o Poderoso - Fomos feitos um para o outro?

quando averá paz?

                    RENE

Chegou em casa e foi para o seu quarto, porém teve uma surpresa bem grande quando viu sua esposa ali  em sua cama, logo um sorriso foi em seu rosto, que vontade que teve de abraçá-la, mas antes foi tomar um banho rápido e trocar de roupa.

Voltando para o quarto, deitou na cama, e puchou tereza cristina para si, a própria resmungou baixinho algo. Então em seu ouvido mesmo que ela não tivesse escutando ele disse:

- que saldade que eu estava de ficar assim com você, de te agarar, você não sabe o que eu tenho passado sem você, mas eu prometo, que não vou deixar mais aquela entrometida da Lívia colocar minhocas na sua cabesa, meu amor.

Com uma mão ele passava em seu rosto analisando cada milímetro do seu rosto, para ver se nesse período
algo avia mudado sem ele perceber, mas não mudou, ela era a mesma. E com a outra mão,  segurava sua sintura. Ele sentia o cheiro de seus cabelos. Ele não dormiu em momento algum, não podia perder aquele momento, achou até estranho quando o despertador tocou e tereza cristina não acordou, então ele resolveu
levantar-se e preparar um café da manhã caprichado para ela.

Desceu e encontrou Paty na mesa e constância servindo

- pai!!- Paty ficou surpresa.

-o que foi?, quer me matará do coração garota.

- desculpa, é que bom depois de ontem eu sei lá pensei que não iria mais voltar hoje.

-d onde você tirou isso

-é que meio que você sequestrou o Junior

- ele foi por livre e espontânea vontade tanto é que tá lá no quarto dele dormindo

- é mesmo eu vou lá ver ele afinal já estou morta de saldades, quando a  mamãe acordar tanbem vai ficar feliz.

- ah, Paty, por falar na sua mãe, porque ela não está acordando?

- ah é mesmo esqueci de te falar, ontem a mãe ficou muito afobada, então demos calmante para ela dormir.

-O QUE, VOCES DOPARAM A MINHA ESPOSA?

- calma pai, não é nada disso, foi urgência
- não me interesa,  de quem foi a ideia

- da Lívia

-tinha que ser, aquela desmiolado, ela me paga

-pai ela ajudou, quer saber eu vou ir ver o meu irmão que eu ganho mais thal.

Já que tereza cristina estava dopada, só iria acordar de tarde então ele ficou arrumando alguns projetos durante a manhã, e durante a tarde, ficou na cama com tereza a-esperando acordar.

    TEREZA CRISTINA

ela despertou com dor de cabesa, e com um calorzinho gostoso, notou que estava em volta de algo então, logo pensou que fossem travesseiros, aliás os melhores travesseiros, pois ela estava se sentindo totalmente bem e protegida, se virou para o lado e comesou a retomar a audição, escutando o barulho da chuva, depois foi retomando aos poucos a visão, foi entao que notou que o que estava em vonta dela, não era travesseiros e sim rene, que a observava e a fazia carinho.

-bom dia meu amor

Ela não sabia o que fazer, ela o olhou fixamente, não sabia se o beijava de tanta saldade ou se dava-lhe um tapa,  foi assim que se lembrou do filho, o que aquele homem avia feito com junior, foi aí que ela saiu dos braços de rene rapidamente e com lágrimas em seu rosto tentou sair da cama, só não conseguiu porque ele a puxou.

- amor, o que foi?- perguntou ele.

- me solta seu monstro.

- como é?