O Contrato - Klaroline *[REVISANDO]*

chapter 10

°Caroline Forbes

Tá, não sabia bem o que estava fazendo! Casar nessa idade, mais é minha herança, minhas empresas. Não é justo, porque eu tinha que fazer isso para receber algo que é meu por direito.

Enquanto colocava arquivos em dia e adicionava a uma planilha de arquivos importantes, marcando datas de recebimentos e de contratos que terão que ser renovados.

— Senhora ele assinou e mandou te entregar — falou minha linda amiga morena.

— E porque ele mesmo não entregou Elena? Eu tinha que falar com ele sobre alguns negócios — falei estressada, mal estava perto da "Lua de Mel" e já tinha tanta coisa para adiantar.

— Não sei bem, ele atendeu uma ligação e não o vi mais.

— Então deixa, leve esse documentos e meu notebook para sala de vidro, falta 10 minutos para reunião — pedi Enquanto fechava o arquivo.

— Claro senhora — Poxa, senhora? Nem sou casada ainda.

— obrigado pode ir Srtª.Gilbert — se era formalidade que ela queria, assim seria.

Peguei o Contrato e guardei em minha bolsa. Ele não era tão cheios de regras, porém não podemos contato físico (sexual) , não envolver sentimentos envolvidos, respeito e reciprocidade sempre. Claro que não achei certo ele ter que ficar ligado a mim por um bom tempo e não ganhar nada com isso, então coloquei que no final ele teria sua própria empresa e mais o acréscimo de 1 milhão.

Assim, não posso deixar de rir do que ele pediu para colocar: Sem traição! 

E eu lá tenho cara de que faço essas coisas? Ele deve ter ficado traumatizado.

Cheguei a pedi para ele mudar para minha casa, mas ele negou, acredita? Quem se nega a morar em uma Mansão? Sem contar que ele nem tem onde ficar já que deixou a casa para sua ex mulher traíra continuar lá.

O casamento será daqui a três semanas e o vira-lata do advogado dos meus falecidos pais, exigiu acompanhar de perto para ver se não é uma farsa.

E assim tava meu dia, uma correria porém bem.

— Caroline, aconteceu a pior catástrofe — disse Niklaus ofegante e parecia estressado.

— Assim você me assusta, o que aconteceu?

— pesadelo em forma de pessoas! — falou e eu engoli em seco.

— anda Mikaelson, fala! — já estava nervosa de tanto melodrama

— Minha família quer te conhecer — juro que vou matar ele.

— esse alvoroço todo, por isso? — perguntei brava — Vai matar sua tia de susto

Me levantei e peguei a pasta

— Você não entendeu, minha família só tem louco.

— entendi que você deve está na família errada então, você é muito lúcido e sem graça — brinquei

— Desisto, o azar é o seu que vai conhecê-los. — quanto drama, quem ver assim deve achar que lá é um manicômio.

— mas se você não queria que eu os conhece-se porque contou sobre mim — me arrependi de ter falo, pois vi ele mudando de cor e ficando vermelho, seu olhos ficaram nublado de raiva, ele chegava cada vez mais perto e na minha cabeça era melhor chamar o segurança.

— Você sua megera, postou em tudo: jornais, sites, revista e redes sociais, foi assim que ela descobriram — falou alto

— Ei, ei, fala baixo — disse e conseguia ver ódio em seu olhar, ele não deve gostar muito da família — olha eu não postei em nada, eu até aceitaria ser acusada se eu tivesse feito algo.

— Ótimo, vamos viajar daqui a Duas semanas — falou e já saiu, nem me deixou responder.

Não vou me estressar agora, respirar Caroline, respira.

Me retirei da minha sala e fui para reunião com os advogados.

— Bom dia senhores e senhoras — os comprementei — Vamos começar, pois devem saber que me ausentarei por um tempo.

— Sim srª. Forbes — falaram em uníssono.

— os gráficos mostra que estamos a frente de todas associações de advogados do país — Damon Salvatore afirmou, mais tinha um vermelho. Ações tiveram uma baixa de 1% do mês passado.

—Porque perdemos Ações? Quem perdeu na justiça? — perguntei

— foi um pequeno engano.

— enganos nesse ramo não existe senhor Salvatore — falei ríspido

Vi uma mulher se levantar.

— fui eu Senhora Forbes — apenas a olhei e vi Damon passar a mão no cabelo em nervosismo.

— Seu nome é? — perguntei vendo ela ficar cada vez mais pálida.

— Sophie Deveraux

— Me conta o que aconteceu senhorita Deveraux! — a cada palavra dita por mim, conseguia sentir seu nervosismo.

— Eu perdi de propósito — ela provavelmente esperou que eu a demitir-se, mais se assim fosse fazer eu precisa saber o porque disso — O caso era sobre um xerife de um povoado em mississípi, ele estava sendo acusado de violência sexual e roubo da verba do governo. Eu estava acusando-o, pois quem me contratou foi sua mulher que o acusará, só que depois que envestiguei para usar tudo ao nosso favor no tribunal, vi que era armação da parte dela. Pois ela trabalhava na administração do condado e transferia tudo para sua própria conta. Então eu entreguei todas as provas para a defesa dele.

Fiquei um minuto em silêncio e todos aguardavam meu veredito.

— E sobre o a violência sexual?

— Ela tinha contratado uma mulher para acusar ele — eu acho que ele tava com tanto medo de eu a demitir, que estava a pouco para chorar — Me desculpe Senhora, eu vou entender se me demitir.

— Não, pode continuar a trabalhar, afinal você fez o certo e é por isso que somos sempre os melhores, ele seria acusado por algo que não fez. Parabéns Deveraux. — A parabenizei

Colocamos tudo em ordem e pedi para que se tivesse outra confusão Damon me colocasse a par de tudo.

— Mais alguma coisa? — perguntei pronta para me retirar.

— Sim! — falou Niklaus que se mantia em silêncio desde que entrará.

— pois não senhor Mikaelson?

— Três de nossos advogados se demitiram — falou o loiro.

— Como assim? — perguntei confusa, até porque o salário é excelente.

— Medo da senhora perder a empresa por não se casar — falou o Salvatore

— Pague tudo que tiver devendo, e também os dias trabalhados — me levantei os olhandos — Contrate mais Três para por em seus lugares e outra quem tiver o mesmo tipo de pensamento e quiser ir embora, a porta está bem ali!

Todos ficaram em silêncio, e assim eu apenas me retirei.

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Beijos da Thete e da Tessa 💋

Desculpe qualquer erro.

Até o próximo capítulo...