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“Minha oh minha, garota. Você é uma visão para olhos doloridos, não é?" A respiração do xerife é quente contra a carne encharcada de suor do seu pescoço, onde ele enfiou os lábios, sugando suavemente enquanto suas mãos vagam pela sua barriga e quadris. “Você ficou tão bonita para mim, toda amarrada assim – oh vamos lá, garota. Não há necessidade de lágrimas,” ele cantarola enquanto você engasga contra o tecido de sua própria lingerie que ele colocou na sua boca. “Você vai arruinar toda aquela maquiagem bonita que você usou. Você fica todo arrumado só para mim, anjo? Lee brinca, seu toque descendo até a dobra de sua coxa, "Aww baby, você não deveria."
Você soluça em uma tentativa desesperada de pedir ajuda, mas nenhuma de suas palavras se traduz em sua mordaça improvisada, encharcada com suas lágrimas e cuspe. Seus pulsos lutam impotentes nas duras algemas de metal presas bem acima de sua cabeça, o leve chacoalhar da corrente fazendo o doente diante de você rir. “Não adianta lutar contra isso, querida. Temos toda a maldita estação para nós mesmos, que tal, hmm? Arrastando um de seus dedos grossos para baixo entre suas pernas apertadas, ele mergulha em sua umidade, cutucando um pouco para encontrar seu clitóris dolorido. “Oh meu, boneca. Parece que alguém está se divertindo”, ele canta enquanto arrasta o dedo ao redor do botão macio em círculos lentos e agonizantes, a estimulação brutal fazendo com que o feixe de nervos queime em necessidade pecaminosa. "Pronto, é isso, pêssego", ele resmunga, sua outra mão subindo para segurar seu queixo enquanto ele força você a olhá-lo nos olhos. "Ver? Eu posso jogar bem,” Lee sorri enquanto você choraminga de humilhação, o prazer indesejado que ele está proporcionando fazendo seu intestino torcer de vergonha. “Só tenho que me deixar amar você, docinhos. Vamos agora, é isso.”
Movendo o polegar para assumir o controle do seu botão latejante, ele facilita o primeiro dedo dentro de você, gemendo baixinho com a sensação de você apertando contra ele. “Foda-se, torta de açúcar. Um buraco tão pequeno, você tem.” Logo, um segundo dedo é adicionado enquanto o xerife luta para esticá-lo. “Ame esses sons bonitos que você faz,” Lee murmura enquanto você faz o seu melhor para suprimir seus soluços, seus dedos agora esmagando lascivamente enquanto eles bombeiam forte e rápido em seu canal. Sentindo a pressão começar a crescer em sua barriga, você fecha os olhos, fazendo tudo ao seu alcance para lutar contra o clímax que se aproxima. Mas quando o ritmo do homem cruel em esfregar seu clitóris endurecido aumenta, não há nada que você possa fazer a não ser lamentar no chumaço grosso de tecido preso entre seus dentes enquanto você esfrega os dedos de Lee, fazendo-o comemorar seu sucesso em quebrar você.
"Essa é a minha garota, porra, anjo", ele amaldiçoou enquanto você respirava alto. "Uma boceta tão carente em você, já gozando para mim e eu nem senti dentro de você." Seu corpo cai pateticamente uma vez que Lee se afasta de você, as algemas em torno de seus pulsos cavando na carne macia para mantê-lo ereto. Ao som da fivela do cinto do xerife se abrindo, seguido pelo zíper, você solta outro soluço fútil, seu corpo inteiro convulsionando enquanto seu comprimento duro como pedra está alinhado em sua abertura.
“Vamos agora, boneca. Não bata em mim ainda,” Lee desperta você, esfregando seu clitóris com força para chamar sua atenção, a superestimulação da pequena protuberância trazendo mais lágrimas aos seus olhos. "Lá está ela; agora fique quieta, querida. Não quero te machucar enquanto estou te esticando.” Quando a grossa e palpitante haste de carne começa lentamente a empalar você, a bile sobe em sua garganta enquanto seus olhos ardem de lágrimas. "Porra, mal cabe dentro de você, docinhos", o homem balança a cabeça. “Vamos, deixe-me entrar, menina bonita. Oh, coitadinha,” ele canta, sorrindo doentiamente enquanto belisca seu clitóris, fazendo você empurrar contra sua mão cruel.
Os próximos segundos são puramente agonizantes enquanto Lee força o resto de si mesmo dentro de você, soltando um gemido tenso quando suas bolas finalmente encontram seu calor escorregadio. “Merda, boneca. Olhe para você, tão cheio de mim. Você vai me deixar te foder, suga' pie? Vai me deixar encher você com meus bebês, fazer de você uma boa esposa para mim?
Seus olhos se arregalam de horror com as palavras do homem, mas antes que você possa gritar ou reagir de alguma forma, Lee é puxado para fora de você suavemente, apenas para bater de volta com força devastadora. "Isso mesmo, você vai levar isso, vadia", ele exige, tirando o fôlego de você, repetindo a ação de novo, depois de novo, lentamente aumentando a velocidade. “Foda-se, apenas assim. Puta estúpida, só tenho que ficar lá e pegar. Vou te derrubar, docinhos. Arrume essa barriguinha doce e gire para mim, faça você minha para sempre.”
Enquanto Lee continua a te foder brutalmente, apenas seu choro lamentável e os gemidos roucos do homem podem ser ouvidos através da sala vazia dos fundos, acompanhados pelos sons de sua carne batendo contra a sua enquanto ele deixa sua marca em você, garantindo que você sinta o dele. impacto nos próximos dias. A provação parece dolorosa demais para que outro clímax do seu lado seja possível, mas quando Lee começa sua busca pela libertação, ele não está satisfeito sem você ali com ele. “Vamos, bebê. Dê-me mais um, preciso sentir você me ordenhando quando eu atiro nessa sua barriga cheia de esperma. Sua mão volta a rolar seu clitóris entre os dedos, e em questão de segundos ele faz você gritar mais uma vez, apertando-o enquanto seu orgasmo é forçado a sair de você.
“Merda, é isso. Só assim, garota. Porra, oh porra,” Lee grunhe, seus impulsos se tornando desleixados quando ele finalmente chega ao fundo do poço, a sensação de sua semente quente enchendo você fazendo com que um grito suba em sua garganta. "Isso é uma garota, pegue isso, anjo", ele sorri enquanto beija sua bochecha. "Nada que você possa fazer, mas porra, pegue."
