L7

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Pprt tô cansadão e nem queria tá aqui, mas como o baile tá lotado tenho que marcar presença, todo mundo curtindo, baile tá gostosinho pô, mulher pra caralho do jeito que o pai gosta, tanta cor brilhando que chego o olho doi kkkkk, mais as mina pq os caras tão tudo de preto.

Chego perto da grade olhando lá pra baixo e vejo Paula dançando, tá com um shot jeans e um top azul, ela me olha e me chama com o dedo, desço arrumando meu boné e paro na porta do camarote vendo ela vim até mim.

Paula: tô querendo dormir contigo hoje - ela fala no meu ouvido e eu dou risada afastando o cabelo dela pra falar no seu ouvido.

Eu: no final do baile nos se tromba - ela concorda e se afasta indo até as amigas, quando tô prestes a subir vejo Marcela vindo com o vestido dela que dá pra ver até o útero.

Marcela: hoje não tem camarote pra mim ? - ela pergunta passando a mão na minha camisa e eu nego com a cabeça - e como eu fico ?

Eu: pega o que tu quiser pô, eu pago - ela concorda e da um beijo na minha bochecha antes de sair.

Leleu: Lenin e suas duas mulheres - ele chega perto com um copo na mão e eu desço abraçando ele.

Eu: qual foi meu garoto, tá tranquilo?

Leleu: tô pô só na visão aqui em baixo.

Eu: todo mundo lá em cima, vai subir não?

Leleu: nada pô, vou meter o pé daqui a pouco.

Eu: iala tá com medo da dona.

Leleu: tô na intenção dela mermo, se tiver dormindo vai ter que acordar - ele fala rindo.

Eu: tá certo pô, fim de baile é aquelas coisas - ele concorda se balançando - pq ela não veio ?

Leleu: chegou do trabalho tarde, disse que tava cansada, vou fazer uma massagem nela quando eu chegar. - ele rir

Eu: se eu não te conhecesse diria que você usou alguma coisa- ele dança e eu nego com a cabeça  - vou subir se tu mudar de ideia tá ligado que tá em casa.

Ele concorda e eu subo indo até a mesa fazer meu whisky do jeito que eu gosto.

Peu: pô paizão, Ayna disse que quer o whisky que você faz - olho pra ele que apareceu do meu lado do nada.

Eu: manda ela vim pedir - falo gastando ele.

Peu: ela não vai vim pô, tá com vergonha - concordo com a cabeça fazendo o meu e o dela - garota não fica bem com cerveja não, só bebeu uma latinha e tá vendo tudo girar.

Eu: manda ela vim aqui pegar o copo - ele concorda saindo, acabei de fazer o bagulho e ela não veio. Vou até ela que tá de costas pra mim.

Eu: quando tu tava gozando no meu pau tu não tava com vergonha - falo no ouvindo dela que se vira me olhando com os olhos arregalados.

Ayna: para l7 - sorrio pra ela que olha pra minha boca - pensei que você tava com Raiva de mim.

Eu: eu tava mas passou - dou o copo a ela que leva até a boca tomando e empina a bunda dançando, olho pra o corpo dela que tá linda pra caralho com essa roupa, ela me olha sorrindo com a carrinha dela de boneca e a imagem da gente fodendo vem na minha mente. - continue dançando assim e depois queira ir pra casa.

Ayna: não tava pensando em ir pra casa hoje mesmo - ela abaixa a saia me olhando e eu estreito os olhos.

Seguro na cintura dela que rebola jogando o cabelo pro lado e dança roçando no meu pau, mecho a cintura junto com ela que dança pra caralho, a música para e ela levanta com o copo na boca.

Começou a tocar a música da Facção em homenagem ao meu pai e eu canto no ouvido dela e tiro minha pistola da cintura atirando pra cima junto com os caras, ela continua quietinha na minha frente olhando lá pra baixo.

Ayna: você não vai descer? - ela vira me olhando e eu nego tocando na coxa dela.

Eu: tô no pique hoje não - ela concorda.

Ayna: vou no banheiro e volto - olho ela indo pros fundo do camarote.

Acendo meu baseado e olho lá pra baixo vendo uma multidão de gente dançando incluindo meu pai que faz o passinho com o fuzil pra cima.

Ayna: vamo ? - concordo e ela desce na minha frente.

Pego o fuzil na mão de Alex e boto pra cima abrindo espaço entra a multidão que quando me ver logo abre. Entro no carro com a Ayna, passo o baseado pra ela que pega e grava ela soltando a fumaça certinho.

Eu: a Barbie da verdinha - ela rir e eu paro na minha casa - me espera lá pô, vou resolver um bagulho aqui.

Ela concorda e entra, estaciono e saio do carro.

Bolinha: até agora tá tudo tranquilo patrão - ele fala na minha frente em cima da moto dele.

Eu: fica na atividade qualquer coisa aciona que eu venho.

Bolinha: beleza pô, vou voltar pro baile tá geral lá ainda. - faço um toque com ele que sai com a moto.

Entro dentro de casa vendo o salto da Ayna no chão e ela deitada no sofá com a bunda pra cima, bato na bunda dela.

Ayna: isso dói velho - deito do lado dela puxando a boca dela pra minha e ela me beija de volta com vontade, chupo a língua dela e ela monta em mim deitada, passo as mãos na bunda dela levantando sua saia e bato ouvindo o estralo da minha mão contra a pele branquinha, ela rebola no meu colo e me olha.

Eu: tu é uma filha da puta né Barbie - ela chupa meu lábio me olhando e se esfrega pra cima e pra baixo, puxo a nuca dela falando bem pertinho - senta pra mim cachorra.

Ela faz exatamente o que eu pedi abrindo minha calça e eu levando um pouco o quadril tirando ela, Ayna senta e joga a cabeça pro lado fazendo com que seu cabelo solte do coque, ela segura no meu peito e quica numa sequência louca.

Nacontra-mãoOnde histórias criam vida. Descubra agora