traição

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               RENE

Logo de tardezinha, foi ao apartamento de Caio, tomou um banho, e vestio o terno, realmente rene era uma pessoa elegante, que com aquele modelito era de matar qualquer mulher de paixão, pena que a única mulher que ele queria não ia estar lá.

Saiu do apartamento, e foi até a escola do filho com o carro de Caio.

Ao chegar ao portão, buzinou quando viu o filho. Que imediatamente foi ao seu encontro.

-Oi pai, o que está fazendo aqui?

Rene Junior se sentiu incomodado com o pai ali, não por ter vergonha, muito pelo contrário, seu pai era muito bem vestido e tinha um bom carro, apesar daquele não ser o dele. O problema era que as garotas e  garotos gays, conserteza caiam de paixão por aquele homem, e os éteros sentia inveja e acabavam descontando em Junior. Poriso odiava quando o pai ia na escola lhe buscar, mas isso fazia tempo que não acontecia afinal o pai só ia na escola em reunião de pais  ou quando o filho aprontava algo. O que não acontecia muito.

-entra no carro Junior.

-aonde a gente vai?

-só entra no carro garoto.

- tá, - ele acenou para os amigos (aliás as amigas), e entrou no carro.

Rene então dirigio

-pai, aonde a gente vai?

-vai saber quando chegar.

- a mamãe tá sabendo disso?

- não e nem vai saber, afinal esse é um programa só de pai e filho.

-iii, eu não tô gostando, vou telefonar para ela - Junior pegou o celular, que foi tomado de suas mãos logo em seguida.

-pai?

-chega Junior, hoje é um dia especial, a gente não vai usar o celular hoje, vou deixar trancado no porta malas, inclusive o meu também.

- a mamãe vai ficar preucupada.

- deixe que fique, a gente vai voltar amanhã.

Chegando lá Junior ficou espantado quando vio.

- um bordel?

- é.

- pai, eu quero voltar para casa.

- que foi?, vai amarelar? Vai provar que é cagao?

- que isso pai?, não é nada disso, eu só não tô bem.

-para com isso e desce do carro.

Eles desceram e Junior entrou no bordel que por sinal estava vazia.

-não está meio cedo?

-esta é a grasa.

Imediatamente chegou um senhor que era dono da boate.

-rene

-Alexandre.

- o que está fazendo aqui tão cedo?

-bom vim por cauda do meu filho, como pode ver ele não está vestido de forma apropriada, eu preciso da sua ajuda para dar um geito nisso

-eiii, o "nisso" sou eu? - Junior perguntou indignado.

-não amola Junior.- Rene respondeu

-bom pode deixar rene que tal tomarmos um champanhe, ou um yisk, enquanto a Dalva ajuda o rapaz. DALVAAAAAA - gritou ele.

Imediatamente  uma senhora com um estilo meio pirua bem maquiada apareceu.

-sim?

-da um trato no garoto.

o Poderoso - Fomos feitos um para o outro?Onde histórias criam vida. Descubra agora