Alaska alcantra, foi contratada para servir de médica particular no laboratório da progenise, onde a doutora Julia Montenegro abriga sua criação de NEs.
ao se deparar com o Instituto, ela encontra um homem, ou melhor um novas espécies 2.00 de altura...
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1 mês...
Já se passou 1 mês e nada dela, Julia estava certa, eu sou um fudido que ninguém iria querer
Que ela não iria querer..
Desde daquele dia, eu tenho me sentindo diferente, aquele líquido...
Sinto que ele me transformou, aquilo deixou meu corpo mais resistente.
E tem melhorado muito meus reflexos, principalmente minha mira, nesse tempo tenho feito vários assassinatos, tudo porque a maioria sabia demais.
Torturas.. Castigos...
Tenho passado muito por isso, tudo por não conseguir esquecer uma certa doutora dos olhos mais lindos que eu já vi.
Alaska.
Tentei nesse tempo reprimir esse sentimento, sentimento que até ontem era desconhecido por mim, não sabia o que era até encontrá-la. Ainda não sei ao certo o que é, porém me sinto bem quando a vejo, ou quando ouço sua voz.
Alaska, minha doce alaska.
Será que ele irá me aceitar quando descobrir o que sou?
Um assassino fudido.
As palavras da Júlia me acertaram muito naquele dia, me causou mais dor do que qualquer coisa que eu houvera passado.
Esquece
Preciso esquecer ela, não irá adiantar nada eu sentir algo por ela, sou um assassino, é isso o que eu sou.
Devo encarar a verdade, fudidos como eu não podem sentir nada, além de solidão, não posso desenvolver sentimentos, apenas fazer o meu trabalho e fingir que nada aconteceu.
Tantas pessoas mortas por mim
Matei tanta gente, tudo para satisfazer as vontades daqueles que estão no poder, ou seja, os "grandes "
Crianças, mulheres.. todos mortos por mim.
O quão fudido uma pessoa pode ser?
O quão desgraçado eu sou..
E agora eu vejo isso, sou imundo demais para alguém como alaska, sou um vírus nesse mundo.
Animais como eu só conhecem a morte, O cheiro de sangue e a dor.
O certo é ela ficar longe daqui, longe da Julia.
Longe de mim..
___ Por favor, não me mata, eu não vou publicar nada, por favor! -- diz chorando desesperada.