Harry Potter: Moonlight Cell

Chapter XVIII: Game, Dating and Secrets...

E ai pessoas!

Bom Dia!!!!!

como estão?

bem?

espero que sim.

aqui temos para vocês mais um cap! um em que finalmente algumas coisas vão finalmente andar para frente, e mais algumas peças do quebra cabeças serão dadas... junto de alguns detalhes que lhes farão explodir a cabeça hiehehehehe....

enfim, sem mais enrolações, vamos pro cap!

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Capitulo XVIII: Jogo, Namoro e Segredos...

"Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?"

-Fernando Pessoa

Duda POV's on

Eu estava animado com as nossas Firebolt, assim como Harry, e eu queria muito mostra-las a Cinder, que é a razão pela qual eu estava arrastando meu irmão em direção à floresta proibida, com ele reclamando um pouco, apesar de sorridente também.

As vassouras eram lindas, e não tínhamos duvidas que seriam perfeitas para os jogos! Não tenho duvidas que Harry ganhará da Corvinal... Uma pena que irá perder para a Lufa-Lufa... Eu sou muito cruel de usar o namorado de meu irmão como arma?

Nah... Quem mandou ele cair de amores pelo rival. Um pequeno preço a pagar por se apaixonar antes da hora.

Já havíamos atravessado metade do terreno, chegando à borda da floresta, e Harry já me acompanhava sem eu ter que arrastá-lo, provavelmente aceitando seu destino como meu irmão carinhoso.

—Que coisa Duda, podia ter esperado um pouco né?

—eu queria mostrar a Cinder hoje.

—e eu queria mostrar a minha ao Ced... Por que vamos ver Cinder primeiro?

—por que seu namorado não é um segredo.

Eu disse sem nem olhá-lo, mas sabia que ele deveria estar muito vermelho agora.

—ele... Não... Nós ainda...

—ainda, e por mais que me irrite, sei que logo ele deve te pedir.

—mas... Nós ainda nem...

—Harry... Olha, sei que é difícil... Mas duvido muito que ele te fará mal, ou ira te pressionar a algo que não deseje.

—e se ele... Não quiser mais...

—ai eu jogo ele do topo da torre de astronomia, fim de papo.

—que violento. –ele diz com um tom de riso, e apenas dou um sorriso ladino.

—é leve meu querido irmão. Nem chega a ser violento.

—foi que você disse quando espancou aquele homem até suas mãos ficarem encharcadas de sangue e o rosto dele irreconhecível quando tentou forçar eu e a irmã de Fleur num beco.

—viu! Não foi violento! –eu digo rindo enquanto o fito, o vendo revirar os olhos sorrindo.

—papai teve de Obliviar a mente dos trouxas que viram.

—ah bem... Algumas brincadeiras saem de controle... Somos crianças afinal!

—eu acho que passamos essa fase.