Feyre Maximoff.
CAPÍTULO 02
Dê um tempo._________________________________________________
Estou morando em uma casa em uma cidade pequena e afastada, é bom pra se esconder, aqui e tranquilo e não preciso me preocupar com quase nada, apenas com as vizinhas fofoqueiras, mas nada uma ameaça de matar as orquídeas delas não resolva.
Estou trabalhando em uma mercearia aqui na rua, e bem movimentada já que e a única perto das casas, já que aqui tudo e longe, isso de dá um dinheiro considerável.Agora estou a caminho da mesma. Não sou muito de fazer amigos, e a "única" pessoa da cidade na qual mantenho uma relação é com Elliot, um senhor de 72 anos, dono do mercantil em que trabalho.
Chego no local, abro a loja e vou para o meu lugar, o balcão.
Parece que o dia hoje está passando mais rápido, na verdade, hoje tá tendo tanto cliente pra atender que nem consigo ver os horário passar.
17:00h
Hora de ir embora, nesse horário a neta de Elliot chega e passa a tomar conta do local. E eu? Vou pra casa me sentar no sofá e ficar olhando para o tempo como sempre.
Olhares.
E o que recebo quando chego perto de casa. Olhares julgadores e curiosos. Eles pensam que não ouço nada então falam a vontade sobre mim, mas estão enganados, ser uma bruxa tem sua vantagens.
Estranha...
Solteirona...
Esquisita...
Bruxa de quinta...
Pera.
Bruxa de quinta?
BRUXA?
Quando ouço aquilo me viro para onde ouvi a voz, e lá vejo uma senhora, que deve estar na casa dos sessenta, me encarando com um sorriso de lado enquanto faz carinho em um gato preto, deixa que com essa velha eu me resolvo depois.
Chego em caso, tiro os meus sapatos e jogo minha bolsa em cima do sofá.
Tem algo estanho.
Essa e a frase que me vem a mente, e realmente, tem algo estranho aqui, paro onde estou e começo a olhar ao redor da casa, minha visão para em uma figura, em pé de costas para mim, poço facilmente acabar com ela no mesmo segundo, mas não tem necessidade.
— Stephen, sabia que estrar na casa dos outros sem permissão é falta de educação? — pergunto, e o homem alto a minha frente se vira no mesmo estante.
— Pensei que já tivemos intimidade o suficiente pra não precisar desse tipo de permissão. – Responde irônico
— O que quer aqui?
— Creio que já deve saber o que a sua irmã anda fazendo, estou certo? – O mago fala se aproximando
— O que a Wanda faz ou deixa de fazer não é da minha conta. – Respondo saindo pra a cozinha, enquanto o mesmo me acompanha
— Está enganada, Feyre. Oque a Wanda faz e sim da sua conta, não acha que já passou da hora de contar que está viva? – Que cretino.
— Quando estiver na hora de contar eu mesmo vou até ela na melhor vontade, mas por enquanto, quero aproveitar a paz que está reinado sobre o meu ser – Falo ríspida
— Sabe que essa paz não vai durar muito se sua irmã acabar com tudo – pego o último morango e me viro para ele
— Do que tá falando?
— A Wanda continua estudando o darkhold, e dessa vez com mais frequência, usando a sua projeção astral, assim ela não precisa parar de ler pra fazer outras coisas – Fecho a cara e entro em casa indo para a pia e lavando os morangos — E você sabe que se eu for até ela e pedir pra ela parar, ela não ira.
— Quer? – Viro em sua direção oferecendo um morango enquanto como outro.
— Feyre, isso e sério! – Falo enquanto toma os dois morangos na minha mão e os joga em cima da mesa. Que abusado! — A sua irmã que trazer os filhos de volta, e não liga se vai ter que acabar com o mundo pra fazer isso.
— Tá, e o que quer que eu faça? – Pergunto pegando novamente o morando da mesa e o terminando de comer, recebendo uma carranca do mesmo — Que eu chegue na minha querida irmã paranóica e fale: então querida tem que parar de tentar trazer as miragem dos seus filhos de volta, porque o meu querido amigo estranho está falando que não pode.
— Eu só quero que converse com ela, e peça pra ela dar um tempo de tudo isso, e só isso que estou pedindo – falou com uma voz mais calma.
— Tá bem, eu vou tentar, mas agora você me de um tempo pra raciocinar e conseguir uma forma de fazer isso sem matar minha irmã do coração.
— Tem o tempo que precisar.
— Como vai o garoto? – Faço uma pergunta que estava em minha mente
— Que goroto? – pergunta com dúvida
— Ué, como assim que garoto, o Parker. Peter Parker. – No mesmo instante ele faz uma cara de que não sabia do que eu estava falando, e só aí eu lembro no maldito feitiço — Ou... Não e nada, esqueça disso, o cansaço está me deixando maluca.
— Tudo bem, até mais. – O mesmo abre um portal e vai embora.
— Aí como eu sou burra, "Que garoto?", é óbvio que ela não lembra sua imbecil. – me xingo enquanto vou em direção ao meu quarto.
Peter Parker.
As vezes me pergunto como ele deve estar depois que quase o mundo inteiro esqueceu da sua existência.
E você deve estar se perguntando como eu ainda me lembro, bom isso e uma longa história que não vem ao caso nesse exato momento.Me sento em perninha de índio em cima na minha cama e fecho os meu olhos, algumas visões começam a se passar na minha mente, a Wanda dentro do hex, meu sobrinhos, Agatha Harkness, e uma garota.
America Chavez...
Quem é a tal garota?
Não concluo esse pensamento e já passo pra outro visão, uma visão da Wanda, ela está deitada na cama, olhando pro teto, quando olho um pouco ao lado, vejo sua projeção astral, está tão concentrada naquele livro, como se nada a incomodasse, mas eu estava errada. Quando eu menos esperava ela fecha o livro e levanta sua cabeça, olhando diretamente da o lugar onde eu "estou".
Ela sabe que eu estou aqui.
Na mesma hora vou minha projeção pra meu corpo.
Cassete
É, acho que fiz uma besteira bem grade, e eu acho que minha irmã já sabe que eu estou viva...
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𝐒𝐞𝐜𝐫𝐞𝐭𝐬 ➙ 𝗠𝗔𝗥𝗩𝗘𝗟 𝗙𝗔𝗡𝗙𝗜𝗖
Fanfiction𝐒𝐞𝐜𝐫𝐞𝐭𝐬 ▬▬▬▬ "What do you know about the multiverse?" ❙onde 𝘈 𝘮𝘢𝘹𝘪𝘮𝘰𝘧𝘧 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘯𝘰𝘷𝘢 𝘷𝘰𝘭𝘵𝘢 𝘥𝘢𝘴 𝘤𝘪𝘯𝘻𝘢s 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘥𝘦𝘵𝘦𝘳 𝘢 𝘪𝘳𝘮𝘢 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘷𝘦𝘭𝘩𝘢 ATO UM: [Finalizado] • ATO DOIS: [Em andamento] • ATO TRÊS: [S...