!!!Beijo

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Pessoal aquele capitulo que posto anteriormente estava incompleto !!

Quem leu, leia novamente muitas surpresa, teve até beijo <3 



No dia seguinte, Dominic questionou o estado de saúde de Débora, Carlos traduziu os termos técnicos usados pelo responsável pela análise dos exames, e explicou para Dominic de uma forma descomplicada. Felizmente Débora teria alta logo pela manhã.

Com um suspiro aliviado, Dominic afastou-se do amigo pronto para sair daquela sala hospitalar com cheiro de cigarro e medicamentos.

— Vou para casa, cara, tenho compromissos que não posso mais adiar. - Ele parou na porta. — Ah, eu pedi que trouxesse roupas limpas para Debbie. Faça com que cheguem até ela.

— Ok, farei isso.

Carlos o encarou com uma sobrancelha levantada e não pode deixar de se perguntar quando diabos, Dominic se tornou assim tão atencioso.

Dominic sorriu depreciativamente como se pudesse adivinhar os pensamentos de Carlos.Ele abaixou a cabeça e suspirou.

Carlos murmurou — Até mais, Dom - Carlos sorriu gentilmente — Antes de ir, você sabe, ver o meu tio, vou me despedir.

Dominic sorriu, sentindo seu peito apertar um pouco, ele lançou um olhar para seu amigo e então fechou a porta do escritório.

Carlos foi até uma das enfermeiras que eram responsáveis por cuidar de Débora, para pegar as roupas que provavelmente foram deixadas com ela.

Em seu quarto hospitalar, Débora estava pronta para ir para casa, ela se sentia muito melhor, recordando os eventos passados, um sentimento de constrangimento fez suas bochechas corarem, não só tinha vomitado em Carlos pela segunda vez, mas também havia sido carregada no colo por ele.

Ela mordeu o lábio tentando se livrar dos pensamentos embaraçosos. Ela sentou-se na cama, queria tanto tomar um banho e tirar o gosto amargo de medicamentos da boca.

A porta se abriu com cuidado, a primeira coisa que viu foram sacolas e então o rosto de Carlos — Bom dia, como está minha quase paciente? - Ele se aproximou da cama, colocando as sacolas em cima dela.

— Eu estou ok. - Ela sussurrou constrangida. Ela mordiscou o lábio e seu olhar correu voluntariamente para o abdômen dele escondido pelo jaleco branco. As bochechas dela ficaram vermelhas lembrando-se do vexame de ter dito que ele era ''bonitinho" enquanto sua cabeça descansava no peito dele. — Me sinto muito melhor. - Ela tentou sorrir, mas parecia uma careta.

— Não precisa se envergonhar, Debbie. - Ele riu com sinceridade, achando a situação divertida. — Sou médico, estou acostumado a isso. - Os olhos dele brilharam com diversão. — Pensei que fôssemos amigos.

Débora desviou os olhos timidamente, embora tentasse soar confiante havia um tom de contrariedade causado pela

vergonha. — Quem disse que estou envergonhada? Eu só estou pensando... sobre como... uh... quero tomar um banho e ir para casa. Só isso.

Carlos a encarou, um sorriso estúpido surgiu nos lábios dele. Toda a sua expressão corporal contrariava suas palavras, mas lá estava ela, sendo adoravelmente orgulhosa.

— Você deu sorte. - Ele apontou com o queixo para as sacolas. — Se quer tomar um banho, há roupas limpas aqui.

Débora ficou animada, levantando-se tão rápido que quase caiu da cama. Carlos riu, ajudando-a a ficar estável. 

CEO : Ego feridoOnde histórias criam vida. Descubra agora