Mi Mujer

Loucamente.

Isso realmente foi um choque. Eu estou completamente esgotada e tentando recuperar o ar dos meus pulmões. Eles realmente sofreram no dia de hoje.
— Por favor, me diga que é você mesmo. — Eu digo, fechando os olhos, absorvendo o calor do seu corpo através de seu terno. Ela sequer tirou seu casaco.
— Sou eu. — Ela respira, movendo meu cabelo do rosto e passando sua língua na minha pele nua.

Eu suspiro feliz, e deixo- a morder e lamber-me toda.
— Não tem outro chuveiro. — Ela diz entre as passadas de sua língua na minha pele.

— Por quê? — Eu franzo a testa. Eu não vou poder, de qualquer maneira - eu não tenho tempo.

Ela se retira, empurra-me e prende meus pulsos em ambos os lados da minha cabeça. Ela olha para mim, seu cabelo no mesmo estilo desta manhã, agora em desordem, mas nada parece ruim nela.
— Porque eu quero saber tudo sobre você, quando você está fora. — Ela joga seus lábios nos meus.

Ah, ela continua possessiva. Era para eu brigar com ela sobre o dinheiro.
Eu deveria ter percebido. Mulher louca.
Ela tem uma tática totalmente diferente com a minha boca, rodando sua língua e mordiscando meus lábios. E os meus pensamentos ficam em um mundo distante, por causa do seu ataque feroz que sofri.
— As pessoas têm um instinto para foder com as mulheres recentemente? — Eu pergunto ao redor de seus lábios.

— Olha a boca! — Ela levanta o rosto, dando-me um olhar realmente de desaprovação. — Você bebeu.

Oh, merda!
— Não. — Eu digo com culpa.

Ela olha para os meus pulsos, quando sente que eu não vou brigar, então olha para mim com uma sobrancelha arqueada.
— Não mais. — Ela exige baixinho, me dando outro beijo pródigo. — Eu estava ansiando por encontrá-la em renda creme. — Ela diz através de nossas bocas unidas.

Eu estou realmente feliz por não estar. Estaria aos pedaços pelo chão agora, e eu realmente gosto delas. Eu poderia comprar um pouco mais delas, talvez em cores diferentes. Ela libera um dos meus pulsos, arrastando o dedo nos meus quadris até as sensíveis conjunturas das minhas coxas.
— Você a teria arruinado. — Eu suspiro, quando ela mergulha dois dedos dentro de mim. Eu ainda não estou com a minha mente recuperada do meu clímax, e já estou pronta para cair em outro. Esta mulher é seriamente talentosa.

— Provavelmente. — ela confirma quando circunda-me profundamente, empurrando seus dedos até onde ela pode entrar.

— Hmmm. — Eu dou um suspiro de satisfação total, enrijeço as pernas debaixo dela.

— Não estava vestindo nada ridículo também.

Eu jogo a mão para agarrar seu ombro e puxá-la para baixo da minha boca, mas ela não cede. Ela está olhando para mim com expectativa e eu percebo... ela está esperando por uma confirmação de que eu entendo seus comandos.
— Eu não estava! — Eu grito desesperada quando ela me bate com um movimento delicioso de seu polegar sobre meu clitóris.

— Você vai gozar, Camz?

— Sim! — Eu grito perto do seu rosto. A qualquer momento, eu vou ter uma combustão que vai ser tão satisfatória que a terra vai sofrer uma ruptura. — Por favor!

Ela se move para mais perto, os lábios, próximos aos meus, como eles podem ficar, sem tocar.
— Hmmm, o que parece baby, bom? — Ela empurra em profundidade nas minhas paredes internas.

— Oh Deus! — Eu grito. — Laur, por favor. — Eu levanto a cabeça para tentar capturar seus lábios, mas ela recua.

— Você me quer?

Eu estou começando a queimar, minhas pernas tensas, enquanto ela acaricia entre meus lábios inchados.
— Sim.

