Prologue

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POV. Maria

Essa história provavelmente vai ser a mais maluca que você já ouviu a sua vida inteira, mas garanto que ela é divertida e muito emocionante. Vamos começar com o belo início que vai ser contado pelo meu melhor amigo que fez minha vida mudar. Manda a Ver Sonic!

POV. Sonic

Como a minha amiga falou eu irei começar a minha história bem do comecinho. Eu vim de uma ilha bem longe da terra, basicamente em outro mundo, tinha de tudo lá: Praias lindas, cachoeiras belíssimas, acesso público aos melhores loops e eu nunca tive que pegar um ônibus para ir a escola, porque conseguia cruzar a ilha inteira em menos de DOIS segundos e também porque não tinha escola. Pois é, uma ilha muito legal, né?

Nasci com poderes extraordinários então me falaram para os manter escondidos e como qualquer criança eu fiz exatamente o contrário. Depois de ter cruzado a ilha toda eu entrei em casa me encontrando com a Garra Longa, ela cuidava de mim quando morava lá.

Garra Longa: Sonic! Alguém podia ter te visto. - Ela fala em tom de repreensão.

Sonic (Baby): Ninguém me viu, eu sou muito rápido! E eu queria te trazer isto. - Digo tirando um girassol escondido nos meus espinhos e vejo ela sorrindo antes de se assustar com algo atrás de mim.

Garra Longa: ABAIXA! - Ela fecha a porta enquanto me protegia com suas asas das flechas que estavam atirando para tentar nos acertar.

Acontece que com grandes poderes vêm vilões famintos por eles e eu os levei direto para nós usando minha velocidade. Logo vejo a Garra Longa me segurando em suas patas enquanto quebrava a janela para sairmos voando de lá, vejo ela desviando das flechas até acabar sendo atingida e me salvando do impacto com o chão.

Garra Longa: Preste muita atenção, Sonic... Você tem um poder diferente de tudo que eu já vi e isso quer dizer que alguém sempre vai cobiçá-lo. O único jeito de ficar em segurança é ficando escondido. - Ela para de falar jogando um anel dourado que se abre virando um portal. - Esse mundo fica em um lugar distante do universo, lá você ficará seguro.

Sonic (Baby): Mas eu não quero ir sem você.

Garra Longa: Precisa ir. - Ela me entrega a sacola que possui os outros anéis. - Esses anéis serão seu bem mais importante. - Vejo que se assustou olhando mais para frente e escuto barulho de passos apressados que deve ser dos vilões. - Se você for descoberto, use um. Nunca pare de correr... Vá logo!

Eu atravesso o portal correndo ficando longe do portal até eu virar para trás vendo o portal se fechando e Garra Longa apenas me dizendo Adeus antes de se fechar por completo. Logo me caiu a ficha que agora estou sozinho e preciso me manter escondido. Esse foi o início da minha história.

Enquanto isso na Terra - POV. Maria

Agora irei contar o início da minha história, bem minha mãe morreu no meu parto então meu pai cuidou de mim sozinho, eu acabei nascendo com uma marca de ouriço nas costas da minha mão (Capa) e parece que essa marca atraiu alguma coisa que fez eu e o meu pai nos mudarmos com frequência. Quando tinha 6 anos sofremos um acidente de carro perto de uma cidade chamada Green Hills, ele morreu para me salvar o que me deixou muito mal por ver o carro explodindo com o meu pai lá dentro.

Um carro da polícia parou do meu lado assustado por ver isso acontecendo e ao olhar ao redor ele me achou chorando no meio fio da rua toda encolhida. Logo chegou perto de mim, mas eu me afastei assustada afinal eu era uma criança que acabou de ver o pai morrer e estava sozinha.

XXX: Está tudo bem, eu não vou te machucar... Eu sou o Tom, qual seu nome garotinha? - Ele pergunta se ajoelhando na minha frente e mesmo com medo sentia que podia confiar nele.

Eu (Baby): Maria... - Digo com uma voz fraca até sentir o carinho dele na minha cabeça.

Tom: Oi Maria, onde estão os seus pais? - Assim que ele me pergunta eu aponto para o carro em chamas.

Eu (Baby): Papai está... Lá dentro... E mamãe... Lá encima... - Digo apontando para o céu que estava estrelado naquele dia.

Vejo a cara dele de choque e então eu comecei a chorar muito. Depois de um tempo ele me abraça, me pega no colo e chama algumas outras pessoas que apagaram o fogo. Vejo o Tom conversando com uns adultos enquanto eu estava sentada encima do capô do carro de polícia dele e depois dele acabar uma conversa no celular com alguém ele veio até mim.

Tom: Maria, infelizmente seu pai... Ele... Está com a sua mãe... Preciso que seja forte, pequena... Por eles. - Eu acabo dando um abraço nele que corresponde me acalmando.

Apenas me lembro de desmaiar depois de tanto chorar e acordar em um quarto estranho usando outras roupas. Escuto alguns passos se aproximando fazendo eu me encolher assustada até eu ver uma moça com um sorriso bonito entrando lá e ela me conta que ela e o Tom vão cuidar de mim. Me senti feliz por algum motivo e desde então eu os considero meus pais.

History Maker (Sonic)Onde histórias criam vida. Descubra agora