Conquistando meu Ídolo

💛Capítulo: 16💛

Quando Eric disse que me amava, as palavras sumiram de minha boca. Meu coração disparou e eu desfaleci, porque era tudo o que eu sempre sonhei em ouvir. Minha respiração ficou ofegante e eu, vermelha como uma pimenta. Não sabia o que dizer a ele, porque estava noivo e ia se casar. O que eu podia falar? Eu o amava também, mas como isso tudo ia se desenrolar, era uma incógnita.

Ele quebrou meus devaneios, dizendo:
-- Carol, você não vai me dizer nada a respeito do que eu te disse?
-- Sim... Eric!
Minhas palavras saíram sem fôlego:
-- Me abrace forte, por favor! Bem forte. Quero eternizar este momento. Quero sentir você por inteiro. Seu calor abrasando o meu corpo. Sua boca respirando em meu pescoço. Seu coração batendo forte, no mesmo embalo que o meu. Nossa, a pressão do seu sexo em mim, me mostrando o quanto me quer, e ...

Ele novamente, indagou:
--Carol, não tem mais nada a me dizer, tem certeza?

Eu sabia o que ele queria ouvir, era o mesmo que eu ouvi, mas tinha medo de falar e ser deixada de lado após algum tempo, como um brinquedo usado e sem graça, mas, enfim...Virei meu corpo, ficando em frente a ele, e olhando fundo em seus olhos, que ardiam de sensações extremas, eu acabei me rendendo:
-- Também te amo, Eric. Muito! É mais forte que eu!

Ouvindo isso, seus olhos brilharam ainda mais e seu sorriso foi de ponta a ponta, com seu abraço caloroso, demonstrando exatamente o que ele queria ouvir.

-- Ah, que bom, Carol, por um instante pensei que eu amava sozinho.
-- Não, meu amor, não. Amamos juntos, só que...
-- Já sei, tem Camila. Ela é um entrave em minha vida, mas fique tranquila, não tenho o menor sentimento por ela. Eu darei um jeito nesta situação.
-- E quando vou saber da história toda entre vocês?
-- Antes de irmos embora contarei tudo, sem deixar dúvidas de nada.
-- Eric, vou repetir, segunda-fei...
-- Sim, na segunda vamos embora, eu tenho a noite de autógrafos. É o lançamento do livro: " Amor Aventureiro".
-- Não me diga? Aquela cara de pau assanhada, vai estar lá? Que saco!
-- Ela é a atriz, Carol, vai ter que ir!
-- Eu sei! Que desperdício, ela como atriz e ainda sua noiva. Até agora não imagino o que seja isso entre vocês. É, e eu, tenho que estudar bastante, pois na outra semana será meu vestibular. Tenho que passar de todo jeito, mas não tenho estudado como devia.
-- Pois é, mas agora, vamos deixar estes papos chatos de lado e meu bem, sente-se aqui, no meu colinho, vem!

Meu Deus, Eric esvaziou a água da banheira e colocou-a para encher de novo com água quente, pois aquela já estava bem fria. Pegou o vidro de sais que eu escolhi, leu e disse:
-- Hum, rosas com baunilha. O meu preferido. Até isso você acertou.

A água foi nos cobrindo e nos aquecendo novamente. Ficou deliciosa! Continuava sentada em seu colo, e ele começou a falar gracinhas obscenas em meu ouvido, chupando o lóbulo da minha orelha. Aquilo me deixava toda arrepiada. Lambia meu pescoço e ia gemendo pela minha pele macia e quente. Eu comecei a fazer o mesmo em seu pescoço, e ele gemia alto, tornando sua ereção mais dura. Beijei sua boca suavemente, lambendo seus lábios com gosto de rosas, misturado a baunilha. Que tesão este homem me dava!

-- Carol, venha em cima de mim, estou pulsando, já está dolorido por muito tempo. Quero gozar dentro de você. Antes, uma pergunta: Você toma pílula? Da outra vez, não usamos nada, e...
-- Shiiiii... Eu tomo, claro! Sou uma mulher prevenida, mesmo não tendo tido muitas experiências ainda, sempre é bom prevenir.
-- E quanto ao preservativo, acho melhor você começar a usar, pois não usou, Sr. Eric! Acho mais seguro a pílula e o preservativo, você sabe, né...
-- Eu não tenho doença alguma, Carol. Faço exames regularmente, mas vou usar em respeito a você.

Ele abriu uma pequena gaveta de um móvel que ficava ao lado da banheira e pegou um deles.
Colocou-o rapidamente e fez com que minha cavidade o encobrisse todinho. Era grande, mas cabia, não sei como. Era bom demais subir e descer sobre aquele membro gostoso e forte, cheio de desejos. Os movimentos tornaram-se urgentes. Era pressa de extravasar tudo o que estava contido dentro de nós. Gozamos, derramando suores de devassidão entre as espumas, que se espalharam pelo banheiro todo. Gememos um dentro do outro através de nossas bocas, que calaram todas as nossas palavras.