Capítulo 10

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GENTE EU NÃO REVISEI, EU NÃO FIZ NADA EU NÃO PASSEI NEM O OLHO, TÔ ESCREVENDO ESSE MESMO CAPÍTULO TEM 3 MESES. SE TIVER ERRO SLA AVISA, FALA OOOOOOOOOOOOLHA AQUI TA ESCRITO PAU AO INVÉS DE PAI YURI MELHORE ME ENCHA O SACO PQ EU MEREÇO

AMOO VCS

Os cabelos vermelhos em nós embaraçados dentre as mãos de Diluc Ragnvindr estavam lhe dando certo tempo de trabalho para que se mantessem perfeitamente, ou ao menos de algum jeito aceitável, desembaraçados. A escova não tão cheia de fios vermelhos estava roubando a cena, tanto por sua cor em vermelho vivo com o brilho do plástico, mesmo Diluc com raiva em ter que desembaraçar seu cabelo ainda era satisfatório ver e sentir com as mãos a superfície lisa do plástico vermelho da escova. Luc afastou a escova da mecha já sem nó algum e observou a outra metade do cabelo ainda embaraçada em desprazer. Passou o pente antes de forma suave para depois perder sua paciência e começar a ir rápido para que também terminasse rápido.

E quando finalmente terminou saiu apenas um xingamento de seus lábios. Colocou de volta a escova vermelha na primeira gaveta de seu banheiro onde ela costumava ficar sempre e foi direto até a máquina de café, colocando uma cápsula de Expresso e esperando com que a máquina fizesse seu devido trabalho, colocando apenas uma xícara pequena p/ média no local onde ficaria para poder se encher de café, observando assim a xícara se encher em uma velocidade considerável, Tomando ela inteira em pouco menos de 3 goles. O gosto forte o fez acordar um pouco mais.

Mesmo que sequer fosse cedo ainda era cedo demais pras horas que Diluc acordava, ele estava insatisfeito por ter sido acordado pelo síndico do prédio onde morava que estava ali apenas afim de dar uma nova informação. Por que simplesmente não me mandou uma mensagem?  Pensou Luc, frustrado. Porém ele não iria dormir mais, não iria se arriscar algumas horas de falta de sono já que seu sono era muito importante para seu trabalho as madrugadas.

Mas afinal, quanto tempo já havia passado naquela mesma rotina? Naquele mesmo cotidiano monótono? Luc sequer lembrava se algum dia havia pensado em contar os dias, porém era próximo de 4 meses. E quanto tempo já havia passado desde o dia que dividiu a quentura das cinzas de um cigarro com alguém para que acendesse o próprio cigarro? Pouco mais de um mês. Luc nunca iria esquecer daquele dia, estava até marcado em seu calendário de tão especial que o fez sentir. Kaeya atenciosamente quase nunca quebrou o ciclo de idas e vindas até o bar, a não ser dias em que estava gripado e com sangramentos nasais que insistiam em perturbar sua paz, em alguns dias de atestado médico simplesmente passava o tempo quê queria sorrindo para o telefone em atrapalhar o trabalho de Diluc ou simplesmente roubar seu tempo livre às tardes.

Eram vários os momentos em que as noites de trabalho de Diluc estavam sendo o motivo de que acordasse em dias de trabalho com um bom humor e, principalmente, uma boa determinação, porém, hoje havia acordado de mau humor pelo intruso de seu sono. Este em questão que tinha o nome de Mikael. Mikael e Diluc tinham uma boa relação como colegas, principalmente por Mikael ser um cara mais velho que conhecia seu pai; Já Mikael e o pai de Diluc não eram bons amigos, simplesmente conhecidos de "Oi e tchau", com Diluc não era diferente, além de que não era tão raro de se verem. Simplesmente se esbarravam quando ele estava pelo prédio.

Ele era um homem exibido, possivelmente narcisista e casado com uma mulher de ouro. Mesmo que esses fatos não sejem nada convidativos ele é um cara de carisma atraente, que alguns podem negar o fato, porém o assunto não é sobre ele, afinal. Diluc já estava por fim sentado no sofá com a televisão ligada em um canal aleatório, porém ele não assistia ou prestava atenção na televisão. Ele tinha toda sua atenção voltada ao seu celular enquanto tinha um sorrisinho não proposital escapando de seus lábios. Mas o que lhe tirava aquele sorriso? Sendo mais óbvio, alguém de olhos azuis e cabelos castanhos... Kaeya Alberich

Propósito AlcoólicoOnde histórias criam vida. Descubra agora