Morning

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Sasuke se mexeu na cama e moveu seu braço pra cima do meu pescoço, um peso terrível em cima de mim que me fez acordar quase em pânico e sem ar, achando que estava morrendo sufocada. Suspirei e afastei seu braço, olhando pra cima pra ver ele dormir tranquilamente quase na mesma posição ainda. Me aninhei no braço e peito dele e senti-o suspirar.

– Afasta, Sakura. Porra, eu... – Quebrou o silêncio agradável com a voz rouca e grave.

– O que? – Encostei o nariz no peito dele e fechei os olhos de novo.

– Sai sai sai! – se levantou me sacudindo dele e eu ri. – Preciso mijar, caralho. Tá doendo.

– Você já acorda bravinho. Que moça.

Sasuke correu pro banheiro e eu me sentei na cama, rindo da agonia dele enquanto espreguiçava e esfregava os olhos com as costas das mãos. Olhei pra o relógio em cima da cabeceira do lado e era quase meio dia. Andei semi nua pelo quarto atrás do meu robe e cobri o corpo, amarrei a fita na cintura e fui andando pra cozinha ver algo rápido pra comer, enquanto ouvia o barulho do chuveiro sendo ligado no banheiro. Parecia tentador demais ir até lá provocar até ser fodida mais uma vez. Meu corpo estava marcado, e era bom ter essas lembranças tatuadas.

Abri a geladeira e coloquei ovos e bacon na bancada, o resto veria depois, aquilo era o básico pra eu aguentar até fazer uma coisa mais consistente pra o almoço e pra alimentar Sasuke antes de tirá-lo da minha casa.

Liguei a TV e deixei assim, caminhando de volta pra o quarto, então parei no meio e me virei em direção ao banheiro. Sasuke estava de costas parado por baixo do chuveiro, esfregando o couro cabeludo com as pontas dos dedos enquanto eu descia o tecido a volta dos ombros, escorregado-o, mordendo os lábios olhando toda a largura dos seus ombros e os músculos definidos das costas. Entrei no box e ele se virou pra mim, parecendo menos bravo que antes.

Meu corpo e cabelo se molharam na hora com a água do chuveiro e eu beijei o queixo de Sasuke, nas pontas dos pés pra alcançá-lo, arranhando os ombros levemente. Ele fechou os olhos e sorriu de canto, se encostando mais pra eu sentir seu pau duro no ventre.

– Já quer mais?

– Quero – beijei uma de suas faces. – Você vai me foder gostoso, me fazer gozar na sua boca e depois vai embora.

– Me expulsando?

– Uhum – beijei-o de novo. – Com certeza.

– Achei que só eu pudesse dar ordens aqui.

Ele apertou meu mamilo e o torceu, eu suspirei e me senti arrepiar com os dedos dele ali e mais a água quente no corpo.

– Você está no meu território, nada mais justo do que eu mandando.

– Se achando esperta…

Ele me virou com brusquidão pra o vidro do box e usou o peso de seu corpo nas minhas costas pra me apertar ali, passando as mãos pelas minhas coxas mordendo a parte de trás do meu pescoço devagar, passeando a língua vagarosamente depois pelos ombros e orelha. Porra, ele me deixa com tesão em pouco tempo. Já sentia o meio das minhas pernas umedecer e mordi os lábios.

Abriu minha bunda com as duas mãos e então afundou seu pau dentro de mim com um choque sonoro dos nossos corpos, rápido e duro, sem aviso nenhum. Me empinei pra trás e gemi com a boca apertada no vidro escorregadio, deliciada com a surpresa.

Sasuke gemeu roucamente na minha orelha e depois mordeu o lóbulo, respiração já falhando.

– Sempre apertada e gostosa pra mim... – murmurou de novo e eu me remexi contra o corpo dele.

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