𝐖𝐄𝐋𝐂𝐎𝚳𝐄; Draco Malfoy iria começar seu quarto ano em Hogwarts, com quatorze anos. Ele esperava ser mais um ano qualquer, onde Harry Potter fosse "salvar o mundo" novamente. Ele só não esperava que uma garota ruiva estrangeira fosse salvar a s...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
'𝐄 𝐐𝐔𝚨𝚴𝐃𝐎 𝚳𝐄𝚴𝐎𝐒 𝐄𝐒𝚸𝐄𝐑𝚨𝐑, 𝐂𝐋𝚨𝐑𝐄𝐎𝐔...' "Draco, você tem um coração bom."
.
— Não é tão difícil arrumar um par, é você que tá achando que pode escolher a garota mais bonita do universo e ela simplesmente vá aceitar numa boa. Se liga, cara! Quer perfeição? Compre uma Barbie e dance valsa com ela. — Eu disse para Theo, que reclamava a tempos que ninguém queria ir ao baile com ele.
— Eu não quero uma Barbie!
— Então o que você quer? Por acaso é gay? — Blaise falou, parecendo enjoado desse assunto. Eu também já não aguentava mais.
— Idiotas! — Theo nos jogou almofadas.
Era um final de semana, sexta a noite. Estávamos madrugando e conversando há horas. Aproveitamos esse tempo para ver se eu e Blaise conseguimos arrumar algum par para o Theo, que até agora não decidiu quem ia levar. Nenhuma estava bom pra ele.
Depois ele reclama que está encalhado, mas não percebe que o problema é ele.
Eu e Blaise conseguimos nossos pares. Blaise chamou Jeane Allen para o baile, uma Corvina bonitinha (bonitinha, que eu digo, é gostosa pra caralho) e eles já haviam ficado por um tempo, era um namorinho apenas de quando eles tinham uns doze anos.
Já Theo não convidou ninguém, mas foi convidado diversas vezes e recusou todas. Tinha umas meninas que realmente eram melosas e chatas demais, sempre querendo só chamar atenção, mas tinham umas lindas! Ele recusou a mais gata da Corvinal, Cho Chang. Mas logo em seguida, seu novo namorado, Cedrico, a convidou e ela aceitou. Ele ficou putasso e eu disse: "falta de aviso, não foi".
Ficamos mais algumas horas sugerindo um total de cento e cinquenta alunos minimamente bonitas e legais, mas a maioria ele recusou e outras ele ficou em dúvida.
— Então vai tomar no seu cu, boa noite. — Me despedi.
[...]
Já era segunda-feira, o fim de semana passou rápido e Theo já até tinha conseguido um par.
A escolhida foi uma garota da Grifinória, por incrível que pareça, e não era Gina, até porque antes mesmo de ele terminar de perguntar, a ruiva recusou.
Realmente, Theo. Ruivas são terrivelmente irresistíveis.
O nome da garota era Lídia Shell, ela tinha cabelos pretos, uma tatuagem no pescoço meio japonesa, uma no pulso, e outra (de acordo com Theo) ficava em um lugar que nem todos viam, mas eu não quis saber como ele sabia.
Saí do dormitório e fui direto tomar um rápido café, pois daqui a pouco terei que ficar duas horas de boca calada apenas lendo um livro de poções, sem poder fazer poções.
