Chapter XIII: Memories of a Past Present...

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E ai pessoas?

Tutu bom?

Sim, vindo a essa hora postar.

Por que?

Por que não?

kkkk

espero que gostem desse cap meio atrasadinho (atrasou pq perdi minhas anotações e fiquei mó tempo tentando me lembrar o que era para ter nesse cap kkk)

enfim, fiquem com o cap!

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Capitulo XIII: Memórias De Um Presente Passado...

"Por dentro eu sempre me persegui. Eu me tornei intolerável para mim mesma. Vivo numa dualidade dilacerante. Eu tenho uma aparente liberdade mas estou presa dentro de mim."

-Clarice Lispector

Harry POV's on

Dumbledore mandou que todos os alunos da Grifinória, junto de Draco, Duda e eu, voltássemos ao Salão Principal, onde foram se reunir a nós, dez minutos depois, os alunos da Lufa-Lufa, Corvinal e Sonserina, todos parecendo extremamente atordoados.

— Os professores e eu precisamos fazer uma busca meticulosa no castelo — disse o diretor quando os professores McGonagall e Flitwick fecharam as portas do salão que davam para o saguão. — Receio que, para sua própria segurança, vocês terão que passar a noite aqui. Quero que os monitores montem guarda nas saídas para o saguão e vou encarregar o monitor e a monitora chefes de cuidarem disso. Eles devem me informar imediatamente qualquer perturbação que haja — acrescentou Dumbledore dirigindo-se a Percy, que assumiu um ar de enorme orgulho e importância. — Mande um dos fantasmas me avisar.

O Prof. Dumbledore parou, quando ia deixando o salão, e disse:

— Ah, sim, vocês vão precisar...

Com um gesto displicente da varinha, as longas mesas se deslocaram para junto das paredes e, com outro toque, o chão ficou coberto por centenas de fofos sacos de dormir de cor roxa.

— Durmam bem — disse o Prof. Dumbledore, fechando a porta ao passar.

O salão imediatamente começou a zumbir com as vozes excitadas dos alunos; os da Grifinória contavam ao resto da escola o que acabara de acontecer, enquanto Percy perdia o ar de importância, parecendo que iria vomitar, revirando os olhos quando achou que ninguém mais via. Ele me percebeu olhando, e pareceu corar de leve, esfregando a nuca, e deu uma piscadela, respirando fundo e voltando a fazer a expressão de prefeito enjoado que ele sempre demonstrou.

— Todos dentro dos sacos de dormir! — gritou Percy. — Andem logo e chega de conversa! As luzes vão ser apagadas dentro de dez minutos!

Os alunos continuaram a cochichar sobre diversas formas que Black poderia ter usado para entrar no castelo, uma teoria mais inacreditável que a outra. Eu e minha corte escolhemos sentar em um canto mais afastado para que pudéssemos tentar entender a situação. Os gêmeos pareciam bem pensativos sobre alguma coisa, mas ainda não pareciam dispostos a compartilhar, mas havia um ar sério e preocupado entre eles.

Olhando para o outro lado, percebi Ronald mais afastado dos outros grifinórios, sentado encostado contra a parede... Ele movia os lábios levemente. Para qualquer um pareceria um leve respirar... Mas para eu e meu irmão, aquilo eram palavras, como alguém que conversa baixo e discretamente para evitar ser pego.

Eu olhei pro meu irmão, que retribuiu o olhar. Uma cena muito familiar, em uma perspectiva diferente... Com exceção que ele estava sozinho... Mas com quem ele conversaria?

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