c a t o r z e

278 28 1
                                    

***

APÓS SENTIR MILHARES SENSAÇÕES DE UMA VEZ SÓ, Luna foi levada para casa por Gilbert, que mesmo atordoado com o que tinha acabado de acontecer, e custando a acreditar que foi real, a deixou na porta de casa

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

APÓS SENTIR MILHARES SENSAÇÕES DE UMA VEZ SÓ, Luna foi levada para casa por Gilbert, que mesmo atordoado com o que tinha acabado de acontecer, e custando a acreditar que foi real, a deixou na porta de casa. Foi estranho para ambos o caminho todo, assim como na hora de se despedir, os dois ficaram apenas se olhando por mais tempo do que era normal, até que Gilbert suspirou, dando-a um meio sorriso, saindo de lá o mais rápido possível.

A garota trancou a porta devagar, vendo que a casa estava silenciosa, pois provavelmente todos já estavam dormindo. Então, se dirigiu até seu quarto, pegando seu pijama e indo até o banheiro. Quando a água quente escorreu pelo seu corpo, Luna se sentiu relaxada pela primeira vez naquele dia, deixando que todas suas preocupações caíssem pelo ralo.

Ela estava pronta pra dormir em sua cama, mas todas as lembranças daquele momento não conseguiam sair de seus pensamentos. O jeito delicado de Gilbert a segurar pela cintura, seu hálito fresco pela bebida gelada quando juntaram suas bocas. O toque quente das mãos dele em sua bochecha, e até mesma a forma com que ele a olhava, como se só havesse ela no mundo todo.

Ela pensou seriamente no porquê dele ter ido embora, pois se não tivesse, aquele momento entre os dois poderia ter acontecido há muito tempo atrás, e ter poupado ambos de tanto sofrimento. Sua cama já estava quase desarrumada pelo tanto que ela se virava, e as vezes, se pegava sorrindo, pensando no cara que tirava suspiros de várias meninas no passado, e, agora, passou a tirar os dela.

A som de sua barriga roncando a lembrou que ela não tinha se alimentado naquela noite, então, mesmo que se arrastando, foi obrigada à ir até a cozinha para matar quen estava a matando.

Foi quase como outro dejavu, quando ao chegar na cozinha, se deparar com alguém vagando pela cozinha, parecendo estar perdida. O grito que Luna havia dado, assustou tanto a ela, quanto à Andrew que havia acabado de chegar em casa.

- O que é isso, Luna? Por que você tá gritando? - Andrew reclama, se aproximando para ligar a luz.

- Ela, tem uma estranha na cozinha. - Ela grita, se escondendo atrás do irmão quando ele apareceu.

- Ai, desculpa, gente, eu não queria assustar. - A garota disse em tom baixo, tentando se recuperar do susto que Luna a havia dado.

- Luna... - Andrew saiu da frente da irmã para que ela conseguisse ver o rosto da outra garota. - Ela não é estranha, tá bem? Essa é a Jane. Jane, essa é minha irmã, Luna.

- Ah, então essa é a Luna? - Jane perguntou, agora mais calma.

- Ela é o quê? Alguma namorada sua?  Meu Deus, Andrew, você precisa avisar quando trouxer alguém pra dentro de casa! Você nunca fez isso, como quer que eu advinhe? - Luna reclamou.

- Eu não sou namorada dele, eu... - Jane ia completar, mas foi interrompida pela presença de Ginny que se juntou à eles.

- Que barulho é esse?! Vocês vão acabar acordando a Margarida, falem mais baixo! - Ginny exclamou.

𝘗𝘦𝘲𝘶𝘦𝘯𝘢 𝘍𝘢𝘳𝘴𝘢 - 𝘎𝘪𝘭𝘣𝘦𝘳𝘵 𝘉𝘭𝘺𝘵𝘩𝘦Onde histórias criam vida. Descubra agora