1 - 𝐍𝐚̃𝐨 𝐡𝐚́ 𝐥𝐮𝐠𝐚𝐫 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐥𝐚𝐫

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É bom sentá-lo novamente ao lado

Com olhos que contêm o olhar antigo

Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.







Assim que tudo estava arrumado eu escutei minha mãe me gritar, eu sabia que Jeremiah e Conrad haviam chegado.

Conrad e Jeremiah eram filhos da Beck - que, na verdade era Susannah Fisher, ex-Susannah Beck, e só minha mãe e a Laurel a chamava assim. Às três se conheciam desde os nove anos e diziam serem irmãs de sangue.

Tinham até cicatrizes para provar: marcas idênticas em forma de coração no pulso.

Susannah me contou que no dia em que nasci ela soube que eu namoraria um de seus filhos.

Disse ser o destino.

Minha mãe, disse que nos seriamos almas gemias e que triamos filhos lindos, ala achou perfeito, contanto que eu tivesse pelo menos alguns outros namorados antes do casamento. Na verdade, ela disse "amantes", mas a palavra me incomodava, na verade a ideia propriamente dita me incomodava. Susannah segurou meu rosto e declarou:

"Maggie, você tem minha bênção eterna. Odiaria perder meus meninos para qualquer outra mulher."

Passávamos o verão na casa de praia da Susannah, em Cousins Beach, todos os anos desde que eu era um bebezinho, até mesmo antes de eu nascer, na verdade.

Eu gostava mais da casa do que da cidadezinha propriamente dita. Aquela casa era meu mundo. Tínhamos nosso próprio pedaço de praia e havia mais uma porção de coisas legais: a varanda enorme ao redor da construção onde apostávamos corrida, as jarras de chá gelado, os banhos de piscina à noite... e os meninos, acima de tudo.

Também tinha a Belle minha melhor amiga, ela e eu nascemos no mesmo dia então sempre brincamos que eramos irmãs gêmeas, mesmo sabendo que ela era muito mais bonita que eu.

E sinceramente eu tinha inveja dos seus longos cabelos pretos e pele pálida, acho que, no fundo sempre quis ser igual a ela. Mas ser amiga dela já era honra suficiente .

Eu olhei no espelho arrumando um pouco do meu cabelo, minha roupa estava aceitável já que eu viajei sete horas para vir para cá. Além disso os meninos não ligariam para minha roupa. Na verdade, eles mal reparavam em mim.

Eu imaginava como eles deveriam estar Conrad era um ano e meio mais velho que o Jeremy; um menino muito, muito, muito sombrio, totalmente inalcançável. Tinha sempre um sorrisinho torto nada verdadeiro.
Seu sorriso de verdade era adimiravel e caloroso - e sua boca era linda.

𝐒𝐔𝐍𝐒𝐇𝐈𝐍𝐄 - 𝐂𝐎𝐍𝐑𝐀𝐃 𝐅./𝐉𝐄𝐑𝐄𝐌𝐈𝐀𝐇 𝐅Onde histórias criam vida. Descubra agora