"o motorista está afim de você..."

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                 VERONICA

Ela não sabia como podia ter feito aquilo, ela ajudou Teresa cristina sem nenhum interrese, ajudou sua pior inimiga, porque? Era o que se perguntava, verônica não sabia como explicar, mas estava começando a entender que talvez a culpada não fosse Teresa cristina mas sim rene, mas isso não diminuía seu ciúmes.

Após anoitecer Ela esperou por renê, e ele finalmente chegou.

- Oi rê

- re? Que porcaria é essa.

- nada não, e então, porque sumiu?

- verônica acho que precisamos conversar

- não foi pra isso que você veio?, então já pode comesar a se explicar.

- acontece que eu estou neste momento cortando nossa relação

- o que? - verônica se assustou - do que está falando?

- consegui minha mulher novamente, não preciso mais de você.

Ele pegou seu casaco e se retirou deixando verônica chocada.

Quando rene foi embora ela comesou a ter raiva, uma fúria infurecedora, mas a raiva não era de Teresa cristina, e sim de rene.

"Vejamos rene velmont, vejamos"

Ela passou a madragada inteira pensando no que aconteceu, principalmente quando Teresa cristina chorou, como ela conseguia ser tão frágil com uma mulher que só a fez mal como Lívia.

                        RENE

Ele finalmente avia se livrado de verônica, agora iria focar apenas em Teresa cristina, talvez até conseguisse resolver esse problema de cama. Foi para casa.

- meu amor? - entrou no quarto e não a encontrou, derepente viu o telefone de Teresa cristina que apitava, ele pegou o celular e atendeu

- alô?

- rene? - uma voz conhecida o reconheceu - o que voce esta fazendo com o celular da minha filha? Cadê ela?

- Vejamos se não é a minha sogrinha querida - ele sorriu

- rene, não tenho tempo para suas brincadeirinhas bobas cadê a minha filha.

- calma sogrinha,calma

- você não tá me pedindo para ter calma. Chama  a minha filha logo, preciso falar com ela.

- posso saber o assunto?

- obvio que não, é particular.

- pensei que eu soube-se das suas intimidades - disse irônico com duplo sentido

No mesmo segundo christiane desligou.

Rene sorriu, e lembrou do caso que teve com christiane.

Logo após, Teresa cristina entrou no quarto e teve o maior susto

- meu deus, rene...... você quase me matou do coração

- acho que não mataria seu coração já que ele me pertence - ele disse sorrindo

Ela retribuiu o sorriso

Rene se aproximou dela chegando muito perto, seus rostos estavam a centímetros de distância, ambos estavam cedentos por aquele beijo.

Rene beijou seus lábios pedindo permissão para sua língua entrar, Teresa cristina aceitou o beijo cedenta, rene enquanto a beijava estendeu seu braso direito e a puchou mais para perto pela cintura.

o Poderoso - Fomos feitos um para o outro?Onde histórias criam vida. Descubra agora