capítulo 49

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Grego

Me aproximei dela e de maneira brusca puxei sua cadeira pro meio da sala, acabou a minha paciência e a única coisa que enxergo agora é ódio.

-vamos começar um jogo, a cada maldita pergunta não respondida, a cada resposta mal criada eu vou queimar um pouco da sua pele, vou cortar um pedaço da sua orelha ou talvez da sua língua, estamos entendidos vagabunda?- dei soco em seu nariz.

Prontamente ela começou a concordar com a cabeça, podemos ver que começamos de maneira errada né.

-tsi tis tis, resposta errada, gosto de palavras, agora a seguinte pergunta, qual porte do seu corpo eu começo a queimar? Veja bem oque você vai responder em, se não já sabe. - assendi o massarico e regulei o tamanho da chama.

-não nao não, nao faz isso.- disse de maneira escândalosa e olha que eu nem comecei ainda.

-resposta errada novamente, assim fica difícil né, quero conversar e não te fritar antes da hora.- disse pra ela.- como sei que você não vai colaborar eu vou eu mesmo escolher o lugar pra queimar.

Caminhei até a mesa e analisei bem seu corpo, ela é uma velha nojenta, só de olhar pra ela me da enjoo de nojo.

Decidi começar pela suas mãos, essas malditas mãos que por muitas vezes machucaram minha menina, feriram ela, nunca senti tanto prazer por machucar alguém.

Estendi seu braço sobre a mesa de maneira tao bruta que tenho certeza que arranquei ele do lugar pois a vadia soltou um grito estridente que arrepiou até minha alma, dei um soco em cima da sua mão para que ela abrisse e assim ela fez, em seus dedos havia vários anéis de várias cores, suas unhas pintadas de vermelho me deixou mais contente ainda pois logo logo o vermelho só esmalte vai ser substituído por vermelho do sangue.

Segurei seu pulso e com a outra mão aproximei o massarico da sua mão estendida em cima da mesa de ferro, sem dó e sem piedade eu fritei seus dedos e a palma da sua mão, seus gritos  é como músicas para o meu ouvido.

O cheiro de carne podre logo preencheu o quartinho minúsculo porém isso nao foi motivo para eu parar, a cada momento minha motivação só almentava, tudo parecia tão exitante, o sangue do seu nariz, a carne da sua mão, seus gritos e lágrimas, tudo perfeito.

Parei assim que vi sua mão totalmente derretida em cima da mesa, dei um sorriso sádico pra ela que ja me olhava, seu olhar de dor não me comoveu em porra nenhuma, com toda certeza Cecília implorava pra ela parar também.

-agora vamos as perguntas, e se você não responder, saiba que vou queimar seu corpo inteirinho ouviu?- falei pra ela.

Seu corpo tremia, seus soluços me dava tédio, porra não aguenta porra nenhuma.

-porque a maltratava tanto? As cicatriz as surras, porque aquilo? - perguntei a minha maior dúvida.

Ela ficou em silêncio, esse jogo já estava me deixando irritado, peguei a serrinha e comecei a corta a pele do seu braço, a fatiei como se fosse um presunto, seu gritos já não me importava mais, nem as respostas, eu quero sua dor, queria suas lágrimas, foda-se tudo aqui.

Joguei a serrinha do lado depois de ter deixado o braço dela puro osso, eu rasguei cada centímetro daquele braço, eu estava indo com calma, quero tortura cada parte daquele corpo.

Joguei ela da cadeira no chão e comecei a dar chutes em seu barriga, descontei toda minha raiva ali, bati nela como se ela fosse a porra de um homem.

A puxei pelos cabelos e a puis sentada de novo na cadeira, seu rosto estava ensanguentado, a qualquer momento ela poderia desmaiar, então por isso peguei uma caneca que tinha ali fui até o barriu e enchi de água, voltei e joguei tudo na cara dela, eu quero essa vadia acordada, sentindo toda a dor.

-é bom né, me diz qual é a sensação? Ah quer saber eu não quero saber não, agora eu vou te dar uma última chance, porque caralhos você maltratava ela daquela forma? - perguntei.

-o meu marido...-disse com dificuldade e logo depois gospiu no chão.- o pai dela sentia desejo por ela, era tudo tão perfeito e éramos felizes, mais ele quis ter um filho...-tossiu com dificuldade.- ela nasceu, nos esperamos um menino, aí ela veio, até ai tava tudo bem, ela começou a crescer e quando estava com quase quatro anos ele começou a sentir desejo por ela, eu amava tanto ele, ele se matou, pois preferiu morrer do que fazer mal a sua maldita garotinha.-disse com ódio.

Aí sim eu entendi tudo, ela sentia ódio da Cecília pois achava que ela tinha tirado o seu grande amor, essa maldita preferia a porra do marido ao em vez da filha, uma criança.

Olhei pra ela com mais nojo ainda, agora sim, ela pode morrer, só que antes eu vou tortura-lá até a morte, nem tem mais conversa, ela vai morrer e hoje será seu último dia.

Olhei pro neguéba que estava olhando um ponto fixo do quartinho, seu olhar era perdido, inocente demais para a idade dele, chamei seu nome, porém ele só murmurou palavras desconexas e depois voltou a olhar pro ponto que estava olhando antes.

Comecei a entender que talvez eu não conheça meu rival tão bem assim, pois oque está diante dos meus olhos com certeza não é o neguéba que eu "conheço".

-voce poderia ter sido uma mae pra ela só que agora é tarde demais.- disse pra vadia.

Peguei meu alicate e comecei a arrancar dente por dente da sua boca, sua saliva escorria por seu pescoço misturado com o sangue, voltei a pegar o massarico e queimei sua gengiva.

Arranquei todos as sua unhas e fatiei seu outro braço, cortei o biquinho de seus peitos, perfurei seu corpo com a faca enferrujada, eu já estava começando a ficar cansado, o suor escorria pela minha testa, tudo fedia.

Joguei a faca e o alicate no chão depois de terminar o serviço, ela ainda estava viva porém daqui a alguns minutos morreria pela perca de sangue, suspirei cansado, o dia hoje foi cheio.

Peguei minha arma e me abaixei perto do seu rosto, seu nariz estava quebrado, fiz um ótimo trabalho.

-eu prometi a ela que meu rosto seria a última coisa que você veria e o nome dela a última coisa que escutaria, então estou cumprindo minha promessa, saiba que a Cecília é a melhor coisa que já aconteceu e você so uma vadia fraca que vai ser enterrada como endigente.- falei pra ela, coloquei o cano da arma na sua cabeça e vi seu olhos me fitando atentamente, engatilhei a arma e sorri pra ela.- eu te mato pois você feriu a minha Cecília.- apertei o gatilho.

Sua cabeça estorou e espalhou sangue para todo o quartinho, o neguéba que estava queto abriu a boca pra chorar, quando eu falo chorar eu digo chorar mesmo, igual uma criança.

Suspirei sabendo que o dia ainda vai demorar pra acabar.

{Até a próxima}

So pra adiantar, não sinta raiva do neguéba gente, vocês ainda vão entender o lado dele.

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