CAPÍTULO 34

632 26 5
                                    

*Esse capítulo tem um hot!!!*




M - Meu amor, eu adorei o seu pai e suas irmãs…sério, você é muito sortudo de ter eles na sua vida! - sorrio para Bruno enquanto ele dirige nos levando de volta a sua casa

B - Você não sabe o quanto é importante pra mim você se dar bem com eles, principalmente com as minhas irmãs…eles são minha base e faço de tudo por eles, bom…por eles e por você a partir de agora!

Ele puxa minha mão para a sua boca e beija a ponta dos meus dedos, aquecendo meu corpo instantaneamente. Uma coisa que sempre me causou arrepios é a forma como ele usa as palavras comigo, sempre demonstrando amor e afeto em cada uma delas. Me aproximo dele, e beijo sua bochecha o que faz ele sorrir para mim então ele diz:

B - Só um beijo na bochecha?

M - Por agora sim…talvez em casa você receba mais coisas - finjo me fazer de difícil e desvio o olhar

B - Hum, por que esperar chegar em casa se temos o mar de Copacabana bem do nosso lado? - ele diz maliciosamente

Sua frase me chama atenção, me fazendo olhar instantaneamente para ele perplexa:

M - Como? - pergunto curiosa e um pouco confusa

B - Eu tive uma Ideia… - ele sorri para mim e solta minha mão

Bruno então começa a movimentar o volante, levando o carro para o outro lado da pista. No fundo dos meus pensamentos, tenho uma pequena ideia do que ele possa estar tramando, mas não acho que realmente seja isso, ou é?

Após uns minutos ele chega a um ponto e estaciona o carro em um estacionamento local. Bruno desce do carro fechando a sua porta e vem até mim e abre a minha, estendendo a mão na minha direção:

M - O que você tá fazendo? - pergunto um pouco preocupada

B - Você confia em mim?

M - Bruno eu não acho…

B - Confia ou não confia? - ele me interrompe e arqueia as sobrancelhas para mim

Suspiro fundo e vendo que não tenho mais para onde ir em relação a isso, estendo minha mão para ele e fecho na sua, o que arranca um sorriso da sua boca:

B - Esses sapatos são caros, então acho melhor você tirar!

M - O que vamos fazer na praia às… - olho no relógio do carro e me viro de novo para ele - às onze da noite?

B - Fica tranquila…só tira os sapatos! - ele diz isso enquanto retira os seus também

Contínuo perplexa e duvidosa, porém faço o que ele pede e retiro os sapatos de salto que estou usando essa noite.Bruno então me puxa para fora do carro e fecha a porta, trancando o carro em sequência. Andamos pelo calçadão até chegarmos na areia, e então Bruno começa a me levar em direção ao mar e após alguns passos ele se vira para mim, passando a mão sob meu corpo e me puxando para o seu colo.

Eu ainda estou um pouco tensa com tudo, porém confio nele, e sei que jamais me colocaria em risco, então né permito apenas sentir tudo o que puder sentir:

B - Ok, agora fecha os olhos!  - ele diz depois de um tempo

M - Bruno você não acha aqui um pouco perigoso, tipo são duas da manhã - digo olhando em volta, ainda apreensiva

B - Milena, eu já não disse pra você confiar em mim? Então relaxa e fecha os olhos…eu tô aqui com você e não vou deixar nada de ruim te acontecer

Apesar de ainda ser um pouco contra, fecho os olhos aumentando a força do meu abraço no seu peito, ficando mais próxima do seu rosto.Bruno dá passos largos, porém lentos e uma vez ou outra me dá selinhos na boca ou na bochecha.

Conforme ele se aproxima do mar, consigo escutar as ondas se quebrando debaixo de mim e algumas gotas batem na minha roupa. Confio em Bruno, então me concentro no cheiro que emenda de sua pele e da sua barba, e deixo o barulho relaxante do mar e das ondas inundar meus ouvidos.

Não demora muito até que finalmente sinto a água sobre meu corpo, então decidi abrir os olhos e percebo a luz forte da lua iluminando tudo ao nosso redor, e o céu estrelado do Rio de Janeiro contribuí para que tudo fique ainda mais claro.

Passo então as mãos sob a nuca de Bruno e começo a encará-lo, deixando nosso olhar fluir abertamente um com o outro, e foi como se estivesse me perdendo completamente, a fato de estarmos praticamente com metade do corpo dentro de água, contribui para que a leveza instantânea de nossos corpos nos deixe ainda mais ligados.

Desço devagar de seu colo e mesmo tão próximos, antes de beijá-lo queria ter sua imagem mais uma vez na minha cabeça antes de sentir ele apenas com meu corpo. Bruno então fecha um beijo entre nós, e sinto sua língua pedindo passagem pelos meus lábios.

A água salgada do mar trazia um gosto a mais para nossa boca, o que potencializava tudo. Sinto então as mãos de Bruno alcançarem minha calça, mais especificamente a região do botão e ali ele o desabotoa, abaixando um pouco minha calça.

Parecia loucura transar no mar a essa hora? Obviamente sim, mas já topei tantas coisas por ele, que agora isso já não importa mais. Cada segundo ao lado dele conta, e quando penso que daqui a alguns dias ele parte para o campeonato, sinto que cada instante que posso senti-lo por completo é extremamente necessário.

Puxo sua camisa para cima, deixando seu peitoral exposto, e ele também desfaz a amarra da minha blusa puxando para fora me deixando apenas de sutiã. Ele então, sem se perder de nosso beijo, joga as blusas em direção a costa, contando com a ajuda das ondas para que as leve até a areia.

Sinto então as mãos de Bruno voltarem sua atenção para a minha calça e ali ele a puxa para um pouco abaixo da virilha, e em sequência sinto seus dedos entrarem na minha intimidade, arrancando um gemido meu dentro da sua boca. Ali ele entra um pouco com os dedos,e dentro do meu clitóris começa a fazer movimentos circulares que me arrepiam por completa e obrigam minha boca a soltar gemidos perto de seu ouvido.

Depois de alguns minutos, sinto sua mão ser retirada de dentro da minha calcinha e ele se prepara para abrir o seu zíper da calça, enquanto enterramos nossas bocas em mais um beijo salgado. Ele abre o botão de sua calça, mas intervenho com a minha mão, afastando a dele do local, e assumo o controle.

Adentro sua cueca, e ali sinto sua ereção bem formada implorando para ser retirada dali. Puxo seu membro para fora o massageando, o que faz Bruno urrar de prazer perto do meu ouvido, o que fazia meu corpo enlouquecer de excitação.

Sinto novamente a mão de Bruno na minha calcinha, dessa vez a afastando para que possa me penetrar, porém antes que ele faça, Bruno se aproxima do meu ouvido molhado e sussurra:

B - Geme no meu ouvido e bem baixinho ok? Ninguém pode nos ouvir…

Eu aceno em concordância e começo a beijar seu rosto, distribuindo leves mordidinhas pela sua orelha. Sinto então Bruno na minha porta preparado, ele enterra mais um beijo na minha boca e enquanto sua língua desliza por meus dentes, sinto sua entocada dentro da minha abertura, o que faz com que ele urre dentro de minha boca, e eu faça o mesmo em sequência sentindo ele chegar ao meu centro mais profundo.










Private ThoughtsOnde histórias criam vida. Descubra agora