𝐏𝐫𝐨́𝐥𝐨𝐠𝐨

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- Mamãe! Eu preciso sair daqui

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- Mamãe! Eu preciso sair daqui. Mande ele abrir essa droga de porta. - Luna gritou.

- Isso não vai acontecer, Luna, a mamãe não está em casa. - Andrew respondeu.

- Seu idiota!

- O que é isso, Luninha? Não fale com seu irmão dessa forma. - Uma voz, não reconhecida por Luna, ecoa em seus ouvidos, do outro lado da porta.

- Quem é que está falando? Eu não conheço essa voz. Andrew, você trouxe um estranho para dentro de casa?!

- O Gilbert não é um estranho, somos amigos há meses, só não tinha vindo aqui em casa, até agora. Ah, e a mamãe o conhece.

- Eu não ligo pro seu amiguinho, apenas, me deixe sair. - ela suplicou.

- Meninos, cheguei! Venham me ajudar com as compras - A voz da Sr. Reis ecoou da cozinha, pela casa toda, inclusive no andar de cima, onde Andrew e Gilbert prendiam Luna no banheiro.

- Droga! Vai, solta ela. Onde está a chave?

- Você está me perguntando, Andrew?! Pensei que estivesse com você - Gilbert rebate.

- Comigo?! - ele pergunta.

- Abram logo! - Luna bate sua mão na porta, fazendo o barulho estrondar.

- Ah, já sei. Está no meu quarto, em cima da mesa, ao lado da janela.

- O que está insinuando? Que eu vá buscar? Vá você, a casa é sua.

- Está bem, Blythe, mas não deixe ela fazer barulho - Andrew diz, e logo vai de encontro ao quarto.

Gilbert concordou, observando o amigo partir de encontro ao quarto. Ao notar que a garota continuaria a bater na porta de madeira, ele sorriu, pelo nível de irritação que ela estava.

- Se divertindo aí, Luna?

- Porque você fala comigo se não me conhece? Não seja ridículo - ela revira os olhos.

- Sua língua é bem afiada pra uma garota de dez anos - Gilbert provoca.

- E sua mente é bem limitada pra um garoto de treze anos - Luna rebate.

- Quase catorze, por favor.

- E eu, quase onze, mas, poupe-me dos detalhes, não quero saber da sua vida.

- Por que não? Nem me conhece.

- Não te achei interessante - ela desdenha.

- E eu te achei uma pirralha muito chata - Gilbert rebate.

- Talvez eu seja, mas, tenho certeza de que sou mais esperta que vocês dois juntos. - A menina diz, enquanto a porta se abre, mas ainda não saindo do cômodo.

- Como conseguiu abrir?

- O burro do meu irmão esqueceu que sempre colocamos uma chave reserva dentro de cada cômodo. - Luna finalmente entra em seu campo de visão, e ali, Gilbert Blythe soube...

Ela se tornou seu astro favorito.

- Porque está com um sorriso no rosto? Vocês dois são uns idiotas. - A menina passa por ele, descendo as escadas.

- Como conseguiu sair? Ah, a chave reserva. Droga. - Andrew bate em sua testa. - Eu tinha esquecido. - Ele ri e beija a cabeça da irmã.

- Da próxima, eu vou fazer bem pior com você. Fique esperto - Luna ri, passando por seu irmão e indo de encontro à sua mãe.

***

O PRÓLOGO!!!

Espero que estejam gostando de PF ( Pequena Farsa). Votem e comentem o que estão achando!!


- Um beijo da Malú <3


𝘗𝘦𝘲𝘶𝘦𝘯𝘢 𝘍𝘢𝘳𝘴𝘢 - 𝘎𝘪𝘭𝘣𝘦𝘳𝘵 𝘉𝘭𝘺𝘵𝘩𝘦Onde histórias criam vida. Descubra agora