CEO : Ego ferido

segredo revelado.

((( Esse capítulo, é bastante sensível, cena de torturas))) 😱😱😱

Espero que gostem, até a próxima.❤️

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Dominic tinha um sorriso diabólico nos lábios enquanto aproximava-se da cama. Ele riu, girando o tambor da arma nos dedos.

"Que tal um jogo, hein?" - Ele encostou a arma contra a têmpora de Brendon. - "Se você for sortudo, isso acaba aqui e agora." - Ele disse, sombriamente. Brendon apertava os olhos com força, enquanto seu corpo se sacudia na cama tentando se livrar das amarras.

O som do clique da arma fez o homem congelar, seu coração batia freneticamente contra o peito enquanto ele tentava exalar uma respiração.

"Ele parece um ratinho assustado, não parece?" Carlos murmurou, aproximando-se de Brandon. - "Eu quero participar desse jogo, se ele morrer pela minha arma, você paga meu jantar com a Debbie." - Carlos sorriu maliciosamente para Dominic.

Carlos deslizou o cano da arma pelo peito de Brendon, sentindo-o ficar imóvel mesmo que todo seu corpo tremia, se ele não fosse jovem e saudável, com certeza poderia morrer de ataque cardíaco. - "Tantos lugares para atirar, talvez direto no coração ou sigo meu amigo e faço seu cérebro virar geléia?"

Carlos riu, quando o homem tentou gritar através da mordaça, Dominic girou o tambor da arma e encostou-a na cabeça de Brendon, e Carlos o seguiu.

O clique simultâneo da arma foi ouvido e junto com ele um choro angustiado e abafado, quase completamente coberto pela risada perversa dos dois "amigos''.

"Sabe, Brendon, eu entrei no jogo para ajudar você." - Carlos disse ao passo que se preparava para outra rodada - "Estou aumentando suas chances. Sofrer um pouco ou sofrer muito?" - Carlos e Dominic posicionaram-se novamente - "Se você morrer agora, vai escapar de um futuro, não muito logo, é claro, lamentável."

Dois cliques.
Um grito abafado desesperado.
E duas risadas.

Eles brincaram com ele como um rato, somente para ele pudesse saber que tipo de coisa o esperava. A roleta - russa não era o que eles planejaram de fato, eles só queriam quebrar a mente dele e dar um prelúdio à Brendon do que o esperava.

"Você achou muito divertido ver o pânico nos olhos da minha esposa, não é?" Dominic murmurou, seus olhos faiscando de ódio.

"Ex - esposa." Carlos contrariou, sorrindo, brincando com um isqueiro prateado enquanto fumava um cigarro.

Dominic olhou-o com desprezo, mas então voltou seu olhar para Brendon. O homem tremia e suava na cama, com os olhos arregalados em pânico. Dom estava surpreso pelo fato de Brendon não ter urinado em si mesmo naquele ponto.

Dominic aproximou a faca contra o abdômen de Brendon e cortou uma fina camada da pele. - "Corta muito bem." - O homem que havia acabado de ser cortado, deixava lágrimas de dor escorrem por seu rosto, o choro e grunhidos saia abafado e incompreensível. E ele lutava em vão, ao que Dominic retalhava seu corpo com a faca.

"Que amador." - Carlos sussurrou pra si mesmo, aproximando de Brendon com o cigarro e o isqueiro. Ele prendeu a fumaça e então soprou-a no rosto do homem na cama. - "Eu odeio fumar." - Ele sussurrou, com olhar sombrio - "E você me fez fumar." - Carlos apagou o cigarro contra a pele do pescoço de Brendon.

Brendon ficou pálido e sua garganta doía de tanto gritar. Seu corpo inteiro era alvejado por ondas de dor.

Carlos pegou o isqueiro de prata e sentou-se na cama. Desfez as amarras de uma das mãos de Brendon e disse com um sorriso diabólico. "Esses dedos nunca mais tocarão uma mulher novamente." Ele sorriu perversamente e disse de modo sarcástico. -"Tantos dedinhos para escolher." - Ele usou o dispositivo para amputar a ponta de um dos dedos de Brendon.