Passando só pra avisar que no final desse capítulo e no próximo o quarto em que a s/n vai estar é o do fnaf 4, boa leitura ^^.
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Fui até o "meu" quarto fechei a porta e cai na cama me afundando no colchão permitindo que algumas lágrimas saíssem para aliviar o peso que sentia, e as palavras dele continuavam rondando minha cabeça.
[...]
— Não, eu não me importo com você e não ache que só porque você me deu um beijo ontem e eu retribui significa que eu dou a mínima pra você.
— Você só está viva ainda porque eu não decidi o que eu faço com você então até lá como eu já havia dito você trabalha pra mim
[...]
S/n: — "Porquê sinto que o que ele falou não é verdade, mas eu não consigo acreditar no contrário?" – penso afundando meu rosto no travesseiro "gritando" de ódio por ter entrado naquela merda de pizzaria e ter conhecido ele, percebo que ainda estou com as roupas dele e começo a tirá-las de raiva.
Passando-se poucos minutos eu havia adormecido com o rosto encharcado de lágrimas e cheia de dúvidas sem resposta...
Acabo dormindo muito e quando acordo com Vincent me gritando percebo que já era hora de ir pra pizzaria denovo.
Vincent: — S/N – me grita
S/n: — OQUE FOI? – grito com raiva e com sono
Vincent: — VEM AQUI – ele grita denovo e eu me levanto contra a minha vontade indo até o mesmo
Chego na sala e vejo o mesmo arrumando o uniforme e ele fica com cara de tacho me olhando fixamente e eu não entendo.
S/n: — O que foi? Se não for nada, se me permite vou voltar a dormir – cruzo os braços sentindo minha pele contra minha pele, frazi o cenho e olhei meu corpo lembrando que eu estava nua então sai correndo pro quarto colocar minha roupa sentindo o olhar do Vincent "queimando" minhas costas.
Termino de me vestir e vou até o mesmo de novo.
S/n: — O que você queria?
Vincent: — Já que você não vai pra pizzaria eu quero que você arrume a casa – disse simples e eu o olho com fogo nos olhos
S/n: — Você acha que eu sou o que pra ficar mandando em mim – altero a voz
Vincent: — ~Uma mulher morta... logo logo~ – sussurrou passando por mim e indo até a porta — não mecha no meu quarto – saiu e trancou a porta
S/n: — ~Nhe nhe nhe não mecha no meu quarto~ – imito ele — seboso – mostró a língua pra porta
Depois de duas horas consegui terminar de arrumar a casa, mas meu cerebro incovenientemente estava dizendo para que eu entrasse no quarto do Vincent então....
"Sim, eu entrei".
Eu comecei a andar pelo quarto que até então parecia como qualquer outro só que... Roxo demais.
Eu abri o guarda roupa dele e comecei a pegar algumas pra mim afinal eu preciso tomar banho né e não tenho roupa, eu acabo esbarrando minha mão em um pedaço de folga descolada no fundo do guarda roupa então achando estranho "se não fosse um poster" eu tirei as roupas do caminho e vi uma planta de animatronic com... "UMA CRIANÇA DENTRO?" – me pergunto assustada mesmo sabendo que ele fazia esse tipo de coisa "será que... Sou eu? – me pergunto absorta em meus pensamentos.
Sinto uma mão em meu ombro me puxando com certa brutalidade me virando para longe daquela planta misteriosa até então.
Vincent: — OQUE EU DISSE SOBRE MEU QUARTO? – Ele diz claramente puto com os olhos reluzindo um brilho prata
S/n: — você.. chegou mais cedo, como eu ia saber – sussurro a última parte mas o mesmo ainda escuta
Vincent: — EU VOLTEI POR VOCÊ INFERNO E VOCÊ DESOBEDECEU UMA DAS UNICAS REGRAS QUE EU IMPUS – ele solta meu pulso e abaixa a cabeça passando as mãos no cabelo e no rosto deixando um feixe do brilho dos seus olhos entre os dedos
S/n: — Por-por mim? – recolhi minha mão — Porque?
Vincent: — O foxy s/n, o foxy – fala fazendo uma leve massagem em seu cenho
S/n: — O que tem o foxy? – eu estava tentando entender
Vincent: — A MERDA DO FOXY FUGIU E PROVAVELMENTE ESTÁ VINDO PRA CÁ – correu até às janelas as fechando e trancando elas e as portas que tinham acesso ao lado externo
S/n: — O que vamos fazer? – pergunto com a voz trêmula de medo
Vincent: — Está com medo? – sorriu de lado
S/n: — Claro que estou com medo, ele é um fucking animatronic de dois metrô com a porra de-um-gancho... UM GANCHO – digo desesperada colocando as mãos na cabeça — o que vamos fazer? – digo baixo me acalmando
Vincent: — EU vou fazer, você vai ficar no quarto de hóspedes esperando ele dar as caras, eu vou estar escondido e quando ele aparecer – sorriu psicótico batendo o machado na mão
"sim, o machado que ele tirou do cú".
S/n: — Ok – disse subindo as escadas e voltando logo em seguida — qual dos quartos?
Vincent: — O último que tem um corredor de cada lado – disse olhando a lâmina e passando o dedo conferindo se estava afiado o bastante, creio, aceno e vou para o quarto escutando Vincent subindo atrás de mim
Admito que fiquei com medo dele arrancar minha perna fora com aquele machado que brilhava na escada com pouca iluminação.
Vincent: toma essa lanterna, você vai precisar – me entregou uma lanterna e foi pro final do corredor se escondendo entre o relógio de péndulo e uma cômoda que tinha alí e eu entro no quarto deixando as duas portas da direita e da esquerda entre-abertas e me sento no pé da cama olhando para aquele ursinho fofo perto dos travesseiros sentado olhando pra mim "pelo menos é o que parecia".
S/n: — Não vai acontecer nada s/n, acalme-se, o Vincent vai aparecer na hora certa – suspirei *click*
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°•𝐼 𝐻𝑎𝑡𝑒 𝐿𝑜𝑣𝑖𝑛𝑔 𝑌𝑜𝑢...•° | 𝑷𝒖𝒓𝒑𝒍𝒆 𝑮𝒖𝒚 𝒙 𝑳𝒆𝒊𝒕𝒐𝒓𝒂
FanfictionDepois de fugir do meu possível assassinato quando tinha apenas 8 (oito) anos nunca mais fui a mesma e muito menos voltei a frequentar pizzarias, principalmente a "Freddy's Fazbear Pizza". 12 Anos depois dessa quase tragédia digamos assim, eu me enc...