— Você quer me agradar, Camz?

— Sim. Lauren, por favor! — Eu grito.

Fico completamente chocada, quando ela retira os dedos e se levanta da cama.
O quê? Não!

Estava à beira de cair no abismo, e aí, meu orgasmo pendente, desapareceu deixando-me sentir como uma bomba não detonada.
— O que você está fazendo? — Eu pergunto no meu estado atordoado.

— Você quer que eu termine o trabalho? — Ela vira a cabeça, e levanta suas calças, fechando o zíper.

— Sim!

Seus olhos bloqueiam com o meu.
— Não saia hoje.

— Não!

Ela dá de ombros.
— Meu trabalho aqui está feito. — Ela joga um beijo no ar, olhando para mim, através de seus olhos verdes piscina, então ela se vira e vai embora.

Eu estou de costas, nua, sentindo-me como se tivesse sido marcada, e estou desesperada pra gozar. Eu não acredito que ela acabou de fazer isso. Eu sei o que ela fez. Essa foi uma foda pra dar razão a ela, seguida por uma provocação de dedo que parou. É uma tática de manipulação completa.
— Vou resolver sozinha, então! — Eu grito quando a porta bate atrás dela. Eu não vou. Estaria longe de ser tão satisfatório se eu fizer isso sozinha.

Eu xingo, levando meu corpo nu até a minha gaveta de calcinhas, para encontrar o meu conjunto mais atrevido. Renda rosa. Eu coloco-o e retoco minha maquiagem, pego a bolsa sorrindo desdobrando o papel de tecido, que protege meu vestido tabu, que me custou 500 libras. Quem é que ri por último, Sra. Jauregui!

Eu brigo com o fecho de novo, e assim que me visto vou me olhar no espelho. Estou muito satisfeita comigo mesma. O vestido tabu de seda creme, parece muito bom, ele caiu como uma luva no meu corpo, meus olhos escuros e esfumaçados e meu cabelo com ondas chocolate caindo em meus ombros.
Coloco meus pés no salto creme.
— Puta que pariu! — Dinah dá gritos. Eu me viro para encará-la e encontrá-la olhando para cima e para baixo do meu vestido apertado, um corpo embrulhado de seda. — Ela vai ficar louca!

Eu zombo.
— A Deusa pode se foder!

DJ ri.
— Oh, você está sentindo-se corajosa. Eu amo isso! — Ela entra, e eu olho para sua sempre deslumbrante feição, em um vestido verde e de saltos. — O que ela fez para merecer isso?

— Ela deixou-me com um pré-orgasmo, depois de conseguir foder comigo pra dar razão a ela — Eu jogo isso bem casualmente. Eu não posso acreditar que acabei de admitir isso.
DJ cai em cima da cama em um acesso impotente de riso. Eu não posso deixar de rir com ela. Acho que é muito engraçado.

— Deus você a ama. — ela solta através de sua histeria. — Eu estou feliz porque eu não sou a única a desfrutar do melhor sexo que já tive. —Ela enxuga as lágrimas de riso em seus olhos.

Eu não estou surpresa em ouvir isso - não de todo. Mani não está andando em torno de seu apartamento, seminua e com aquele sorriso em seu rosto sujo, porque ela está fazendo-lhe muitos bolos.
— Ela tem a mim. — Eu balanço minha cabeça, voltando para o espelho para aplicar o meu batom nude.

— Já descobriu quantos anos ela tem? — Dinah pega meu pó compacto e passa em suas bochechas pálidas.

— Não faço ideia. É um assunto tabu para ela, assim como a cicatriz em sua barriga.

Ela aperta suas bochechas.
— Será que isso importa?

O que, a cicatriz?
— Não, não importa. E a cicatriz é um assunto desagradável para ela comentar. — Eu passo minhas mãos do meu estômago para o meu osso do quadril.

Ela olha-me no reflexo do espelho.
— Você está apaixonada por ela.

— Loucamente. — eu admito.