Algo Mudou

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Você age como se eu é que precisasse de perdão
Você tem medo da consicencia negra que é sua punição
Você me joga o erro mas isso é em vão
Você me demoniza mas isso é em vão

E a verdade se dessobra sobre seus olhos
Com ódio joga pra debaixo dos tapetes a tua culpa
Mas oque aconteceu é coisa nua é coisa crua
E não importa o quando me satanize
Foi você

Foi você que deu a primeira apunhalada
Em meio a sede de sangue como é que eu deveria agir?
Eu nunca menti, não minto agora que
Duvidaria do meu ódio ao ve-la sorrir
Mas sei que mesmo se você se tomba-se em lágrimas
E de seus lábios saisse um folego que
Implorasse por uma desculpa
Eu não minto, eu não daria e o meu
Coração já ferido
Através da minha garganta já exausta das tuas tramas
Sairia um grito que por tuas artimanhas clama tua culpa

E a verdade parece a tapeçaria maldita do lorde alemão
E ela tem o estrondo de um trovão no teu crânio
Todas as minhas palavras contra você são tiros de canhão
E você sente na sua pele o seu pesar até o nível sob cuntanio

E eu finalmente me despeço, já sei o enredo que está formulando
Saio das tuas armadilhas, já decoradas pelo meu sangue
E só dou adeus pela doce ilusão que vivemos e agora vejo-a chorando
A algums meses eu desmonaria ao ve-la assim, e me jogaria até teus pés
E lhe consolaria
Mas viro minha cabeça e te deixo com seus quebrados pedacos
Já cansei de perdoa-la, junta-los para você quebrar tudo de novo
E só dou adeus pela doce ilusão que vivenciamos
Continue me xingando
Vampira agora beba do próprio sangue
latejante, pulsante
Agora te deixo
Já não tenho nada pra te dar
Sangue coagulado
Agora bem sei oque nós dois seremos
E só dou adeus pela doce ilusão que nós dois nos demos

Poemas Ruins de Uma Vida PerdidaOnde histórias criam vida. Descubra agora