A história se passa na era vitoriana, onde existiam seres misticos e romances proibidos. A protagonista irá desfrutar o amor impossivel de uma forma feliz e angustiante em sua vida. Como ela irá encarar esses infortúnios?
Autor: Essa é a primeira ve...
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Esse capítulo irá conter cenas explícitas ⚠️
- A minha irmã foi por anos o meu porte seguro, me ajudou a usar flechas, estudar e caçar animais. Eu a via como alguém que devia protegê-la com todo o meu coração, mas ela não precisava, era um guerreira. No entanto foi tirada de mim e juro pelo minha linhagem irei me vingar pelo covarde que a machucou - disse João, irmão da Vanessa Van Hellsing á caminho do Reino de Krstein.
De volta a mansão dos Vlad
- Não achas que está sendo rápido demais para pensarmos em casório, Conde Ewdard e Conde Vlad? Depois desse acontecimento banal, precisamos nos preocupar em achar o culpado por essa barbárie - disse Isabella com tanta seriedade
- Eu concordo, precisamos primeiro resolver esse problema antes de pensarmos sobre os preparativos, pois a jovem que morreu estava hospedada em nosso Reino e é nosso dever cuidar de toda essa situação - disse o Rei Joseph
- Não podemos contrariar a sua palavra Majestade, o que a senhoria diz está dito - o Conde Vlad não pareceu contente com essa decisão
- Vamos voltar para o Reino de Krstein está noite, Isabella. Irei aos meus aposentos, uma boa tarde a todos - o rei se retirou e todos permaneceram em silêncio
Continuei a minha refeição, levantei-me e fui de volta para o quarto. Tirei o vestido, pois estava me sufocando e deitei-me na cama. Nos meus pensamentos só haviam a Victória, saudades do seu perfume forte e delicado, dos seus poucos beijos... isso me excitava.
- Parece que não sentiu a minha falta... sua má - meu coração palpitou porque quen estava deitada atrás de mim era ela... meu amor Victória
- Não coloque palavras na minha boca... - levantei-me e vi seu belo rosto olhando para mim com aqueles olhos maliciosos, ela se levanta, coloca sua mão na minha cintura e diz:
- Então irei colocar minha língua - rir maliciosamente e me beija, coloco minhas mãos no seu pescoço e me aproximo ainda mais dela. Nossas línguas se encontram e me sinto quente, Victória com sua mão desocupada, começa a folgar o corset, e por fim tirando. Ela me pega pela cintura, suspendendo até a cama, ficando por cima de mim e abre minhas pernas colocando sua perna no meio delas e com um sorriso a mesma pergunta:
- Você quer continuar?
Meu corpo, minha mente pedia por aquilo e concordei balançando a cabeça como sim e um sorriso. Ela desliza sua mão direita nas minhas coxas enquanto me beija deixando-me sem ar, a melodia dos nossos beijos acompanhando sua mão subindo e tirando minha calcinha, ela sobe por dentro da minha camisola até o meu seio apertando-a, meu corpo ferve e dou um gemido baixo, ela sorri e diz:
- Você não é tão quietinha pelo que parece, minha princesa Isabella
Victória desce seu rosto para minhas partes íntimas, coloco minhas pernas no seus ombros e sinto sua língua deslizando pela região, agarro-me aos lençóis e a mesma vê meu rosto em excitação, sinto seus dedos entrarem e saírem rápido e com isso chego ao limite. Ela deitou do meu lado, deu um leve selinho e acabei desmaiando de exaustão.
No clã Van Hellsing
- Já está certo, temos que parar de adiar essa guerra, se não nunca teremos sossego. Aqueles malditos vampiros merecem morrer e pagar pela dezenas de mortes de nossos parentes - declarou o ancião do Clã, então convocou até feiticeiros e guerreiros de fora para uma causa maior, acabar com o Conde.
Na mansão dos Vlad
Abri meus olhos devagar e vejo seu rosto pálido colado ao meu, com um sorriso ela me olha, e diz:
- Eu não a matei, Isabella - com seus olhos negros profundos exibia tanta seriedade, apenas com essas palavras me fizeram acreditar que não havia matado-a.
