Alaska alcantra, foi contratada para servir de médica particular no laboratório da progenise, onde a doutora Julia Montenegro abriga sua criação de NEs.
ao se deparar com o Instituto, ela encontra um homem, ou melhor um novas espécies 2.00 de altura...
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Acordo com mais um dia de trabalho, confesso que ultimamente minha vida só se resume a isso.
Trabalho..
Não tenho muito tempo livre pra mim, porque tenho sempre a preocupação de salvar o máximo de vidas que eu puder, ser médica não é um trabalho fácil, você tenta o seu máximo pra não perder nenhuma vida, entrei nessa profissão porque de alguma forma queria fazer o que eu não pude fazer pela minha mãe e pela minha irmã, talvez seja isso, quero compensar essa culpa que carrego. Salvando vidas, não tem um dia se quer que eu não pense nelas, e também no meu pai, que se destruiu pouco a pouco com a morte delas, é tão ruim está sozinha, é tão solitário minha vida sem eles, não é fácil pra mim, seguir sem eles, mais é preciso.
Depois de uma longa conversa que tive com o henry sobre trabalhar na progenise, confesso isso tem me pertubado bastante, sobre eu talvez está sendo egoísta? De não ajudar pelo menos os feridos que possivelmente pode existir pôr lá? Mais de todos os médicos que existe nesse hospital, porque eu? Porque eu que tive que carregar essa responsabilidade que é trabalhar na progenise, um lugar que tortura pessoas com um único propósito de modificar Dnares, só para ser usado em trabalhos sujos do governo.
Queria muito não ter sigo escolhida pra trabalhar lá, ou até mesmo saber sobre o que acontece lá dentro, talvez eu devesse entrar só pela aquelas pessoas, talvez eu deva ir trabalhar lá só pôr eles.. não sei, me sinto confusa.
Saio dos meus pensamentos com Cassandra me chamando.
___ Alaska? Tudo bem? Estou te chamando já faz 1 minuto e você ai parada olhando pro nada.-- diz me encarando preocupada.
___ Não.. está tudo bem sim, só estou pensando.-- digo esfregando as têmporas. __ Pensando sobre a proposta de trabalhar na progenise, isso tem me assombrado muito, me sinto perdida Cassandra.-- digo e a mesma me olha atentamente.
___ Entendo que você está em conflito interno consigo mesma, não sei muito sobre esse lugar chamado progenise, mais se for algo que possa te ajudar a se aprofundar ainda mais no conhecimento da Medicina, então vai e entre.-- diz em forma de apoio.
Como eu queria que ela soubesse a verdade sobre a progenise.. porém isso pode ser perigoso pra ela.
___ A progenise é algo bem maior Cassandra, algo que você desconhece, é complicado te explicar isso.-- digo em forma de cansaço. __ Só não sei se trabalho lá ou não, tem o hospital e os meus pacientes, você também, não quero largar isso sabe?-- digo e a mesma acente com a cabeça.
___ Alaska.. você não está literalmente largando tudo, você só está se locomovendo para outro lugar, eu ainda estarei aqui, como também seus pacientes, até a sonsa da Soraya ainda estará aqui.-- diz e sorrio com isso.
___ Você ama a Soraya não é Cassandra?.-- digo e a mesma faz careta.__ Eu? Amar àquilo? Aquele projeto de demônio? Tô fora!-- diz e caio na gargalhada.
