Lightning Came Out Of Your Butt And Now They're After You

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POV. Sonic

Estava indo para Green Hills quando vi um bando de pessoas com o que parecia ovos voadores estarem andando por lá e se aproximavam bastante da minha caverna. Fico olhando a distância com medo de me verem.

Eu: Tá bom, calma, tá tudo em ordem... Você foi jogar beisebol, ficou meio chateado, saiu um raio do seu bumbum e agora estão atrás de você. - Falo recapitulando tudo que aconteceu antes de sair correndo para a caverna.

Eu: Tá bom, calma, a Terra não é mais segura... Hora do plano B, Cogumelândia. Vou pegar as minhas coisas. - Vou correndo para um canto da caverna pegando minha mochila. - Tá bem, como a Red fala, só o essencial.

Eu: Beleza, a escova, pasta de dente, gel de cabelo. - Vou pra perto da mochila guardando essas coisas. - Chapéu doido, esse melão pela metade e a vela perfumada.

Estava guardando essas coisas olhando pra vela com carinho por ter sido o primeiro presente que a Red me deu, pensando nisso vou logo pegar outro dos seus presentes que foram os meus gibis que coleciono com a ajuda dela.

Eu: A coleção de gibis. - Olho pro lado pensando no local que gosto de ler eles. - Meu pufy, dá pra colocar na mochila? - Me pergunto antes de pensar em como a Red me responderia. - Não, não, não, não, não, claro que não, é idiotice.

Eu: Tá, o quê mais? - Foi aí que me lembrei do extremamente importante. - Os anéis. Os anéis, mas é claro! Argh, vamos lá, planeta cogumelo aí vou eu.

Ia jogar o anel quando vi sombras andando por cima da caverna e eu olho assustado para eles antes de pensar no que fazer enquanto guardava o anel novamente na bolsa.

Eu: Ah não, já tão lá fora. Eu tenho que ir pra outro lugar. - Sabia exatamente para onde podia ir, mas antes eu olhei pra trás vendo o local que foi minha casa durante os anos que eu estava na Terra. - Tchau caverna...

Falo triste olhando pra ela antes de ir até a casa da Red e do Lord Donut por saber que eu conseguiria ficar seguro lá.

POV. Maria

Depois do que aconteceu no meu quarto, o meu pai estava mais do que convencido de que era melhor irmos embora, mas ainda estava contra essa ideia. Ele estava marcando um caminho no mapa por termos feito um trato, eu iria com ele, mas na minha primeira encrenca eu voltaria para Green Hills. Escuto o celular dele tocando então atendo fazendo ficar no Viva - Voz.

Pai: Oi!

Eu: Oi mãe. - Falo sem animação, pois ainda não quero ir embora.

Mãe: Oi!

Pai: Tá fazendo o quê?

Mãe: Eu tô pintando com a Jojo e a Rachel. 

Pai: Metade disso aí é legal. Olha só, por aqui tá animado. Deu uma queda de energia, a cidade ficou no escuro, parecia mais um sinal para sair correndo daqui. - Ele fala andando até a mesa onde tinha o bolo que minha mãe encomendou.

Eu: Ou um sinal de que é para ficarmos aqui, porque a cidade não quer que a gente vá embora. - Falo o contradizendo sem medo e ele me olha com repreensão enquanto eu apenas olhava pra ele como se eu não me arrependesse do que falei.

Mãe: Calma vocês dois... O Wade deve ter ficado maluco.

Pai: É mais maluco do que ele já é... Como que tá sua irmã? Ela te convenceu a me largar?

Eu: E te mostrou já orfanatos ótimos pra me deixar? - Falo mostrando ainda mais que não somos aceitos por ela então não seria bom ficarmos perto nos mudando pra mesma cidade que ela.

Mãe: Não, mas ela me disse pra ver se o seu pai não entra em aplicativo de namoro e que a nossa menina está envolvida com drogas. - Eu apenas reviro os olhos ouvindo essas suposições malucas que essa louca faz. 

Pai: Os únicos aplicativos no meu celular vieram nele e o do Oliver Garden.

Eu: E a única droga que estou envolvida é essa mudança que estou sendo obrigada a ir. - Me sento em uma das mesas sabendo que meu pai odeia que eu faça isso, mas pouco me importava.

Mãe: Filha, por favor já conversamos sobre isso antes de eu vir ver os apartamentos. - Apenas revirei os olhos antes de ouvir algo lá fora então eu e o meu pai fomos ver pela janela o que foi isso.

Pai: Fala sério... Os guaxinins voltaram e eles vão ter uma surpresa. - Ele fala abrindo a gaveta e eu sabia o que ele estava fazendo.

Eu: Pai, você não vai fazer isso. Mãe, ele está pegando os tranquilizantes! - Falo antes de tentar fechar a gaveta, mas ele me impede me entregando o telefone.

Mãe: Amor, parou. Eles só estão com fome e isso aí é pra urso. - Ela fala o repreendendo, mas ele simplesmente ignora.

Pai: Ótimo, vai funcionar bem. - Eu logo tento o impedir, mas ele não parava quieto enquanto tirava o telefone do Viva - Voz. - Brincadeira, vou apenas dar um susto neles... Vão morrer de susto, se despede da sua mãe.

Eu: Mãe, vou ir impedir ele de matar os guaxinins com os dardos. Tchau e fala pra Rachel pra ela ir ver se estou na esquina. - Apenas digo isso antes de desligar o celular indo atrás do meu pai. - PAI LARGA ESSA ARMA AGORA!

Vou atrás dele tentando o impedir, mas acabei me atrapalhando nas escadas e colocando meu sapato. Estava do lado dele quando abriu a porta da garagem com um chute o que assumo ter me dado um baita susto.

Pai: POLÍCIA DE SÃO FRANCISCO! SÓ FALTA A AVALIAÇÃO! PATAS PRA CIMA! - Ele fala segurando a lanterna e a arma com tranquilizante.

Eu: Nossa, isso foi muito ameaçador, pai. - Olho para ele que paralisou e eu também ao ver o que estava na nossa frente. - Oi, quem é você?

XXX: Ahn... Miau? - Eu ia rir quando meu pai gritou fazendo eu gritar de susto assim como o serzinho na nossa frente.

Eu: Pai para de escândalo! - Grito o assustando e ele acabou atirando nas pernas do ser na nossa frente.

XXX: Au... - Vi que ele começou a ficar sonolento e sentia minha marca ardendo quando tento me aproximar dele, mas não era a ardência ruim e sim de certa forma boa. - São... Francisco...

Nessa hora algum tipo de anel caiu no chão abrindo uma espécie de portal no chão, assumo que achei isso muito incrível. Ele acaba deixando a sacola que estava na mão dele cair por esse tipo de portal e se fecha logo depois. Vejo ele desmaiado no chão então segui o instinto me fazendo ir até ele o segurando nos meus braços pronta para o levar pra casa.

Pai: Ou ou ou o quê pensa que está fazendo, mocinha? - Ele fala me repreendendo e eu apenas passo por ele querendo entrar logo pra cuidar dele. - Nem vêm com ignorância agora.

Eu: Olha, eu apenas estou tentando arrumar o que você fez ao atirar em uma criatura inofensiva. Agora licença que vou cuidar dele. - Falo entrando em casa e o coloquei no sofá antes de pegar umas almofadas para fazer uma caminha pra ele na mesa.

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