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Vincent: — ~Exatamente~ – susurrou perto do meu ouvido começando a morder e dar pequenos chupões naquela área
S/n: — ~Vin-vin e-eu não posso~ – disse baixo colocando minha cabeça pra trás com o rosto corado
Vincent: — Porque? – ele parou e me virou pra ele
S/n: — Eu não sei, você vive querendo me matar e...
Vincent: — E...? – me olhou atento
S/n: — Nós nem temos um laço afetivo... – desviei o olhar
Vincent: — Não temos? – ele não me deixou responder — eu te pedi em namoro alguns meses atrás, você não se lembra?
S/n: — Lembro mas, eu pensei que era um truque para que eu confiasse em você... Não era?
Vincent: — Bem, sim, era... Mas não quer dizer que paramos de ser – ele segurou meu queixo me fazendo olha-lo — a menos que você...
S/n: — Não, eu nunca deixei de ser sua – eu estava olhando perdida aqueles olhos pratas que me olhavam perdidamente também
Nossos rostos começaram a chegar perto um do outro e finalmente nossos lábios se juntaram, Vincent segurava levemente meu queixo levantando um pouco meu rosto para facilitar o beijo já que ele é bem mais alto que eu, ele pediu passagem para a língua e começamos uma sincronia magnífica em nossas bocas.
Vincent colocou uma mão na minha nuca entrelaçando seus dedos com meus fios de cabelo e aprofundou o beijo me pegando no colo indo até o quarto, ele me deitou no meio da cama e logo se ajeitou encima de mim, o mesmo separou o beijo pela falta de ar que ambos sentíamos e me olhou no fundo dos olhos "apaixonado".Vincent: — Boa noite – disse sorrindo e se deitando do meu lado me deixando com cara de tacho
S/n: — Mas você é um da ~ah – gemi baixo de surpresa quando senti uma coisa gelada em minha intimidade e percebi que era a mão do Vincent
Vincent: — Filho da oque s/n? – sorriu mexendo a mão de leve e eu olhei pra ele com vontade de estrangular ele
S/n: — FILHO DA P~uñ~ – ele apertou meu clitóris como se fosse um botão me fazendo gemer abaixo de novo
Vincent: — Fala alto s/n, não estou te ouvindo
S/n: — PARA DE FAZER ISSO E DEIXA EU FAL~AÑr~ – gemi alto percebendo que ele aumentou a velocidade ainda pressionando
Vincent: — Agora eu te ouvi – sorriu de lado — ~e a resposta e naum~ – ele disse o "não" fofinho e eu comecei a rir
Vincent: — Oque foi? – parou
S/n: — Você tentou pagar de gostosão e falou fofinho – ri mais e ele me olhou com cara de bunda se virando de costas pra mim — Mas olha a audácia desse moleke – me referi a ele começar e não terminar o que começou
S/n: — oh vin – me "deitei" encima dele o olhando — ah para vai, ficou todo bravinho porque eu fiz uma piadinha inofensiva? – cheguei perto do rosto dele vendo ele de cara fechada olhando fixamente pra parede
S/n: — Oh vin, viin, vin, vin, vin, vin, ~amoor~ – disse o último fazendo birra e em um movimento Vincent me joga de lado me deixando embaixo dele
Vincent: — Acho que eu não ouvi direito, do que você me chamou? – disse sério me olhando
S/n: — Eu te chamei de vin – disse e ele balançou a cabeça de forma negativa — foi sim, eu te chamei de vin
Vincent: — Não, você me chamou de amor – ele continuava me fitando
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°•𝐼 𝐻𝑎𝑡𝑒 𝐿𝑜𝑣𝑖𝑛𝑔 𝑌𝑜𝑢...•° | 𝑷𝒖𝒓𝒑𝒍𝒆 𝑮𝒖𝒚 𝒙 𝑳𝒆𝒊𝒕𝒐𝒓𝒂
FanfictionDepois de fugir do meu possível assassinato quando tinha apenas 8 (oito) anos nunca mais fui a mesma e muito menos voltei a frequentar pizzarias, principalmente a "Freddy's Fazbear Pizza". 12 Anos depois dessa quase tragédia digamos assim, eu me enc...