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"Eu vou encontrar amigos, o que você acha?" você pergunta docemente, girando na porta do escritório de Andy, sua roupa acanhada deixando muito pouco para a imaginação.
Ele olha para cima, as feições endurecendo enquanto ele leva você em toda a sua glória seminua antes de latir para você, “Se você não trocar esses shorts por algumas calças, eu os colocarei em torno de seus tornozelos até o almoço. ”
Empurrando o lábio inferior você faz beicinho para ele, sua voz rica e grossa como mel, "Isso é uma ameaça ou uma promessa, papai?"
Um suspiro baixo e gravemente frustrado que se transformou em gemido sussurra no fundo de sua garganta enquanto ele olha para você com um olhar azul gelado. Você já pode ver a escuridão começando a se infiltrar nos cantos – veja a forma como os lábios dele se contorcem com o apelido que ele implora para você usar para ele em particular. Quando ele está enterrado dentro de você, ele não é mais Andy, mas uma entidade totalmente diferente. Ele usa a mesma cara do seu padrasto, fala com você na mesma voz que usa na mesa de jantar quando pergunta sobre o seu dia — mas o jeito que ele te acaricia, te fode; isso não é amor paterno de qualquer tipo, mas luxúria distorcida, um desejo doentio que ele não consegue controlar.
"Venha aqui", ele ordena finalmente com autoridade, e você lentamente começa a espreitar a borda da mesa, os dedos contornando o mogno macio até que você esteja perto o suficiente para que ele possa agarrar seu pulso e puxá-la para baixo em seu colo.
“E meus amigos?” você lamenta, sentindo os dedos dele afiar o material de seu short e calcinha para um lado antes que ele chegue em sua calça para puxar seu pênis livre.
"Ligue para eles e diga que uma emergência familiar surgiu", Andy rosna, empurrando dentro de você enquanto você solta um pequeno grito, suas mãos voando para agarrar a mesa na sua frente. "Agora você vai sentar aqui como uma boa princesinha até que eu esteja pronta para me mexer, ouviu?"
