Solution

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Olhando tudo à volta como se nunca tivesse estado ali antes, Sasuke passou as mãos pelos cabelos largando as chaves do carro em cima da mesa de centro e eu fechava a porta, pra depois me encolher nos braços dele, que foi beijando minha orelha e escorregando as mãos pelas minhas costas nuas. Me dobrei no abraço e fechei meus olhos sentindo a boca dele pelo meu pescoço, passando devagar dando beijos molhados e longos por ali, enquanto eu ocupava minha mão abrindo os botões da sua camisa desajeitadamente. Aparentemente ele tinha ido trabalhar e depois nem se deu o trabalho de trocar a roupa.

Afundei as duas mãos no cabelo dele e ergui seu rosto para que, finalmente, me beijasse. Os lábios dele estavam gelados talvez pelo frio lá de fora, mas foi um choque térmico gostoso na minha boca, e já fui procurando sua língua com a minha, deixando a boca entreaberta e me apertando mais nele. Escorreguei as mangas da camisa pelos seus braços e comecei a passar mãos por ali, sentindo ele relaxar os músculos no meu toque, abraçando minha cintura voltando a boca de novo pra minha orelha, pescoço, clavícula e depois me dobrando pra que pudesse alcançar meus seios.

Sasuke fechou os olhos e arrastou seu nariz inalando meu cheiro pelo colo, depois segurou um seio apertando, prendeu meu mamilo nos lábios e deu uma forte sugada. Me arqueei nele e gemi, sentindo seu pau ficar ereto encostado no meu ventre. O maldito era a solução para meu problema com frustração sexual, céus!

Me separei dele e caminhei até ao sofá, sorrindo pra ele fazendo um sinal com o dedo pra que me seguisse, então me deitei, arrumei almofadas debaixo da minha cabeça, escorreguei a calcinha pelas coxas, acariciando minha pele olhando pra ele. Joguei a peça no chão e depois abri as pernas pra que ele visse tudo, o quanto eu estava molhada e pulsante, desesperada como se, toda minha vida, tivesse transado só com ele e agora estava numa fase de vício e dependência. Não importa quantos mais bichinhos eu insistia em caçar no tinder, só queria aquele. Nenhum seria tão bom quanto.

Sasuke se livrou de suas roupas e fechou os olhos por um momento quando passou a mão a volta do pau e começou, lentamente, a esfregar pra cima e pra baixo, com os olhos focados no meu rosto, depois na mão que escorreguei dos lábios pra os mamilos, dos mamilos pra abrir minha buceta e comecei a alisar meu clitóris. Estava tão molhada que era difícil concentrar a ponta do dedo em um só ponto, escorregava por todas as partes e eu ergui meu quadril, começando a gemer devagarinho, baixinho com os olhos semicerrados olhando ele se masturbar em pé. Seus músculos estavam todos tensos e ele parecia mais delicioso do que nunca fazendo aquilo debaixo da luz fraca da minha sala naquela noite fria, olhando pra mim com desejo, olhos escuros demais e fios do seu cabelo descendo pela testa.

Lambi dois dedos de outra mão e passei por baixo da minha coxa, molhei-os mais na buceta, no buraco úmido, e comecei a esfregar no ânus, ao mesmo tempo que acariciava meu clitóris inchado. Minha respiração acelerou imediatamente e apertei os olhos, sentindo ondas de prazer pelo corpo, o olhar dele passando por mim enquanto nos tocávamos ao mesmo tempo, meu quadril se ergueu mais um vez e então comecei a rebolar nos meus próprios dedos sentindo o outro buraco abrir e fechar sempre que eu forçava um pouco a ponta dos dedos pra dentro dele.

Inconsciente do que estava fazendo, comecei a gemer pelo nome dele vezes sem conta, desesperada e ofegante. Abri os olhos e vi-o se aproximar, curvou o corpo sobre mim pra me beijar enquanto se ajoelhava no chão do meu lado, pra ficar da altura do sofá, e descia sua boca pela minha orelha e pescoço, que ele adorava beijar e morder.

Abri mais minhas pernas e enfiei um dedo, meu ânus apertando-o, e acelerei o ritmo no clitóris quando meu corpo tremeu assim que ele começou a sugar um dos meus mamilos com pressão nos lábios. Puxou-o na boca, acariciou com a ponta da língua e gemeu de lábios entreabertos na minha pele, a respiração quente e pesada me causando arrepios, e ele ainda se masturbando.

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