[ INCOMPLETA ] Park Jimin tem a vida perfeita, filho dos promotores mais respeitados de toda a Coreia do Sul, namorado do capitão do time de futebol, tem uma beleza invejável além de ser uma das pessoas mais populares da Universidade Nacional de Seu...
Vou colocar os aviso aqui em cima porque fiquei com medo de colocar no final e vocês acabarem não lendo.
Sim, estamos de volta, pelo menos Fake Boyfriend volto, agora My Little Angel eu não sei dizer.
Decidi mudar todo o entendo da fanfic, então, vocês não encontraram mais um pai ruim para o Jungkook, ou a mãe do Jimin odiando o Jeon, mas ainda terá uma richa entre o Jungkook e o Dylan. Só percebi que com o enredo antigo eu não conseguia escrever, mas com esse novo me deixou aberta para várias ideias, como puderam perceber, até o título do capítulos mudou KAKAKAKAK.
Espero que gostem, beijos:)
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JIMIN
Faz exatos trinta minutos que Kim Taehyung está enchendo o saco por causa do encontro com Yoongi, meus ouvidos estão doendo de tantas reclamações.
— TÁ BOM, TAEHYUNG! — Grito por cima da música alta, Tae me olhou com os olhos arregalados. No mesmo instante me arrependo por ter gritado com ele, sempre esqueço que Tae é sensível a gritos e às vezes até chegou a chorar.— Eu já entendi ok? Desculpa por ter gritado com você, mas é que eu já estava cansado das suas reclamações.
— Tudo bem, você pode me deixar em casa? Meus pais já estão chegando e não posso passar do horário... — Tae murmurou baixo, olhando para as suas unhas das mãos. Pelo tom de sua voz, percebi que Taehyung ficou chateado por eu ter gritado com ele. Mas estou com a cabeça quente e não vou pedir desculpas pela forma que o tratei, pelo menos, não agora.
Com a mão no volante, giro o mesmo para a direita, a rua da casa de Taehyung não é muito movimentada, logo porque a mesma fica dentro de um condomínio chique, no leste da cidade, por isso o movimento é pouco. Nós moramos no mesmo condomínio, a única coisa que muda é que Tae mora bem no início e eu no finalzinho do lugar.
Taehyung e eu nos conhecemos desde os cinco anos de idade, foi no dia de um jantar que teve na minha casa, seus pais estavam processando alguém que desviou dinheiro da empresa deles e meus pais que pegaram o caso.
Quando éramos pequenos, minha mãe nos pegou em seu quarto numa posição inusitada.
Taehyung e eu, meu fiel e animado companheiro de traquinagem, brincávamos de desafiar as convenções de gênero reinantes. Enquanto ele usava peças do meu guarda-roupa, eu alternava feliz da vida entre as saias, os colares e os sutiãs de minha mãe, claramente vivendo o momento.
Pena que não calculei direito o retorno da matriarca. Ao escancarar a porta do quarto, ela me encontrou em um de seus vestidos preferidos, calçando os grandiosos saltos rosa-choque da senhora Kim (a grande febre da época), com a boca pintada do batom vermelho mais vibrante em sua nécessaire.
Para piorar, a gente estava no meio de um "aserehe-ra-de-re", dançando e pulando enlouquecidamente "Ragatanga", do Rouge, em cima da cama.
Foram poucas vezes que vi minha mãe tão abalada quanto naquela tarde fria de setembro, anos atrás. Ela era calma e paciente; ver a decepção em seu rosto me dilacerou.
