Capítulo 33

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– Meu amor, podíamos ir a uma festa hoje. – o Max disse enquanto estávamos no carro indo em direção a casa que ele tinha em Mônaco. – Nós podemos beber, dançar e ficar juntos, felizes que estamos juntos de novo.

– Que tipo de festa você quer ir? – falei olhando para ele observando a felicidade que estava estampada em seu rosto quando percebeu que eu aceitaria ir.

– Podemos ir a um stripclub que eu conheço, é legal, chique e discreto. – ele disse encostando o carro perto de algumas lojas de roupas no centro da cidade. – Eu preciso comprar uma roupa nova, se você quiser ir ver também... Acho que não trouxe roupas chiques na sua viagem de última hora – ele falou rindo e saindo do carro.

Ele saiu do carro, deu a volta e abriu a porta do carro para mim. Então, quando eu sai, ele me deu um selinho.

– Estou tão feliz em estar com você de novo. – ele disse sorrindo e se afastando de mim.

Eu fui até uma das lojas e encontrei um vestido espetacular. No entanto, tudo que eu consegui pensar foi em como o Max adoraria tirar ele.

Eu parei de pensar sobre isso e fui pagar o que eu tinha escolhido. Quando paguei fui até o carro e fiquei encostada mexendo no celular, desarquivando as fotos que eu tinha com o Max.

E então ele voltou para o carro, nós fomos para a casa dele e foi a primeira vez que eu estive aqui. A casa dele era espetacular, acho que a mais bonita de todas.

Ele me levou para o nosso quarto e quando eu coloquei as coisas em cima da cama ele me empurrou na parede mais próxima e começou a me beijar, aquele beijo ardente de sempre.

Rápido e ardente, como alguns que já tivemos. Aquele beijo que mostrava o quanto ele me queria, o desespero de me perder e a felicidade do momento.

Aquilo só parou quando nos dois já estávamos sem fôlego algum e ele me olhou com o sorriso doce de sempre.

– Eu estou tão feliz de te ter de volta. – e então ele me pegou no colo e rodou algumas vezes, eu estava rindo porque ele parecia uma criança quando recebia doce.

– Estou tão feliz de estarmos juntos. – dei um selinho nele e me desvinculei indo em direção ao banheiro. – Mas agora eu vou me arrumar para irmos a nossa festinha, eu tomo banho primeiro.

Ele riu e deitou na cama enquanto eu estava pegando meu roupão. Tomei um banho rápido e quando acabei ele foi tomar o dele.

Me vesti rápido para que eu pudesse arrumar o cabelo e a maquiagem com calma, ele sempre se arruma rápido, então quando acabou de se arrumar eu ainda estava terminando a maquiagem.

Me vesti assim

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Me vesti assim.

O Max estava assim

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O Max estava assim. Ele estava tão lindo.

– Minha namorada é a mulher mais linda do mundo. – ele disse me abraçando e dando um beijo na minha bochecha.

– E o meu namorado é o mais lindo e gentil de todos. – falei dando um selinho nele. – Agora vamos.

– Vamos. – ele disse pegando na minha mão e indo até o carro.

Chegamos em um lugar que era bem afastado da casa dele, não parecia um stripclub, nem parecia uma balada. O Max deu o carro para um manobrista estacionar e nós fomos até a entrada do local, entramos facilmente por ele ser quem ele é, nem pagamos nada para entrar.

Ele queria beber e eu não fazia questão, então eu me voluntariei para dirigir de volta para casa. Por isso quando chegamos ele foi logo pedindo uma bebida. Nós sentamos em um dos sofás que tinham lá e um garçom trouxe a bebida do Max e uma Coca Cola com limão para mim.

– Tem certeza que não quer beber, amor? – ele disse olhando para mim enquanto dava um gole na bebida dele, pela cara que ele fez parecia estar bem forte. – Nós podemos voltar de uber e amanhã nós voltamos para buscar meu carro.

– Não, amor. – falei enquanto observava algumas garotas juntas que pareciam estar falando sobre o Max, ou sobre nós dois, não dava para ter certeza. – Eu vou ficar sóbria para você poder beber o quanto quiser e ter certeza que volta vivo para casa.

– Você é a melhor. – ele disse me dando um beijo.

Nós nos beijamos por algum tempo e então paramos para observar o que estava acontecendo a nossa volta. Algumas pessoas já estavam se agarrando, enquanto outras estavam pagando por alguma dança.

Eu me levantei e chamei o Max para dançar. A música que estava tocando era lenta, era a primeira vez que nós estávamos dançando juntos. Ele dançava muito bem, eu não imaginava isso.

Quando acabamos de dançar, voltamos para perto do bar e o Max tomou mais alguns drinks, misturou algumas coisas, então eu estava imaginando a ressaca que ele acordaria amanhã.

Passamos mais um tempo fazendo essas três coisas. Ele bebia, basicamente, todo o cardápio de drinks, eu bebia algum refrigerante, nós dançávamos e nós beijávamos.

Até que uma hora ele pediu mais um drink e me puxou até uma escada que eu nem tinha reparado que existia. Quando chegamos no fim da escada, estávamos no terraço daquele prédio, era extremamente alto e o Max quis ir sentar encostado na borda.

– Eu gosto tanto de você. – ele disse totalmente alcoolizado

– Eu também gosto de você – falei rindo e observando ele beber ainda mais.

– Casa comigo? – ele estava muito engraçado, era impossível levar ele a sério

– Me pede direito – falei entre as risadas.

– Você quer casar comigo? – ele disse e bebeu todo o resto da sua bebida

– Eu vou casar com você – falei ainda rindo e abraçando ele.

– Eu sou o homem mais feliz do mundo por causa disso. – ele disse me puxando pra cima dele

– Eu sei, você tem muita sorte de me ter. – falei com os braços em volta do pescoço dele.

– Todos os meninos queriam ficar com você, sabia? – ele disse e eu semicerrei os olhos para ele

– Quem são todos esses? – falei rindo porque ele ficou bravo literalmente do nada

– Os pilotos, principalmente os mais novos. – ele disse parecendo uma criança emburrada

– E você está com ciúmes? – falei rindo e dando vários beijinhos no rosto dele

– Estou. – falou ele fazendo biquinho, eu dei um beijo nele e sorri.

– Mas eu escolhi você, né? Vou me casar com você. Não precisa ter ciúmes. – falei sorrindo e ele sorriu também.

– É, você me escolheu e nós vamos casar – ele disse com o sorriso.

Então ele passou a mão no meu cabelo, segurando a minha nuca e começou a beijar o meu pescoço.

– Max, Max... – falei respirando fundo. – Não faz isso aqui, nós não podemos fazer isso aqui.

– Por que não? – ele disse com um sorrisinho malicioso.

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