Harry Potter: Moonlight Cell

Chapter IX: Buckbeak and a Sad Revelation...

E ai pessoas!

como estão?

Eu sei, eu sei, era para ter postado um cap a semana passada... e eu meio que esqueci kkkk

mas para compensar, vocês terão dois caps!

e acho que foi bom assim... por que deu tempo de se prepararem...

A partir desse cap iremos ladeira abaixo.

(AVISO!!!! O CAPITULO DE HOJE TEM MENSÕES FORTES A DEPRESSÃO E SUICIDIO. ESTEJAM DESDE JÁ AVISADOS)

sim, não leram errado. hoje vamos começar a explorar o psicologico dos personagens, e mostrar que algumas coisas não são tão simples de se resolverem...

Então se preparem para as lagrimas.

Dito isso, fiquem com o Cap de hoje!

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Capitulo IX: Bicuço e Uma Triste Revelação...

"Nunca despreze as pessoas deprimidas. A depressão é o último estágio da dor humana."

-Augusto Cury

Duda POV' on

Finalmente teríamos a nossa primeira aula de cuidados com criaturas mágicas, e eu estava animado. Só espero que Hagrid não se entusiasme demais... Sinceramente? Ele deveria era ter recebido a chance de concluir seus estudos, fico me perguntando o que raios se passa pela cabeça daquela cabra.

Logo após o almoço começamos a descer para aula. Draco, Crable e Goyle me acompanhavam em nossa descida, conversando sobre o que poderíamos esperar do meio gigante inocente. Nessa ida, reparei que Ronald estava vindo de um corredor diferente...

Parando para pensar, ele não estava no almoço...

Tinha um péssimo pressentimento, o andar dele poderia parecer normal para qualquer um. Mas para mim parecia que ele estava tenso, e bastante nervoso.

Enquanto pensava nem percebi quando estávamos chegando perto da cabana de Hagrid. O tempo estava bem melhor hoje. A chuva do dia anterior parara; o céu estava claro, cinza-pálido e a grama parecia elástica e úmida sob os nossos pés.

A cabana de Hagrid ficava na orla da floresta proibida, onde o meio gigante já estava à nossa espera à porta da cabana. Vestia o casaco de pele de toupeira, com Canino, o cão de caçar javalis, nos calcanhares, e parecia impaciente para começar.

— Vamos, andem depressa! — falou quando nos aproximamos. — Tenho uma coisa ótima para vocês hoje! Vai ser uma grande aula! Estão todos aqui? Certo, então me acompanhem!

Ele começou a nos guiar como se fossemos em direção à floresta proibida. O guarda-caça contornou a orla das árvores e cinco minutos depois eles estavam diante de uma espécie de picadeiro. Não havia nada ali.

— Todos se agrupem em volta dessa cerca! — mandou ele. — Isso... Procurem garantir uma boa visibilidade... Agora, a primeira coisa que vão precisar fazer é abrir os livros...

— Como? — perguntou a voz fria e arrastada de Hermione Granger.

— Que foi? — perguntou Hagrid.

— Como é que vamos abrir os livros? — repetiu a menina.

Ela retirou da mochila seu exemplar de O Livro Monstruoso dos Monstros, amarrado com um pedaço de corda. Outros alunos fizeram o mesmo, alguns, tinham fechado o livro com um cinto; outros os tinham enfiado em sacos justos ou fechado os livros com grampos. Parecia que eu era o único com o livro completamente livre.