.
Hoje foi um grande dia desde o início, eles acordaram com sorrisos em seus rostos e Finnley rindo enquanto tentavam entrar no quarto deles. Eles deram abraços extras com Finnley e um com o outro, tendo pequenas brigas de cócegas. Eles até sentiram um pequeno chute na barriga de S/n pela primeira vez. Foi uma grande manhã.
Harry saiu da cama com Finny em seu quadril e preparou o café da manhã para a família, tendo algum tempo pessoal com Finnley enquanto ele se aconchegava nele enquanto preparava o café da manhã.
S/n não parecia se sentir muito mal, ela estava sorrindo e não reclamando de nenhuma dor ou náusea que deixou Harry feliz. Ele realmente odiava ouvir que sua esposa estava com dor.
Foi tudo feliz e divertido até que Harry encontrou S/n no banheiro do andar de baixo vomitando e soluçando. Harry ficou instantaneamente chateado e disse com ela, segurando seu cabelo para trás. — Por que você não me chamou? Ele pergunta baixinho, um pouco chateado. S/n encolhe os ombros, limpando a parte de trás da boca. “Não queria incomodá-lo.” Harry balança a cabeça, suspirando. “Você não é um incômodo.”
S/n acena com a cabeça, escovando os dentes enquanto ela estremece de dor a cada cinco segundos. "O que você precisa?" Harry pergunta, esfregando suas costas e bicando o lado de seu cabelo. Ela suspira, olhando para a pia. “Estou com muita dor. Eu só vou descansar no sofá. Não consigo subir as escadas.” Harry acena com a cabeça, beijando a cabeça dela enquanto a deixa sair e entrar na sala, ficando no banheiro por mais um segundo.
Ele sobe as escadas, entrando no quarto de Finnley, onde agora está acordado e sorrindo, pulando no berço. "Papai!" Finnley sorri. Harry o puxa para fora de seu berço, beijando sua cabeça e sentando na cadeira de balanço em que ele costumava embalá-lo todas as noites quando Finnley era recém-nascido. "Eu te amo." Harry diz, seu nariz pressionado em sua cabeça e seus olhos fechados.
Finnley descansa no peito de seu pai, ainda em seu pijama de pijama desta manhã. “Papai está chateado.” Ele suspira, sua voz tremendo. Finnley sorri, olhando para Harry e dando um beijo em sua bochecha. Harry ri, agradecendo a ele através de seus olhos lacrimejantes. “Acho que mamãe está passando por muita coisa agora e sinto que não estou sendo um marido muito bom.” Ele reclama para a única pessoa que ele pode. Ele não quer ir para a S/n, essa gravidez já está pesando nas emoções dela, ele não quer somar mais. “Eu só gostaria de ser melhor para ela.” Ele sufoca um soluço, fechando os olhos com força e tentando respirar pela boca para se acalmar.
“E eu sinto que isso está me tornando um pai ruim também, estou tão estressado. Eu tenho muito no meu prato.” Finnley sorri, apertando as bochechas de seu pai. "Dada!" Ele grita, rindo. Harry sorri, pressionando beijos em seu rosto. “Você sempre sabe como me fazer sorrir, não é, querida?”
S/n entra com uma carranca no rosto. — Finny, você está acordado? Ela olha para Harry. "Oh, obrigado por verificar ele." Ela se aproxima e vê as lágrimas em seu rosto, franzindo a testa. "Ei, o que há de errado?" Ela pergunta, tirando Fin dele e colocando-o em seu berço, dando-lhe um brinquedo para distraí-lo. Harry ri, enxugando as lágrimas e balançando a cabeça. "É estupido."
“Se você estivesse aqui reclamando com Finnley sobre isso, não é estúpido.” Ela diz, uma mão em seu quadril. Harry balança a cabeça, "você não precisa mais se estressar." S/n se senta no colo dele, beijando suas bochechas e envolvendo os braços em volta do pescoço dele. “Eu sou sua esposa por uma razão. Eu deveria saber tudo sobre você. Diga-me." O queixo de Harry faz covinhas e ele começa a chorar de novo. "Eu só... eu sinto que não estou sendo um marido bom o suficiente porque você está com muita dor." Sua voz ficou alta e ele finalmente desaba com ela.
S/n faz beicinho, beijando sua boca franzida. “Você não precisa se preocupar comigo. Só porque esta gravidez é difícil não significa nada. Vou superar isso e vamos ter nosso bebê, Kay? Harry acena, fungando. "Ok."
"Nós vamos ficar bem." Ela sorri, embalando a cabeça dele em seu peito inchado. "Nós vamos ficar bem." Harry sorri, acariciando sua barriguinha. “Te amo mamãe.”