Rendidas Pela Máfia

|•𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 02

𝑷𝒊𝒍𝒍𝒂𝒓 𝑴𝒆𝒏𝒅𝒆𝒔

Estava terminando de almoçar, quando chega uma notificação no meu celular que o alarme foi acionado, estavam invadindo o meu apartamento.

Guardo as minhas coisas o mais rápido que consigo sem desmostrar muito a minha pressa, saio do restaurante e dirijo direto pro prédio. Chegando em frente a porta do meu apartamento, já pego a arma que estava na minha bolsa e coloco o silenciador nela, em posição de ataque abro a porta pra não chamar atenção desnecessária.

Entro fazendo muito silêncio pra não detectarem a minha entrada, depois de vasculhar a sala entro na cozinha, encontrando uma mulher de costa pra mim apoiada no balcão em frente a um notebook. Antes que eu possa me aproximar mais, a mesma em um piscar de olhos saca a arma e aponta pra mim:

- Quem é você? O que faz na minha casa? - pergunto ainda com a arma apontada pra ela.

- Pillar Mendes? - ela pergunta.

- Quem quer saber? - ela faz menção de pegar algo atrás dela mais a impeço - Não tente nenhuma gracinha, pra mim meter uma bala na sua cabeça é em segundos.

- Calma aí, só vou pegar a minha carteira de indentificação - ela fala abaixando a arma que estava apontada pra mim - Me chamo Giulia Andrew, sou sua nova parceira - ela levanta na minha direção uma carteirinha do FBI.

- Como pode entrar na minha casa assim? - pergunto abaixando a arma - eu poderia ter te matado sem te questionar.

- Me deram a chave e disseram que eu poderia entrar, quando cheguei e vê que você não estava aqui começei a fazer o meu trabalho.

- Ok, mais deviam ter me avisado não gosto de ser pega desprevenida.

- Tudo bem, não farei mais. Sabe é um prazer trabalhar com você, na minha unidade sempre ouvimos falar o tanto que você é boa, quanto criminosos você já pegou em tão pouco tempo de carreira, levo você como um exemplo de alguém que eu quero me tornar um dia.

- Que bom que sou exemplo de vida de alguém, saiba que ser bom não é tudo, você precisa ter culhões pra estar aonde estou hoje com tão pouca idade.

- Verdade.

- Mas voltando, você sabe que a gente vai investigar a máfia então o primeiro ponto e mais importante é ser discreta, não comete o erro de chamar atenção desnecessária.

- Ok - ela fala séria.

- Algumas pessoas vão nos ajudar lá dá base, então vou te mandar um número depois, pra causo você estiver em perigo ou precisando de ajuda, você ligar - falo e ela só concorda - Mas voltando, me enviaram alguns casos que acham que tem alguma ligação com a máfia local, são supostos suicídios, encontraram levodopa no organismo, então estava dando uma olhada e aqui em Chicago o acesso a Levodopa é muito restrito.

- Verdade, que eu saiba levodopa está sobre o domínio dos russos.

- Sim, por isso vou dar uma averiguada, tenho alguns informantes lá de confiança, vou falar com eles para ter certeza, quero saber se estão transportando essa droga pra cá.

- Certo, enquanto isso vou vê se consigo alguma coisa sobre a Outfit.

- Ok.

- Então eu já vou indo.

- Pra onde? - pergunto.

- Pra casa, minha família tem uma casa aqui em Chicago, vou ficar lá.

- Não, não vai. Tenho planos pra você então você não pode envolver sua família nisso.

- Ah, tudo bem então.

- Tem um quarto pra você do lado do meu, pode ir se acomodar lá.

- Tudo bem.

(...)

☘︎𝑉𝑜𝑐𝑒̂𝑠 𝑣𝑎̃𝑜 𝑣𝑒𝑟 𝑒𝑙𝑎 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑛𝑎 ℎ𝑖𝑠𝑡𝑜𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑎𝑞𝑢𝑖 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑓𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒.
𝑉𝑜𝑡𝑒𝑚 𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒𝑚 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜𝑜𝑜!☘︎
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