Entro em casa com o pessoal que só quis vim embora agora, Geral doidão já pô.
Ayna: ihh garoto deixa de agonia e sobe logo - ela fala com o peu que tá tri louco. - bora diabo, sobe.
Peu: que agressividade com a minha pessoa - ele fala subindo os degraus com a ajuda dela - isso é falta ?
Ayna: falta do tapa que eu vou dar em você daqui a pouco garoto, que perturbação viu.
Peu: calma nanay - ele fala rindo com ela que já tá sem paciência.
Ayna: eu nunca mais te deixo beber de mais que nada rapaz. - vou até ele passando o braço dele pelo meu pescoço e carrego ele até lá em cima.
Peu: agora eu vou pegar um soninho legal e vocês e dois façam as passes* - ele entra no quarto e antes de fechar a porta fala. - os dois separado são chatos pra caralho pô.
Ayna: que menino filho da puta viu velho- ela fala e vira subindo pro quarto.
Desço lá pra baixo e vou em direção a casinha onde a da forte tá ficando na ária* coberta do lado de fora.
Eu: iai garotona - ela levanta e vem cheirando o meu pé toda eufórica. - amanhã nós vai dar uma passeio.
Me abaixo pegando o pote dela boto ração e troco a água. Dou um petisco pra ela que deita comendo quietinha.
Deixo ela lá e encosto a porta caso ela queira entrar de noite e subo lá pro quarto vendo a Ayna de costas passando um um bagulho no pé.
Observo ela com uma camisa preta que eu reconheço ser minha e respiro fundo quando ela abaixa pegando o creme que tá no chão me dando a visão da bunda dela numa calcinha preta de renda.
Ela vira me olhando e só agora eu vejo o baseado no dedo dela que sopra a fumaça me olhando surpresa. Passo a mão na boca e chego perto dela que levanta um pouco a cabeça me olhando.
Desço os olhos pra boca dela que pisca me olhando e seguro sua cintura, sinto ela passar as mãos com o baseado no meu braço e puxo sua cintura pra mim tocando o meu nariz no dela que suspira.
Arrasto meu nariz pelo rosto dela que deita a cabeça pro lado fechando os olhos e deixo um beijo no seu pescoço sentindo o cheiro dela.
Puxo o cabelo dela pra trás fazendo ela me olhar e ela abre os olhos me olhando, ela puxa minha nuca trazendo sua boca até a minha e eu beijo ela sentindo o gostinho da maconha na minha boca e chupo a língua dela com uma urgência filha da puta.
Sinto ela passar as mãos na minhas costas arrastando pra frente e arranhando minha barriga, arfo na boca dela e aperto sua bunda deixando um tapa logo em seguida.
Ela pula entrelaçando suas pernas na minha cintura e eu desço o beijo pro seu pescoço recuperando o ar.
Deito ela de costas na cama e deito por cima dela sentindo sua boca no meu pescoço sugando a Região abaixo da minha orelha.
Levando a camiseta tendo a visão da calcinha preta de renda destacando na pele branquinha e passo minhas mãos pela sua perna chegando na calcinha eu puxo a lateral pra baixo com dois dedos e subo olhando pra ela que me encara atenta.
Subo sua camisa e ela levanta um pouco tirando completamente e deixo um beijo lento na sua boca ainda olhando no seus olhos que me falam tudo que as nossas bocas não falam e respiro fundo sentindo um bagulho que eu nunca tinha sentido antes no peito quando ela da um sorriso subindo as mãos pela minhas costas e segura meu rosto me dando um selinho e chupando meu lábio inferior.
Beijo sua bochecha e desço os beijos pro seu peito onde tem uma marquinha de biquíni bem fraca, passo minha língua no bico do peito dela e chupo em segunda fazendo o mesmo com o outro antes de descer os beijos pra sua barriga e dou um sorrisinho de canto quando vejo o pingente da planta da maconha pendurada um pouco abaixo do umbigo dela.
Beijo sua bct vendo ela respirar fundo e passo a pontinha do nariz descendo pra onde eu quero estar, olha a bct rosinha na minha frente e passo a língua separando ela e Caio de boca sentindo seu gosto que é bom pra caralho.
....
Saio do banheiro olhando pra ela que já tinha tomado banho e se vestido com minha camisa ela tava sentada na cama bolando o baseado com as minhas coisas em cama toda concentrada, com o cabelo preso em um coque no alto da cabeça.
Estendo a toalha no bagulho que tá do meu lado e chego perto da cama me abaixando e dando um cheiro no pescoço dela e dou um beijo vendo a marca vermelha, dou outro beijo sabendo que amanhã vai ficar roxo.
Ela passa a mão no meu rosto e levanta o dela me dando um selinho, ela levanta ficando de joelhos na cama e segura meu queixo*
Ayna: abre a boquinha - ela fala e eu entreabro a boca vendo ela botar o baseado e acender me olhando.
Trago e seguro soltando a fumaça no rosto dela que sorrir me olhando.
Eu: fica em pé - dou um tapinha na sua bunda e ela obedece ficando em pé na cama. eu passo a mão na cintura dela me afastando da cama e ela se arruma no meu colo travando as pernas em volta de mim.
Vou com ela em direção a varanda e abro a porta sentindo o vento bater na gente, boto ela sentada no muro ainda rodeando sua cintura com uma mão, ela pega o baseado e leva a boca dela e traga olhando ao redor e eu olho pra ela que vira pra mim diminuindo os olhos.
Ayna: que foi ?
Eu: nada pô - falo e ela sorrir me dando um selinho.
Ayna: para de me olhar assim - ela puxa minha cabeça pro seu peito e eu encosto sentido o cheiro do perfume dela.
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Nacontra-mão
Fiksi Penggemar" Não importa se o coração quer ir na contramão, a Estrada da vida só tem sentido de ida"
