I'll stay alive just to follow you home

Outtake 2: I walk through the fire... (parte 1)

Olá, leitores queridos! Bem vindos de volta!

Há um pouco mais de um ano, eu atualizava pela última vez essa história que foi o meu retorno ao mundo das fanfics. Eu estava completamente obcecada por EdSer e HanKer e não podia deixar de dedicar algumas horinhas do meu tempo escrevendo uma história que eu quisesse ler, mas ninguém nunca havia escrito.

Disso nasceu "I'll stay alive just to follow you home". Disso e da minha obsessão por Follow You Home do Nickelback, que norteou muito da minha escrita dessa história.

Aos que leem e releem e leem mais um pouco do nosso EdSer mafioso, meu muito obrigada! A história chegou a 7.5k de visualizações, algo que eu nunca havia sonhado. Em alguns momentos, me imaginei gritando sozinha aqui, no Wattpad, então é uma surpresa (e um deleite) que eu tenha leitores tão fiéis. Obrigada!

Fica aqui um convite para vocês, que gostam de ILSAJTFYW: dêem uma passadinha na minha nova história, 'Conflito de Interesses'. Ela será mais longa do que ILSAJTFYW,  então vocês vão poder curtir bastante os personagens.

Esse outtake é dedicado a todos os leitores dessa história que me tirou da minha cama para trabalhar com essa imaginação fértil que me persegue.

A parte 2 será upada próxima semana, no mesmo horário, ao sábado.

Boa leitura! <3

Música do capítulo: Adore you - Harry Styles

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Love is a torment of the mind,

(O amor é um tormento da mente)

A tempest everlasting;

(Uma tempestade que nunca acaba)

And Jove hath made it of a kind,

(E Júpiter fez disso um tipo)

Not well, nor full nor fasting.

(Nem bom, nem cheio, nem jejuando)

Why so?

(Então por quê?)

LOVE IS A SICKNESS

Thomas Lodge

Serkan Bolat, o líder da quinta geração da família Bolat, em sua primeira reunião como Patron das máfias de Istambul, estava preocupado.

Normalmente, em suas reuniões de negócios extenuantes e tensas, em que as armas ficavam em uma caixa forte na porta da Mansão Bolat, guardadas por seus mercenários armados com submetralhadoras, a sua esposa estava ali, servindo como um colírio para os olhos dos líderes das famílias turcas, como também como um alívio gentil, ao sempre entrar estonteantemente linda, sempre bem vestida, servindo chai quente batizado com rum ou bolinhos suculentos, encharcados de conhaque, para os homens decrépitos que bebiam do seu rosto ou de suas mãos bronzeadas como nômades do deserto, sedentos por um oásis para se refrescar.