Chapter XVI: Acts and Tales

258 25 124
                                    


Oie! como estão?

Bem?

Espero que sim!

Sabem, esse capitulo foi o mais trabalhoso para eu decidir como fazer... o por que?

Simples.

Muita coisa que eu não sabia como interligar de forma coerente sem parecer muita coisa jogada...

então assistindo a lenda de Aang, que acabei tendo uma ideia de um dos episodios. vou fazer um cap, que é um compilado de mini caps, uns bem curtos e outros um pouco maiores, que podem ou não estar relacionados entre si, mas ainda assim são importantes para o quadro final da história.

E ALERTA! ESSE CAPITULO TRAS MENSÕES A ABUSOS EM VARIOS NIVEIS, PROSTITUIÇÃO, E PROVAVELMENTE TE FARÃO TER DEPRESSÃO OU DESEJOS HOMICIDAS CONTRA PESSOAS DA TERCEIRA IDADE.

e com isso, vamos pro capitulo!


////////////////////////////////|||||||||||||||||||||||||||||||||||\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\

Capitulo XVI: Atos e Contos


"Poucas máximas são verdadeiras sob todos os pontos de vista."

-Luc de Clapiers Vauvenargues


Ato I: Promessas de vingança.

Autor POV's on

Flashback on

Em uma casa comum na Rua dos Alfaneiros, uma família comum vivia. Entretanto nessa casa havia dois elementos incomuns, as duas crianças que eram escondidas sob o chão da casa, por seus cuidadores que temiam mais que tudo que alguém os descobrisse.

Na cozinha da casa, uma mulher com pescoço de girafa e cara de cavalo gritava com as duas crianças.

—IMPRESTÁVEIS! NEM PARA COZINHAR SEVEM? E EU ACHANDO QUE JÁ HAVIA APRENDIDO A FAZER COISAS NORMAIS SUA ABERRAÇÃO!

—mas... Mas eu fiz Tia Petúnia...

—ENTÃO POR QUE AINDA NÃO FICOU PRONTO?

—é... É que tem que cozinhar... E...

—INUTIL! –A mulher simplesmente pega a frigideira do fogão, cujo óleo estava borbulhando de tão quente, e taca a mesma contra o pequeno menino de óculos e olhos verdes.

Na mesma hora, o garotinho ao seu lado que estava sem camisa por causa dos curativos que tinha recém feito em si mesmo, depois que a mulher havia descontado nele suas frustrações com o marido, pulou na frente do outro garoto, recebendo não apenas o golpe, como todo o óleo fervente em suas costas cheias de ferimentos mal cicatrizados.

Por isso era compreensível quando ele gritou de dor...

Mas aparentemente não para a mulher furiosa, que ao escutar o berro do menino, torceu a cara em uma carranca de desgosto, e acertou mais um golpe com a parte quente da frigideira nas costelas do menor.

—O QUE EU FALEI SOBRE BERRAR SUA FALHA MISERÁVEL? E PENSAR QUE EU DEI A LUZ A UMA DESGRAÇA QUE NEM VOCÊ. PROTEGENDO ESSA ABERRAÇÃO, MESMO DEPOIS DE TER SIDO CONTAMINADO.

O garoto apenas mordeu com força os lábios, sabendo que o pior viria se não se controlasse. Ele era o saco de pancadas preferido dela, quando seu irmão era o de Vernon... E por falar nele, a baleia acabou de adentrar olhando os dois com nojo.

Harry Potter: Moonlight CellOnde histórias criam vida. Descubra agora