TRAUMAS | +18 | - Gosto de apanhar de mulher bonita. - o loiro sorriu sem um pingo de vergonha na cara.
- Quero ver você dizer isso quando eu quebrar esse seu rostinho lindo. - sorri irônica.
- Você não tem coragem. - semicerou seus olhos dourados...
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Pov Hellen Swan
Se passaram alguns dias. Aquele tal de Jasper Whitlock, não voltou a invadir minha casa e ele nem poderia, já que coloquei um feitiço que impede qualquer ser sobrenatural passar do quintal sem um convite para entrar.
Minha irmã começou a fazer terapia e ela evoluiu um pouco nesses dias que passaram. Eu me matriculei na escola e conhecer e conviver com os amigos de Bella diariamente não está sendo uma tarefa fácil, eles são um pouco enxeridos demais.
Outro ponto interessante é que minha irmã tem se dado muito bem com Taylor, o meu amigo terapeuta. Não apenas de forma proficional e sim como amigos e talvez até algo amais. Eu sinseramente espero que ela se permita viver um pouco e superar o babaca do ex dela, vai ser bom ela viver um novo romance e de preferência saudável e que não cause nenhum dano emocional nela.
Saí dos meus pensamentos quando senti uma presença sobrenatural familiar se aproximando e sentei em minha cama em uma velocidade sobre humana soltando meu livro no colchão. Franzi as sombrancelhas e agucei meus sentidos tentando sentir um cheiro familiar que me faça identificar algo.
- Hellen querida, pode me convidar para entrar, por favor? - a voz gentil e cortês de Elijah reverbou em meus ouvidos e eu sorri desacreditada.
Saí em disparada porta a fora, já que estou sozinha em casa, e corri para os braços de Elijah sem me importar se algum vizinho veria. Me joguei sobre o homem elegante de terno o abraçando apertado e cruzei minhas pernas ao redor de sua cintura quando ele me tirou do chão me abraçando com mais força.
- Elijah! Eu senti tanta sua falta! - dei um gritinho animada e o vampiro riu.
- Senti sua falta também, querida. - confessou.
- Você está bem? - indaguei e ele me colocou no chão novamente. - Klaus matou alguém importante? - indaguei.
- Estou bem e Klaus não matou ninguém, ainda. - ela ressaltou. - Estava por perto e resolvi fazer uma visita. - ele sorriu gentil.
